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Os 30 filmes mais assustadores, segundo a ciência

Imagem: Reprodução

A busca incansável pelo filme de terror perfeito é uma jornada que muitos cinéfilos empreendem, ansiando por aquele arrepio na espinha, o pulo da cadeira e a sensação persistente de inquietação. Se você acha que já viu de tudo quando o assunto é cinema de terror, prepare-se para uma surpresa. Não se trata apenas de opiniões de críticos renomados ou da aclamação do público; desta vez, a ciência entra em cena para determinar os 30 filmes mais assustadores de todos os tempos. Analisando batimentos cardíacos, variações hormonais e outros indicadores biológicos de medo, uma incrível compilação foi formada, prometendo elevar o medo a um novo patamar. Então, prepare a pipoca, apague as luzes e mergulhe conosco nesse universo de pavor cientificamente comprovado.

1. A entidade


Ellison (Ethan Hawke) é um escritor de romances policias que acaba de se mudar com a família. No sótão da nova casa ele descobre antigos rolos de filme, que trazem imagens de pessoas sendo mortas. Intrigado com o que elas representam e com um estranho símbolo presente nas imagens, ele e sua família logo passam a correr sério risco de morte. Com Vincent D'Onofrio.

2. Invocação do mal 3: A ordem do demônio


Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio revela uma história assustadora de terror, assassinato e um desconhecido mal que chocou até os experientes investigadores de atividades paranormais Ed (Patrick Wilson) e Lorraine Warren (Vera Farmiga). Um dos casos mais sensacionais de seus arquivos, começa com uma luta pela alma de um garoto, depois os leva para além de tudo o que já haviam visto antes, para marcar a primeira vez na história dos Estados Unidos que um suspeito de assassinato alega ter tido uma possessão demoníaca como defesa.

3. Boogeyman: Seu Medo é Real


Boogeyman: Seu Medo é Real é um filme de terror baseado no conto The Boogeyman, de Stephen King. Seguindo a história original, a trama do filme acompanha uma família após a trágica morte da sua matriarca. Sadie Harper (Sophie Thatcher) é uma adolescente de 16 anos que está tentando lidar com a desolação por ter perdido a mãe. Já inconsolável, Sadie ainda tem que, ao mesmo tempo em que processa o luto, enfrentar uma presença completamente sádica e maligna que atormenta ela e sua irmã mais nova, Sawyer (Vivien Lyra Blair). Juntas, as irmãs tentam convencer o pai, Will (Chris Messina) de que um bicho-papão com poderes sobrenaturais está à espreita, mas o homem - também lidando com seu próprio luto - não acredita nas filhas. Uma das hipóteses para esse pesadelo é de que a entidade esteja, provavelmente, atrás da família desde que um paciente desesperado visitou Will, que trabalha em casa como psiquiatra.

4. O chamado


Rachel Keller (Naomi Watts) é uma jornalista que decide investigar a misteriosa morte de sua sobrinha. Ela percebe a relação da morte dela e de várias outras mortes com um estranho vídeo, que faz com que todas as pessoas que o assistam morram exatamente sete dias depois. Intrigada com a história, ela agora precisa descobrir um meio que impeça que a profecia se realize, já que ela e seu filho assistiram ao vídeo.

5. A bruxa de Blair

Três estudantes de cinema embrenham-se nas matas do estado de Maryland para fazer um documentário sobre a lenda da bruxa de Blair e desaparecem misteriosamente. Um ano depois, uma sacola cheia de rolos de filmes e fitas de vídeo encontrada na mata. As imagens registradas pelo trio dão algumas pistas sobre seu macabro destino.

6. O grito

No reboot de O Grito, em uma casa, uma maldição nasce após uma pessoa morrer em um momento de terrível terror e tristeza. Voraz, a entidade maligna não perdoa ninguém, fazendo vítima atrás de vítima e passando a maldição adiante.

7. Corra

Chris (Daniel Kaluuya) é jovem negro que está prestes a conhecer a família de sua namorada branca Rose (Allison Williams). A princípio, ele acredita que o comportamento excessivamente amoroso por parte da família dela é uma tentativa de lidar com o relacionamento de Rose com um rapaz negro, mas, com o tempo, Chris percebe que a família esconde algo muito mais perturbador - e o jeito é tentar escapar.

