[RESENHA #1005] Você quer ser meu amigo? de Éric Battut

Um ratinho verde, em busca de um amigo, sai perguntando para vários bichinhos, como o gafanhoto, a rã e o camaleão, se eles gostariam de ser seus amigos, mas eles dizem que não, mesmo sendo verdinhos como ele... E, nessa incessante busca, ele encontra um elefante... Será que esta história vai terminar em preto e branco?


RESENHA


Você quer ser meu amigo? É um livro infantil escrito pelo autor francês Éric Battut, traduzido por Ligia Cademartori e publicado pela  FTD Educação no Brasil.


A história acompanha a vida de um ratinho verde que se sente excluído pelos demais ratos cinzas por sua diferença. Então ele então decide sair em busca de tentar fazer novos amigos de cor verde, para assim, se sentir mais familiarizado e aceito, porém, percebe que nada será tão fácil quanto ele pensa.


Após caminhar por diversos lugares e encontrar os mais variados animais verdes, ele sente-se cada vez mais rejeitado, até finalmente ser acolhido por um elefante verde. A narrativa simples e tocante do autor aborda questões de amizade, aceitação e diferenças com delicadeza e sensibilidade, transmitindo uma mensagem positiva e inspiradora para os leitores.


As ilustrações coloridas e expressivas de Éric Battut complementam perfeitamente a história, capturando a emoção e a ternura dos personagens de uma forma encantadora. "Você quer ser meu amigo?" é uma leitura que encantará crianças e adultos, incentivando a reflexão sobre a importância da amizade e da aceitação mútua. É uma obra que nos lembra que não importa as diferenças que possamos ter, o verdadeiro amigo é aquele que nos aceita como somos.

[RESENHA #1004] Maria Quitéria de Jesus: uma heroína da independência, de Marianna Teixeira Farias


APRESENTAÇÃO

A Editora Contracorrente, por meio do seu selo infantil Do Contra, tem a alegria de apresentar o primeiro volume da coleção Mulheres Insubmissas: “Maria Quitéria de Jesus: uma heroína da independência”, da autora Marianna Teixeira Farias e ilustrado por Karina Werner. A coleção é coordenada por Patrícia Valim, historiadora dedicada à História das Mulheres e do Brasil, e Valeska Zanello, psicóloga clínica, dedicada aos estudos de gênero e saúde mental das mulheres. Serão 20 volumes contando histórias de mulheres corajosas do nosso país, do passado e do presente, que permaneciam ocultas ou esquecidas pela nossa cultura, principalmente por crianças em idade escolar. A proposta é tirar essas histórias do silenciamento e mostrar ao nosso público infanto-juvenil que o papel das mulheres não é apenas o do matrimônio e da maternidade, mas sim o que elas quiserem.

Maria Quitéria foi uma jovem que desafiou o patriarcado numa época de extrema repressão, para lutar por nosso país nas trincheiras da guerra. Com coragem e força, ela enfrentou o pai e conquistou uma posição de destaque no exército, levando consigo outras mulheres. Maria Quitéria é uma heroína que permanecia oculta nos nossos registros, mas agora conquistará seu espaço no imaginário de nossas crianças através das palavras de Marianna Teixeira Farias e as ilustrações de Karina Werner.

Foto: Detalhes da diagramação da obra / divulgação / Ed. Contracorrente

RESENHA

Publicado pela editora Contracorrente em seu selo infantil do contra, Maria Quitéria de Jesus, de Marianna Teixeiria Farias, constitui parte do catálogo da série de publicações mulheres insubmissas, que tem por finalidade, recontar a história de grandes mulheres que contribuíram para a transformação do cenário brasileiro, sendo, o primeiro livro. Maria Quitéria foi uma heroína que se vestiu de homem para lutar lado a lado do império brasileiro contra o domínio português nas lutas pela Independência do Brasil na Bahia.

 A autora nos conduz por uma história mágica de uma mulher que desejava junto à sua pátria conquistar a independência. Maria vivia com seus pais, Quitéria Maria e Gonçalo viviam em uma região pastosa com os pais.

Maria era criança e gostava do dia, do sol, de correr pela vegetação rasteira. Ajudava os seus pais, Gonçalo e Quitéria Maria, em alguns afazeres do campo, além de brincar com seus irmãos e com alguns animais que ali viviam. 

Desde pequena, Maria Quitéria vislumbrava os animais, o verde, os pastos e a cavalaria, ela sempre dizia a sua mãe sobre sua vontade de montar. Os anos foram passando e a admiração dela pelos campos e pela liberdade nas matas perdurava. Alinhado a este cenário lindo de liberdade, ela enfrentara aos poucos o adoecimento da mãe, que porventura, já não saia mais da cama e não se encontrava mais tão alegre quanto costumava ser. Então, Maria   Quitéria começou a tomar para si os afazeres da casa, até o fatídico dia da morte de sua mãe.

Gonçalo mudou-se com os filhos em uma nova fazenda e começou uma nova vida. Lá, ele casou-se novamente com uma mulher chamada Maria Rosa, que era a favor do tratamento de Maria Quitéria com o lar, contrariando sua vontade de cavalgar e desbravar o mundo. Maria Quitéria então continuou a ser exatamente como era, amante das matas, das cavalarias e da vida. O tempo passou, e os sinais da independência do Brasil irromperam no sítio de Gonçalo com suas filhas. Um soldado, de nome Joaquim,  bateu-lhe a porta para saber dos filhos com idade hábil para o combate, mas ele só possuía filhas mulheres, porém, Maria Quitéria interessou-se de prontidão p-elo assunto em relação à independência do Brasil.

No dia seguinte, antes do amanhecer, Maria Quitéria fugiu montada em um cavalo para casa de sua irmã Teresa [...] Alistou-se como soldado Medeiros, e como previsto, ninguém a reconheceu por detrás do disfarce. Passadas algumas semanas, Maria Quitéria foi promovida da artilharia para a infantaria, pois todos admiravam suas habilidades no manejo de armas de fogo.

O resto da história é conhecido, Maria participa da vitória da independência do Brasil contra Portugal e retoma para casa, sendo recebida de braços abertos pelo pai. A história desta heroína é linda e completamente inspiradora, Maria Quitéria foi e sempre continuará à ser um ícone na luta pela liberdade, um nome que será para sempre lembrado. Essa edição primorosa da editora Contracorrente só somou em qualidade literária para a narrativa da vida desta mulher espetacular.

[RESENHA #1003] Crimes federais, org Nino Oliveira Toldo & Fernando Hideo Iochida Lacerda

O livro "Crimes Federais", organizado por Nino Oliveira Toldo & Fernando Hideo Iochida Lacerda, é uma coletânea de artigos que abordam de forma profunda e abrangente temas relacionados à competência criminal da Justiça Federal. Com capítulos escritos por renomados especialistas, a obra explora questões como execução penal, organização criminosa, crimes de descaminho e contrabando, lavagem de dinheiro, entre outros. Além disso, o livro traz reflexões sobre a dosimetria da pena, tráfico internacional de cocaína, estelionato e acordos de não persecução penal. Com um prefácio do Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Reynaldo Soares da Fonseca, "Crimes Federais" promete se tornar uma referência indispensável para aqueles que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre o sistema judicial brasileiro.


A obra Crimes federais é uma antologia de artigos organizados por Nino Oliveira Toldo & Fernando Hideo Iochida Lacerda, publicado pela editora Contracorrente. A obra se desdobra a desvencilhar através de nomes poderosos do direito - Alessandro Diaferia, Bruno Cezar da Cunha Texeira, Carolline Scofield Amaral, Isac Costa, José Eduardo Leonel, José Marcos Lunardelli, Louise Vilela Leite Filgueiras, Flávio Oliveira Lucas, Fernando Marcelo Mendes, Fernando Hideo Iochida Lacerda, Nino Oliveira Toldo, Fausto Martins de Sanctis, Flávia Serizawa e Silva, Marcelo Costenaro Cavali, Raecler Baldresca, Raquel Coelho Dal Rio Silveira, Renata Andrade Lotufo, Roberto Lemos dos Santos Filho, Rogério Volpati Polezze, Valéria Caldi Magalhães e Walter Nunes da Silva Junior - as questões ligadas aos crimes federais - os cometidos contra o sistema financeiro e a ordem econômico-financeira, nos casos previstos em lei - em face da globalização externalizando e potencializando o alcance dos crimes em níveis micro e macro no sistema brasileiro, como forma de se reflexão acerca das facetas negativas advindas do fenômeno tais como a xenofobia, a crise migratória, aumento da desigualdade econômica, dentre outros, levando em consideração a codificação penal e processual em face da complexidade do sistema criminal brasileiro. Trata-se portanto, não somente de uma obra de cunho jurídico, mas de um conglomerado de artigos que visam transformar a visão do leitor acerca das competências jurídicas e do tratamento abordado e trabalho nos crimes de caráter federal na esfera jurídica e seus impactos no social, traçando os elementos necessários para para o desenvolvimento da competência criminal da Justiça Federal no Brasil.


O primeiro texto, de Alessandro Diaferia, é um ensaio acerca da execução penal na justiça federal no estado de São Paulo, como os crimes são identificados e processados durante o enquadramento no artigo 109 da Constituição Federal. Já o capítulo dois, de Bruno César da Cunha Teixeira, examina a preocupação dos Estados em relação ao crime organizado e suas facetas. Teixeira argumenta como se dão as construções sociais das facções criminosas, seus desdobramentos e os enquadramentos possíveis na constituição brasileira em um ensaio primoroso e esclarecedor. Já no terceiro capítulo, de Carolline Scofield Amaral, o texto se desdobra à esclarecer os crimes de contrabando em terras brasileiras na forma da ausência de taxação alfandegária em relação as compras que penetram o sistema aduaneiro brasileiro por meio de manobras de isenção de compras oriundas de compras no estrangeiro. Amaral ainda traz luz não apenas explicando técnicas e procedimentos de identificação de irregularidades, mas também acerca das medidas adotadas pela constituição para mitigação dos impactos e as devidas medidas regulamentações cabíveis no ato de interceptação de produtos não declarados.


No capítulo quatro, o autor, Fausto Martins Sanctis, se desdobra à desvencilhar as manobras atuais do crime de lavagem de dinheiro, analisando os novos desdobramentos elencados pela ineficácia da ação pública em relação a interceptação da problemática que, como descrito, possuem uma atividade de difícil interpretação. O texto ainda fornece caminhos e percursos metodológicos de ações que podem tornar a ação pública mais eficaz para o enquadramento da lavagem de dinheiro de forma mais eficaz.