8. A primeira profecia

A Primeira Profecia marca o prelúdio do clássico filme de terror A Profecia (1976). A nova trama acompanha a jovem americana Margaret (Nell Tiger Free), que é enviada a Roma para viver a serviço da igreja. No local, ela se afeiçoa por Carlita, uma jovem quieta e sozinha, que também mora no convento. Ao questionar o passado e a situação da garota para as outras irmãs da igreja, ela é alertada para se manter afastada. No entanto, antes de seguir o conselho, ela se depara com uma escuridão que a faz questionar sua fé. Com a ajuda de um padre exonerado, ela acaba descobrindo uma conspiração tenebrosa, que por anos foi ocultada pela igreja local, que tentava esconder o inevitável: a volta do mal encarnado, o chamado anticristo.

9. Canibais

Um grupo de ativistas americanos decidem ir até a Amazônia para tentar proteger uma tribo que está desaparecendo. Durante o percurso, o avião sofre problemas e eles caem no meio da selva.  Eles são resgatados e presos como reféns da tribo que desejavam salvar.

10. Boa noite, mamãe

Uma família vive em uma residência isolada em meio a árvores e plantações de milho. Após dias afastada por conta de cirurgias plásticas, a mãe (Susanne Wuest) volta para casa e não é reconhecida pelos filhos gêmeos. As crianças, de nove anos, duvidam que a mulher de rosto coberto seja realmente sua mãe e a partir de então nada será como antes.

11. Halloween Kills

Em Halloween Kills: O Terror Continua, depois de quatro décadas se preparando para enfrentar Michael Myers, Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) acredita que enfim venceu. Minutos depois de deixar o assassino queimando, Laurie vai direto para o hospital com ferimentos graves de vida ou morte. Mas quando Michael consegue escapar da armadilha de Laurie, sua vingança e desejo por um banho de sangue continua. Enquanto Laurie luta contra a dor, ela tem que se preparar mais uma vez para se defender de Michael e consegue fazer toda a cidade de Haddonfield se juntar para lutar contra o monstro. Mulheres se juntam e formam um grupo de vigilantes que vão atrás de Michael e acabá-lo de uma vez por todas, garantindo o retorno de um Halloween tranquilo e paz na cidade.

12. O albergue

Em O Albergue, Paxton (Jay Hernandez) e Josh (Derek Richardson) são dois mochileiros universitários americanos, que decidem viajar pela Europa em busca de experiências que entorpeçam os sentidos e a memória. Durante a viagem eles conhecem Oli (Eythor Gudjonsson), um islandês que passa a acompanhá-los. Seduzidos pelos relatos de outro viajante, eles decidem ir a um albergue particular em uma cidade desconhecida da Eslováquia que é descrito como um verdadeiro nirvana. Lá eles conhecem Natalya (Barbara Nadeljakova) e Svetlana (Jana Kaderabkova), duas beldades locais que se interessam por Paxton e Josh. Empolgados com as experiências novas que vivem, eles logo descobrem que nem tudo na cidade é a maravilha aparente.

13. A casa de cera

Carly (Elisha Cuthbert), Paige (Paris Hilton), Wade (Jared Padalecki), Nick (Chad Michael Murray) e mais dois amigos decidem viajar de carro para o maior campeonato universitário de futebol americano a ser realizado no ano. Durante a viagem eles decidem acampar à noite, planejando seguir adiante pela manhã. Um acidente com um motorista de caminhão assusta o grupo, que no dia seguinte descobre que o carro em que estavam foi danificado. Sem saída, eles aceitam uma carona até Ambrose, a cidade mais perto do local. Ao chegar chama a atenção do grupo a Casa de Cera de Trudy, a principal atração de Ambrose, que possui várias estátuas de cera bastante parecidas com pessoas de verdade. Porém o que eles não sabem é o motivo pelo qual as estátuas parecem tão reais.

14. Sorria


Em Sorria, tudo na vida da Dra. Rose Cotter (Sosie Bacon) muda, após uma paciente morrer de forma brutal em sua frente, e ela testemunhar o incidente bizarro e traumático no consultório. A partir daí, ela começa a experimentar ocorrências assustadoras que ela não consegue explicar, mas que de alguma forma, se relacionam com a morte que ela presenciou. Para entender o fenômeno que não sai de sua cabeça, a Dra. irá atrás de respostas, mesmo que o mal também já esteja perseguindo-a, e tudo que ela mais quer, é também fugir. Rose irá até as últimas consequências, com o objetivo de desvendar e combater o mal desconhecido que começou a afetar sua vida e de todos ao seu redor. Cada dia mais imersa nessa teia de acontecimentos assustadores, para sobreviver, ela deverá enfrentar a situação perturbadora que se apresenta, e tentar escapar de sua nova e horrível realidade.