No quinto capítulo, elaborado por Isac Costa, Fernando Hideo Ochida Lacerda e Fernando Marcelo Mendes, elenca os principais fatores que complicam a ação pública do gerenciamento de ativos virtuais no mundo contemporâneo, em relação à pirâmides financeiras, bitcoin e demais moedas de negociação e transferência digital. Já o sexto capítulo, escrito por José Eduardo Leonel, se desdobra na explicação da apropriação indébita previdenciária, na evolução da inversão de posse de domínio.


O livro "Crimes Federais" é uma obra imprescindível para quem deseja aprofundar seus conhecimentos sobre o sistema judicial brasileiro. Com capítulos escritos por renomados especialistas, o livro aborda de forma profunda e abrangente temas relacionados à competência criminal da Justiça Federal, proporcionando uma leitura enriquecedora e esclarecedora sobre questões como execução penal, organização criminosa, crimes de descaminho, lavagem de dinheiro e muito mais. Além disso, a presença de um prefácio do Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Reynaldo Soares da Fonseca, confere ainda mais credibilidade e relevância à obra. Sem dúvidas, "Crimes Federais" se destaca como uma referência importante no cenário jurídico nacional.

Lançamentos recentes da fósforo editora e círculo de poemas


Recentemente, a Fósforo Editora e o Círculo de Poemas têm lançado obras instigantes e que trazem reflexões profundas sobre arte, literatura e existência. Entre os lançamentos mais recentes, destacam-se obras como "Negros na piscina: arte contemporânea, curadoria e educação", que documenta o debate racial na arte brasileira, e "A superfície dos dias: o poema como modo de perceber", que nos convida a enxergar o mundo de uma maneira mais intensa através da poesia. Com narrativas envolventes e reflexões filosóficas, os livros lançados pelas editoras prometem cativar e instigar os leitores em busca de novas experiências literárias.

LANÇAMENTOS DE FEVEREIRO E MARÇO

TÍTULO | NEGROS NA PISCINA: ARTE CONTEMPORÂNEA, CURADORIA E EDUCAÇÃO


AUTOR | VÁRIOS AUTORES


ORGANIZAÇÃO E PREFÁCIO | DIANE LIMA


CAPA | NAMIBIA CHROMA


IMAGEM DE CAPA | PAULO NAZARETH


FORMATO | 18 X 25 CM


PÁGINAS | 336


PAPEL | PÓLEN NATURAL 80 G


ISBN | 9786584568822


R$ 169,90


LANÇAMENTO NAS LIVRARIAS | 26.2.2024

Negros na piscina

Organizado pela curadora, escritora e pesquisadora Diane Lima, Negros na piscina: arte contemporânea, curadoria e educação é uma publicação que documenta o momento histórico do debate racial na arte brasileira ao longo dos últimos dez anos. A partir de contribuições ou aproximações acerca do pensamento curatorial, o livro conta com mais de trinta vozes que, ao unir teoria e prática, antecipam estratégias e narram os desafios de produzir cultura no país. 

Negros na piscina é composto de textos inéditos, conversas, análises de práticas artísticas e projetos expositivos que, acompanhados de uma série de imagens, confrontam e interseccionam os discursos sobre raça, arte, educação e estrutura institucional. O trabalho de Diane Lima como organizadora é, em grande parte, uma arqueologia profunda que reflete o momento-chave de reivindicações em relação às ausências e presenças de artistas e curadores negros e indígenas nos espaços institucionais de arte.

TÍTULO | A ARTE DE DRIBLAR DESTINOS


AUTOR | CELSO COSTA


CAPA | ESTÚDIO ARADO


FORMATO | 13,5 X 20 CM


PÁGINAS | 288


PAPEL | PÓLEN NATURAL 80 G


ISBN | 9786560000032


ISBN E-BOOK | 9786560000292


R$ 84,90 | R$ 59,90 (E-BOOK)


LANÇAMENTO NAS LIVRARIAS | 29.2.2024

 

A arte de driblar destinos

Segundo romance do matemático Celso Costa, este livro vencedor do prêmio LeYa 2022 faz jus à máxima atribuída a Liev Tolstói: “canta a tua aldeia e cantarás o mundo”. Ao narrar a luta de um garoto e sua família para escapar da pobreza no interior rural do Paraná nos anos 1960, Costa mescla memórias autoficcionais e “causos” do interior do país para dar origem a um grande romance de formação, que é também uma história do Brasil.

TÍTULO | AVENIDA BEBERIBE


AUTORA | CLAUDIA CAVALCANTI


CAPA | VIOLAINE CADINOT


IMAGEM DE CAPA | ACERVO PESSOAL


FORMATO | 13,5 X 20 CM


PÁGINAS | 88


PAPEL | PÓLEN BOLD 90 G


ISBN | 9786560000421


ISBN E-BOOK | 9786560000261


R$ 64,90 | R$ 45,90 (E-BOOK)


LANÇAMENTO NAS LIVRARIAS | 29.2.2024

 

Avenida Beberibe

Na extensa e sinuosa avenida Beberibe, no Recife, uma casa com jardim frondoso é o cenário da infância de várias gerações. Ela também é o ponto de partida deste romance inventivo, que retoma e renova a tradição memorialística brasileira ao lançar mão do recurso fotográfico como parte constitutiva do texto. Guiada por uma sensibilidade que se aproxima da lógica poética, Claudia Cavalcanti expande a avenida para outros tempos e espaços, construindo esta narrativa de filiação parcialmente ficcional, na qual eventos da história do país e da vida pública do Recife se mesclam a lembranças da neta dos donos da casa que, meio século mais tarde, se debruça sobre as relações sociais latentes no seio do próprio lar.

TÍTULO | A CASA DE BARCOS


TÍTULO ORIGINAL | NAUSTET


AUTOR | JON FOSSE


TRADUÇÃO | LEONARDO PINTO SILVA


CAPA | DENISE YUI


FORMATO | 13,5 X 20 CM


PÁGINAS | 144


PAPEL | PÓLEN NATURAL 80 G


ISBN | 9786560000063


ISBN E-BOOK | 9786560000308


R$ 64,90 | R$ 44,90 (E-BOOK)


LANÇAMENTO NAS LIVRARIAS | 11.3.2024

A casa de barcos

Originalmente publicado em 1989, A casa de barcos é até hoje uma das obras mais emblemáticas do estilo literário que rendeu a Jon Fosse o prêmio Nobel de literatura em 2023.

Narrado no ritmo frenético de um homem tomado pela angústia, o romance combina ousadia estilística com elementos de thriller escandinavo. Temas recorrentes da literatura mundial — amizade, ciúme e triângulos amorosos — se mesclam a um estilo inovador e hipnótico, no qual um narrador pouco confiável mantém a tensão até a última página, nos fazendo avançar e recuar ao sabor do seu fluxo de consciência. 

LIVRO DA CAIXA DE MARÇO

TÍTULO | POEMA DO DESAPARECIMENTO


AUTORA | LAURA LIUZZI 


FORMATO | 13,5 X 20 CM


PÁGINAS | 88


ISBN | 9786584574632


ISBN E-BOOK | 9786584574144


R$ 64,90 | R$ 45,90 (E-BOOK)


ENVIO PARA ASSINANTES | MARÇO


LANÇAMENTO NAS LIVRARIAS | 10.4.2024

Poema do desaparecimento

Novo livro de Laura Liuzzi, uma das principais vozes de sua geração, Poema do desaparecimento é um precioso encontro entre a poesia e o pensamento filosófico. Nele, somos convidados a mergulhar num universo em que tudo que nos cerca, sejam maçãs, estrelas, sonhos, versos ou pessoas, desaparece e torna a reaparecer — sempre com uma nova composição —, dando lugar a uma nova forma de ver e viver nossa própria existência no mundo.

PLAQUETE DA CAIXA DE MARÇO

TÍTULO | A SUPERFÍCIE DOS DIAS: O POEMA COMO MODO DE PERCEBER


AUTORA | LUIZA LEITE


FORMATO | 13,5 X 20 CM


PÁGINAS | 40


ISBN | 9786584574649


R$ 44,90


ENVIO PARA ASSINANTES | MARÇO


LANÇAMENTO NAS LIVRARIAS | 10.4.2024

A superfície dos dias: o poema como modo de perceber

A plaquete de março do Círculo de Poemas, A superfície dos dias: o poema como modo de perceber, apresenta um ensaio inédito da poeta e pesquisadora Luiza Leite, que investiga nos versos de grandes poetas — como William Carlos Williams, Eileen Myles e Frank O’Hara — a forma como a poesia nos ensina a perceber o mundo à nossa volta, o “nosso mundo” cotidiano, de uma maneira mais rica, viva e intensa, ao deslocar nossa atenção para as cenas pelas quais, sem a poesia, passamos indiferentes.


O que é Círculo de Poemas?

É a coleção de poesia da editora Fósforo, que já conta com mais de cinco dezenas de títulos, entre livros e plaquetes, formando um catálogo repleto de grandes autores brasileiros e estrangeiros, contemporâneos e clássicos, além de apresentar novas vozes e resgatar obras importantes. Nas charmosas plaquetes, a coleção abriga tanto poemas exclusivos quanto ensaios, antologias e outras voltas pelo universo da poesia.

Como funciona?
O Círculo de Poemas funciona como um clube de assinaturas que envia mensalmente aos leitores um livro e uma plaquete, também vendidos em livrarias de todo o país a partir do mês seguinte. Além de receber as publicações com antecedência em sua casa e de dar um apoio que é fundamental para a coleção, o assinante paga um valor fixo bem mais vantajoso que o da compra dos volumes avulsos, e conta ainda com descontos em diversas livrarias, editoras e outras marcas parceiras do Círculo de Poemas.

Entrevista com Fort. S.S autor da série O cavaleiro da imperatriz

A entrevista com o autor FORT. S.S, responsável pelas obras "O Príncipe de Gelo - O Cavaleiro da Imperatriz livro 1" e "A Ameaça de Edgar - O Cavaleiro da Imperatriz livro 2", promete revelar os bastidores da criação dessas histórias incríveis. Com apenas 20 anos, Gabriel, o escritor por trás do pseudônimo, já conquistou leitores com suas tramas envolventes e personagens cativantes. Em nossa conversa, ele compartilha suas inspirações, desafios e planos futuros para revolucionar a literatura fantástica brasileira. Prepare-se para se encantar com a mente criativa por trás dessas obras emocionantes.


1. Quando decidiu se tornar escritor?

O autor Fort. S.S

Eu decidi me tornar escritor quando era muito novo. Sempre gostei de ler, qualquer livro que eu visse na minha frente, então um dia decidi que queria ter meu próprio livro. Comecei a trabalhar em um romance chamado "Ice Heart".