15. Nunca diga seu nome

Três estudantes universitários decidem sair para acampar no tranquilo estado do Wisconsin, nos Estados Unidos. Mas os planos de terem alguns dias e diversão e descanso são interrompidos quando suas vidas se cruzam com o temido "The Bye Bye Man", uma criatura mística e sobrenatural que acaba perseguindo-os. Agora eles vão ter que lutar para sobreviver, contra este que é a raiz de todos os atos maus do homem.

16. A morte do demônio: ascensão

A Morte do Demônio: A Ascensão é um filme de terror slasher que faz parte da clássica franquia A Morte do Demônio, que teve o primeiro título lançado em 1981. No filme, Beth (Lily Sullivan) vai até Los Angeles para visitar sua irmã mais velha, Ellie (Alyssa Sutherland), que mora com os três filhos em um pequeno apartamento. Com uma relação distante, essa seria a oportunidade para uma reaproximação entre as irmãs. Porém, o reencontro toma um rumo macabro quando elas encontram um livro antigo que dá vida a demônios possuidores de carne. Agora, para sobreviverem, serão forçadas a enfrentar uma versão aterrorizante da família.

17. It, a coisa


Em It - A Coisa, um grupo de sete adolescentes de Derry, uma cidade no Maine, formam o auto-intitulado "Losers Club" - o clube dos perdedores. A pacata rotina da cidade é abalada quando crianças começam a desaparecer e tudo o que pode ser encontrado delas são partes de seus corpos. Logo, os integrantes do "Losers Club" acabam ficando face a face com o responsável pelos crimes: o palhaço Pennywise.

18. 1922

Wilfred James (Thomas Jane), até então um pacato fazendeiro, bola um plano macabro para solucionar o seu problema financeiro. Ele decide assassinar Arlette (Molly Parker), sua mulher. Mas, para conseguir fazer tudo direito, Wilfred precisa convencer Henry (Dylan Schmid), eu filho, a ajudá-lo.

19. O mal que nos habita


O Mal Que nos Habita é um filme argentino de terror dirigido por Demián Rugna (Aterrorizados, The Last Gateway). A trama se passa em uma pacata cidade do interior, onde dois irmãos encontram um corpo mutilado perto de sua propriedade e se reúnem com os moradores locais para investigarem o ocorrido. Eles acabam descobrindo que o homem encontrado está infectado pelo diabo e está prestes a dar a luz a um demônio real. Desesperados, os habitantes tentam escapar do local antes que o ser maligno venha à terra, mas o tempo parece não estar a seu favor e o caos é instaurado por completo.

20. Fale comigo

No terror Fale Comigo, da A24, conjurar espíritos tornou-se a última moda nas festas locais e, procurando uma distração no aniversário de morte da mãe, Mia está determinada a participar da trend. Na trama, acompanhamos o grupo de amigos que encontra uma misteriosa mão embalsamada e descobre que ela permite invocar espíritos. Como é de se esperar, todos ficam muito empolgados com a nova descoberta, mas não demora muito até que a brincadeira tome um rumo extremamente perigoso quando um deles acaba indo longe demais e, por acidente, abre uma porta para o mundo espiritual. Agora, com todos altamente vulneráveis a várias ameaças aterrorizantes, cada um dos amigos será obrigado a lidar com uma difícil escolha, descobrindo em quem devem confiar: nos mortos da outra dimensão ou nos vivos. Protagonizado por Sophie Wilde, Miranda Otto, Alexandra Jensen, Joe Bird, Otis Djanji e Zoe Terakes, o filme é dirigido pela dupla de estreantes em longas-metragens, Danny e Michael Philippou.

21. Ninguém vai te salvar

Ninguém Vai Te Salvar é um filme de ficção científica e terror escrito e dirigido por Brian Duffield (Insurgente, Amor e Monstros) e estrelado por Kaitlyn Dever (Fora de Série, Inacreditável). Na trama, Brynn Adams (Dever) é uma garota que vive isolada da sociedade, passando os dias na casa onde cresceu e lutando para controlar seu transtorno de ansiedade e, pouco a pouco, superar a morte da mãe e da melhor amiga. Porém, um dia, seu santuário de solidão é abalado por intrusos extraterrestres que invadem seu lar e a forçam a lidar com cada um dos traumas do seu passado.