2. Qual foi o seu primeiro livro escrito? Você conseguiu concluí-lo? Já abandonou algum projeto de escrita?

Meu primeiro livro concluído foi o romance chamado "Ice Heart", sobre um garoto que passa por muitas dificuldades e acaba perdendo todos os seus sentimentos. Um dia ele conhece uma moça chamada Catherine, que aos poucos o ajuda a recuperar os sentimentos que havia perdido. Consegui sim concluí-lo, mas não o publiquei fisicamente. Já abandonei sim um projeto de escrita, era um livro de terror que não foi para frente.


3. Como você escolhe os temas e enredos dos seus livros?

Escolher os temas é algo que não se decide, a história simplesmente vem à minha mente e eu começo a produzir. Geralmente escolho temas com base na minha experiência, como por exemplo, a fantasia medieval. Já o enredo se desenrola naturalmente, como uma planta que cresce.


4. Você se inspira em algum autor ou obra específica para escrever?

Minha inspiração como escritor é George R. R. Martin, autor de "Game of Thrones". Me inspiro em seu estilo de escrita e na seriedade da história.


5. Existe algum ritual para escrever um livro? O que funciona para você?

Não acredito muito em rituais, mas quando vou escrever, coloco uma música instrumental que desperte minha criatividade. Acho importante ter paz e sossego, sem distrações.


6. Quais são seus livros publicados atualmente? Qual foi o mais complexo?

Atualmente tenho publicados os dois volumes da minha saga "O Cavaleiro da Imperatriz" e o primeiro volume de uma trilogia chamada "Ventos do Norte". Acredito que o mais complexo tem sido "O Cavaleiro da Imperatriz", pois é o trabalho da minha vida.


7. Você utiliza rascunhos, anotações ou esboços para não se perder na escrita?

Atualmente utilizo a primeira versão dos manuscritos como guia, e faço anotações sobre os personagens e suas famílias para não me perder.


8. O que não pode faltar durante seu processo criativo? Como você lida com a falta de inspiração?

Não pode faltar música instrumental, paz, sossego, concentração e uma caneca de café. Nunca sofri com falta de inspiração, mas acho que assistir algo relacionado à história pode despertar criatividade.


9. O que podemos esperar de seus próximos livros?

Podem esperar muita ação, lágrimas e reviravoltas incríveis nos próximos volumes da minha saga. O terceiro volume está em produção e promete ser cheio de ação e momentos de tensão.


10. Como você enxerga a vida dos autores no cenário político atual?

A vida de um autor atualmente é complicada, com a falta de interesse das pessoas em livros. Acredito que a política deveria dar mais atenção a isso, pois os livros são importantes para a formação das pessoas.


11. Que conselho você daria para alguém que quer escrever seu primeiro livro?

O conselho que eu daria é não se deixar influenciar por comentários negativos, especialmente da família. Se tiver uma ideia, simplesmente escreva. A determinação e a persistência são fundamentais para o sucesso na vida de um escritor. Como disse Richard Bach: "Um escritor profissional é um amador que nunca desistiu". Eu também tenho minha frase: "A determinação pode te levar aos degraus mais altos que você nunca imaginou alcançar".

Os 20 melhores livros de autores independentes (parte 3)

No último mês, a literatura independente trouxe uma série de lançamentos incríveis que não podem passar despercebidos. De romances a ensaios, poesias a contos, os autores independentes têm demonstrado que a criatividade e a originalidade não têm limites. Neste artigo, selecionamos os 20 melhores livros de março escritos por autores independentes, que prometem surpreender e encantar os leitores com suas histórias envolventes e poderosas. Prepare-se para conhecer novos talentos literários e mergulhar em mundos fascinantes que só a literatura independente pode proporcionar.

1. TAGATÉ - INÍCIO E FIM


Tagaté, início e fim é um romance a moda antiga e mostra o quanto vulnerável somos e nos tornamos diante do amor. Dois jovens diferentes se encontram e a inevitável paixão passa a embaralhar seus destinos. Sonhos e a dura realidade passam diuturnamente pela vida deles causando inúmeras situações. Por vezes andam no fio da navalha e protagonizam cenas lindas de um amor puro e incansável. Doces momentos são apresentados nesse romance tendo como pano de fundo a bela Maceió. Praias paradisíacas, águas quentes, deslumbrantes coqueiros e um clima propício ao amor. Mas o amor, contrariando o poeta Vinicius de Moraes não é eterno, esbarra em dramas e situações que traumatizam o carinho desses seres apaixonados. É um grande amor exposto a todos com as cores do nordeste brasileiro.

2. CONVERSANDO COM UM DEPRESSIVO


Há mais de 12 anos Luiz sofre de uma grave depressão psicótica. Ao se aproximar dos 40 anos, ele decide registrar seus dramas em um caderno comum. Após terminar seu caderno, Luiz vai ao encontro de Juliano Baltazar, um escritor de artigos para um jornal local, que, há poucas semanas, perdeu sua mãe para a depressão. Luiz entrega o caderno para Juliano e diz: “Leia! Apenas leia!” Uma história emocionante, dramática e assombrosa. Assim é a vida de Luiz!


3.Dois Lados de Uma Mesma História.


Por todo o globo, soldados treinados por cientistas e militares eram caçados e executados antes mesmo de serem ouvidos. Aproveitando-se de suas influências, o premiado repórter investigativo Douglas Mercante, recebeu informações sigilosas sobre o caso. Entre elas a de que um soldado ainda encontrava-se vivo e encarcerado na cidade do Rio de Janeiro aguardando sua sentença. Eva. Conheça as versões da história de Eva e faça a sua análise deste caso de muitas reviravoltas.

4. O Relógio da Gare


Interior do Rio Grande do Sul, 1918. Adalberto encontra-se na gare de trens de sua cidade, angustiado, esperando seu grande amor. Naquele dia seria tudo ou nada. Se ela não viesse, ele não esperaria mais. Entre uma e outra badalada do suntuoso relógio da gare, Adalberto permite-se voltar no tempo e recordar toda a sua luta contra o racismo e o preconceito, sendo ele negro e pobre. Filho de uma escrava liberta, Adalberto nasceu na charqueada dos Nogueira. Desde criança, ele e a filha dos patrões, Mariana, eram inseparáveis. O tempo passou, eles cresceram e o amor surgiu entre eles, porém, Adalberto e Mariana são separados, quando ela é obrigada pelo pai a se casar com um jovem de família nobre. Enquanto ela vivia um casamento arranjado, Adalberto empreende uma saga para vencer o preconceito e o racismo em uma sociedade excludente. Embora separados, sempre trocaram cartas às escondidas, mantendo acesa a chama de seu amor. Surpreendentemente, o destino cria uma oportunidade única para eles se reencontrarem naquele dia, na gare. Mariana conseguirá vencer o medo de assumir esse amor? Será que ela atenderá ao ultimato de Adalberto? Ele só saberá, quando o trem chegar.

5. Rua dos horríveis: vencendo a depressão


" Eu acho incrível o jeito que o ser humano se autodestrói, eles sentem dor, e essa dor não passa, uma dor na alma, e eles buscam seus consolos em drogas, em esportes radicais, em suas crenças. Um vazio, um vazio dentro de nós que nada preenche, mas a gente acha que algumas coisas iram preencher esse vazio, só quando conseguimos alcança isso, que descobrimos que o vazio continua. Um vazio do tamanho de Deus! Eu andei a minha vida toda revoltado, sofrendo com baixa estima e depressão, eu fiquei cego e não enxergava quem gostava de mim, não valorizava quem me amava: Porque os meus olhos só via o mal, só enxergava a tristeza, eu ignorava os momentos felizes que eu tinha e minha atenção era toda só para a parte ruim do meu dia! A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas! Mateus 6:22,23 Eu resolvi pedir alguns testemunhos e relatos de pessoas com depressão, algumas que venceram isso e outros que ainda lutam para vencer. Também coloquei aqui algumas coisas positivas e que me ajudaram a melhorar e, palavras positivas sempre é bom, nos faz pessoas melhores. Para vencer a depressão você precisa se concentrar nos momentos bons, pense em coisas boas, não deixe as pessoas entrar em sua mente sem ser convidadas. Aquelas pessoas que só falam palavras negativas a você: Você não vai conseguir! Você nunca será alguém, você é um erro, não sei porque você nasceu... Muitas dessas pessoas falam isso inconscientemente, pois estão sendo usadas pelo maligno. Não é bem um livro religioso, a religião ela está sendo usada para cegar pessoas e afastar os homens de Deus, a religião veio para religar o homem a Deus, graças aos homens a religião tem feito mais almas a se perder do que a fome, a praga e doença todas juntas. ''

6. A mão do Senhor é poesia: o amor e o medo


Em meio a um lugar cheio de trevas e dor, fiz um livro repleto de poesias, falando do amor, da paz, bem como a maioria deles são baseados na igreja e em seus ensinamentos. Quero muito que cada um possa desfrutar de uma leitura agradável em que possam apreciar o que o livro pode trazer, e as inspirações que ele pode oferecer, não inspirações para escrever, mas inspirações para a vida.  Como orientações, reflexões e aprendizados para aplicar na trajetória de cada um.

7. O Príncipe J. W.: primeiro amor


O livro Príncipe J.W é a história de um jovem que era muito perseguido, e se sentia muito mal e para baixo. Para tentar mudar isso ele começou a escrever poesia de como ele queria ser e como a vida dele poderia mudar: Começando a escrever sobre como ele queria a vida amorosa dele, a vida financeira, a vida sentimental, a vida espiritual e como ele queria se sentir daqui um tempo. Ele demonstra todos esses sentimentos em forma de poesia, se inspirando ao mal para não falhar em nenhum momento: Por exemplo, ele gostava muito de uma menina e ela o odiava, e ele escreveu um poema como querendo que ele sentisse falta dele daqui uns anos.

8. Um suspiro: o melhor de mim


Em meio a um lugar cheio de trevas e dor, fiz um livro repleto de poesias, falando do amor e da paz, também a maioria deles são baseados na igreja e seus ensinamentos. Quero muito que cada possa desfrutar de uma leitura agradável aonde possa notar a az que o livro pode trazer, e as inspirações que ele pode dar, não inspirações em escrever, como inspirações em como agir. Ser uma pessoa melhor, deixarei um pequeno poema abaixo para poder ler: Você faz parte de mim A rosa é bela como você e eu sou os espinhos só para não deixar de fazer parte de ti Você é o sol que me ilumina e eu sou as nuvens que te guarda quando está cansada Eu sou o peixe e você o mar por onde nado Eu sou o padre e você é a igreja Eu sou a árvore e você é os frutos Eu sou a mina e você é a terra de onde eu tenho que sair Eu sou o dinheiro e você é o banco Eu sou a música e voe é a cantora Eu sou a hora e você o relógio Eu sou o livro e você é a minha escritora Eu sou o frio e você é o inverno Eu sou o verão e você é o calor Eu sou o outono e você é as folhas que cai avisando quando chego você é a menina evangélica e eu sou o pregador que prega a palavra a você, Você é a grama e eu sou as flores que precisa de ti para nascer e crescer Eu sou o aluno e você a minha professora Eu o alimento e você a fonte Porque eu preciso de você para viver e ser feliz pois: Você a única garota que eu amo e sempre amarei E a chave para minha felicidade

9. DECADÊNCIA: O CONTO PROIBIDO


Durante muito tempo, tenho visto pessoas dizerem não aos seus desejos da carne, e isso não é errado, o adultério é errado, a pornografia é errada. Entre tanto, quando se é solteiro, quando se sente vontade de saciar a sua vontade sexual sozinho. As pessoas que lutam contra a sua vontade da carne é as que mais pecam, imagina um padre ou papa, ou freira, preso em uma religião, sem poder casar e nem constituir família, imagina a luta que é para tentar vencer as suas necessidades carnais. Por mais que eles lutem, um dia eles vão recair, se estudar as recaídas desses líderes religiosos, isso difamou a igreja de forma severa, iremos falar também de um caso que aconteceu na igreja católica, um romance mais que especial. Também o livro retrata a vida de um jovem, cuja está na igreja e cresceu na igreja, porém passou a vida toda levando uma vida amorosa, meio que diferente da que a religião dele ensina. O intuito do livro é mostrar que você tem que errar muitas das vezes, para poder lá na frente mostrar o quanto  valeu a pena, por mais que foi errado, mais você curtiu a vida da maneira que quis. Espero que possa gostar do livro e que depois de ler ele, possa entender a importância de ser saciado no amor e nos desejos carnais para ter uma vida feliz, saudável e completa.

10. Crônicas de Hannah: Entre o suplício, a esperança e lágrimas


Hannah era uma garotinha feliz, nascida em 1918, em Berlim, Alemanha. Ela tinha amigos, principalmente um menino de olhos azuis como o Oceano, Joseph. Uma paixão inocente e pueril parecia brotar em seus corações, contudo a intolerância e a brutalidade os separaram, pois ela era judia e ele, um alemão de uma família tradicional "ariana." Cada qual com sua sina, seguiram caminhos tortos e opostos. Hannah se viu indefesa no Gueto de Lödz e depois no Campo de Concentração de Bergen Belsen. Joseph se tornou um membro da Juventude Hitlerista e mais tarde, um sargento da SS. Depois de tantos anos, eles poderiam se encontrar? Será que o destino teimoso pregaria uma peça? Haveria perdão? Haveria redenção?

11. VALE SOB O LUAR


Laura é uma policial que parte da capital para uma cidadezinha do interior do Estado do Rio de Janeiro para investigar uma série de assassinatos atribuídos a figura folclórica de um lobisomem. A fim de desvendar o mistério local, ela assume o disfarce de diretora escolar, e os únicos que conhecem sua verdadeira identidade são o delegado local e o detetive Azevedo, que vai auxiliá-la e trabalhar com ela em segredo. Mas tudo o que Laura queria era não ter um parceito de trabalho tão atraente, principalmente porque ela esconde uma mágoa pessoal que também envolve suas escolhas amorosas e decisões profissionais. Será que a detetive consiguirá resistir ao desejo que seu parceiro desperta nela? Envolvida emocionalmente, será Laura capaz de resolver o caso de assassinato em série? Que surpresas a aguardam neste pequeno vale sob o luar?

12. COMO NUM PISCAR DE OLHOS : ROMA ANTIGA


O romance , narrado pela protagonista Nana, se desenvolve em Roma, a partir do ano de 117 d.C. A bela e afortunada moça, filha de um general romano, compartilha com o leitor suas emoções, medos, frustrações e realizações através de uma narrativa leve e fluída, apesar da abordagem de um tema polêmico: o cristianismo durante o Império Romano. Como Num Piscar de Olhos (Roma Antiga) nos remete à uma época onde fatos importantes acontecem, levando o leitor à reflexão sobre temas impactantes da História, com o principal objetivo de propagar a mensagem de amor deixada por Jesus.

13. Entre a agulha e a navalha - Alfredo Galhões


O cenário é a Lapa, bairro boêmio do Rio de Janeiro, na década de 1960. Neste romance repleto de humor, os tipos que trabalham e comandam as noites de jogatina e luxúria se mostram por inteiro. Num triângulo amoroso bem atípico, a costureira, o porteiro do edifício e o dono das calçadas da Lapa se entrelaçam. A disputa pelos pontos de carteado e prostituição é acirrada e ocorre em meio à turbulência das três paixões que se revelam. A narrativa flui, em boa parte, através do linguajar dos malandros da época. A Lapa é desnudada. Seus pontos turísticos e ruas principais são vistos por outro prisma. Serão o palco para cenas muito dramáticas: de lutas pelo poder, assédios e conquistas. Os bares e casas noturnas abrem as portas para os que desejam escolher um dos dois caminhos da diversão: um trilha em busca do prazer e vaidade; o outro, tão contrastante, vai ao encontro do desejo de apreciar a beleza histórica e a alegria contagiante da Lapa.

14. A Cruz e o Crucifixo


Ford é um adolescente que mora com os pais e divide o quarto com Di Menor, seu irmão caçula. Por muito tempo, eles esconderam o que vivenciavam naquele dormitório, quase todas as noites, antes de dormir. Quando Ford encontra um misterioso objeto em sua casa, a única coisa que passa em sua mente é: fortuna e glória. Mal sabe ele, porém, que essa pequena descoberta desencadearia uma série de eventos aterrorizantes e mudaria para sempre sua vida e de todos à sua volta. A situação se complica, ainda mais, quando Di Menor volta a ter crises de terror e medo, originadas dos acontecimentos da última sexta-feira, Noite da Jogatina. A uma semana do então aguardado Campeonato de Taco, organizado pelo bairro onde moram, Ford e seus amigos entram em um caminho sem volta, quando outros objetos vêm à tona, carregando segredos de um passado esquecido. Um investigador da polícia e um padre têm teorias diferentes sobre o caso, mas ambos concordam que algo misterioso está acontecendo no quarto da casa 185. Ford não descansará até desvendar o porquê das perturbações, há muitos anos, assolarem seu irmão mais novo. Ele não esperava, no entanto, que a morte mudasse o rumo das coisas.

15. DIAMANTE FLORENTINO


Mayra tinha uma intensa paixão. Com pais que não faziam mais do que brigar como cão e gato, a única que a incentivava nessa paixão era Chelsea, mãe de sua professora de balé. A mulher sempre a orientava a nunca permitir que companheiro algum a impedisse de prosseguir no mundo da dança, como o falecido marido fizera com a própria. Isso não impediu que a moça se apaixonasse e engatasse um relacionamento com Edward Waitsmam, um ortopedista que além de venerá-la, passou a admirar sua performance no balé. "Eu te amo, Edward, mas eu te amo com restrições", ela ressaltava, deixando claro que a dança vinha em primeiro lugar em sua vida. Não demorou para discussões se fazerem frequentes, já que ele, com seus conhecimentos técnicos, passou a discordar de certas exigências do balé. Depois de uma dessas discussões, Edward desapareceu misteriosamente. Além de sofrer com a ausência do rapaz, Mayra passou a enfrentar mais adversidades. Uma delas foi um fato histórico ocorrido no Brasil, que fez com que a moça se visse obrigada a tentar vender uma joia que ganhara do agora ex-namorado; decisão essa que culminou em mais uma desgraça, revelando um passado sombrio e virando sua vida já turbulenta de ponta-cabeça.

16.  A Dama de Gelo


Audrey Gallager tinha cinco anos quando a sua mãe sumiu misteriosamente, deixando-a aos cuidados do pai e da tia Brígida. Apesar do abandono, a criança sabia que alguma coisa estava errada, pois além de saber que Rosabela a amava demais para deixá-la, ficou chocada ao flagrar a tia dormindo com o pai. A narrativa atemporal, alterna os capítulos, mostrando a vida no passado e no presente: Audrey criança/ Audrey mulher. Audrey sendo uma P.A.S. (Pessoa altamente sensível), sente intensamente todas as emoções, principalmente quando encontra um menino perdido em um paiol abandonado, após ter sonhado com uma menina chamando-a de madrugada, em meio às tempestades de neve. Tentando ajudar a criança perdida, Audrey contou para o pai e madrasta, mas eles não acreditaram nela, visto que a menina tinha visões com amigos imaginários. Até que uma fatalidade faz com que ela seja raptada pela própria mãe. Devido aos traumas, Audrey se fecha para o mundo, tornando-se uma mulher fria e distante, mas quando seu passado vem à tona, trazendo sinais, ela parte em busca da verdade. Qual deles estaria mentindo? o padrasto, o pai, a tia ou a própria mãe?

17. Escritos de um jovem cientista para jovens sonhadores


Escrito por um jovem cientista brasileiro com experiência em ciência e pesquisa, o livro traz uma série de capítulos com histórias pessoais, dicas e inspirações para ajudar jovens sonhadores a perseguir seus sonhos e se tornarem cientistas realizados. Este livro é uma leitura essencial para qualquer jovem que deseja seguir a carreira científica e alcançar seu potencial máximo.

18. O Destino de Elizabeth Montclair


No ano de 1875, Elizabeth Montclair saiu de Londres para visitar seu tio no Texas. O que parecia apenas uma viagem, tornou-se uma jornada cheia de aventuras e desventuras. O destino a fez conhecer o amor e também a dor. Conviveu com vilões cruéis, índios e rancheiros, transformando-se de uma tola e fútil jovem em uma mulher determinada a lutar contra todo o preconceito.

19. A DEUSA PROIBIDA


Leo e Jorge são dois jovens amigos que se envolvem com uma sociedade secreta e uma misteriosa mulher fatal, cuja origem parece estar no princípio dos tempos. Seria ela a primeira mulher criada por Deus ou apenas uma serva das trevas?

20. Conto: Histórias da Vovó Hilda


"Histórias da Vovó Hilda" é um conto sombrio sobre uma nova professora que assume uma turma após a partida da antiga professora, Vovó Hilda. Eventos estranhos e histórias de horror começam a afligir a escola, levando a revelações sobre o passado sombrio da Vovó Hilda e desencadeando uma série de tragédias. O conto explora medo, culpa e os perigos de ignorar a verdade, em um enredo de suspense e terror.

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