22. O tarô da morte

O Tarô da Morte vai mergulhar no mundo misterioso e perigoso das leituras de tarô, onde um grupo de amigos da faculdade comete o erro fatal de violar uma regra fundamental: nunca usar o baralho de tarô de outra pessoa. Ignorando esse aviso, eles, de forma irresponsável e inocente, libertam um mal indescritível preso nas cartas, desencadeando uma série de eventos aterrorizantes. À medida que cada um dos amigos enfrenta seu destino predito pelas cartas, eles se veem presos em uma corrida desesperada contra a morte. Enquanto tentam desvendar o mistério por trás das previsões sombrias, são assombrados por uma série de mortes relacionadas aos seus horóscopos, deixando-os cada vez mais próximos de uma terrível conclusão. O Tarô da Morte é uma história arrepiante sobre os perigos de brincar com forças além do entendimento humano, onde a busca pela verdade se transforma em uma luta desesperada pela sobrevivência contra um destino implacável e inevitável.

23. O exorcista do papa

Inspirado nos arquivos reais do Padre Gabriele Amorth, Chefe Exorcista do Vaticano. O padre realizou mais de 100.000 exorcismos em sua vida e faleceu em 2016 aos 91 anos. Amorth escreveu duas memórias – An Exorcist Tells His Story e An Exorcist: More Stories – e detalhou suas experiências lutando contra Satanás e demônios que agarraram e possuíram as pessoas com seu mal. O filme, sendo o retrato do personagem da vida real, acompanha Amorth (Russell Crowe) enquanto ele investiga a terrível possessão de um menino e acaba descobrindo uma conspiração secular que o Vaticano tentou desesperadamente proteger e manter no esquecimento.

24. O convite maldito


Após a morte de sua mãe, Evie se vê sem família. Ela decide fazer um teste de DNA e descobre um primo distante de quem ela não suspeitava da existência. Depois de entrar em contato com ele, ele a convida para um casamento luxuoso no interior da Inglaterra para que ela possa conhecer sua nova família. Primeiro sob o feitiço do belo aristocrata que hospeda as festividades, ela rapidamente se vê mergulhada em uma luta infernal por sua sobrevivência enquanto descobre os segredos sombrios da história de sua família e as intenções perturbadoras de seus anfitriões sob o manto de uma estranha generosidade.

25. Carrie, a estranha

Carietta White (Chloë Grace Moretz) sempre foi oprimida pela sua mãe, Margaret (Julianne Moore), uma fanática religiosa. Além dos maus tratos em casa, Carrie também sofre com o abuso dos colegas de escola, que nunca compreenderam sua aparência nem seu comportamento. Ridicularizada por todos, aos poucos ela descobre que possui estranhos poderes telecinéticos, que se manifestam com força total durante sua festa de formatura.

26. O jogo da invocação

Em O Jogo da Invocação, um grupo de adolescentes de Salem descobre uma faca amaldiçoada que libera um demônio, que os força a jogar versões horríveis e mortais de jogos infantis onde não pode haver vencedores, apenas sobreviventes. Na trama aterrorizante, Billie (Natalia Dyer) e Marcus (Asa Butterfield) são irmãos que se envolvem no jogo demoníaco e perigoso que acaba indo longe demais. A família acaba destruída após os filhos participarem da brincadeira demoníaca. A história do longa então acompanha a família de Salem e seus personagens que se envolvem com a entidade maligna, cujo objetivo é brincar com suas vítimas até a morte.

27. Tin & Tina


Tin & Tina é um filme espanhol de terror e suspense baseado no curta-metragem homônimo de 2013, e que acompanha Lola (Milena Smit) e Adolfo (Jaime Lorente), um casal que sonha em ter filhos mas está enfrentando algumas dificuldades. Após Lola sofrer um trágico aborto, os dois resolvem adotar Tin (Carlos G. Morollón) e Tina (Anastasia Russo), duas crianças de um convento que, à primeira vista, parecem adoráveis. Mas com o passar dos dias, o casal percebe que os filhos foram criados com uma educação ultra-católica, fazendo com que eles sejam obcecados pela Bíblia e interpretem cada texto em seu sentido literal.

28. Não, não olhe!


Novo filme de terror do diretor Jordan Peele (Corra e Nós). Em Não! Não Olhe! uma cidade do interior da Califórnia começa a ter eventos bizarros e extraterrestres. Uma dupla de irmãos interpretado por Keke Palmer (True Jackson e Alice) e Daniel Kaluuya (Corra e Judas e o Messias Negro), possuem um rancho de cavalos e são vizinhos de um parque de diversões de uma série de televisão do personagem interpretado por Steven Yeun, inspirada no velho oeste. Os dois então são testemunhas de eventos bizarros e discos voadores.

29. O telefone preto

Em O Telefone Preto, em 1978, uma série de sequestros estão acontecendo na cidade de Denver. Ethan Hawke interpreta o "Grabbler", um serial killer que tem seu alvo crianças do bairro. Finney Shaw, um garoto de 13 anos, é sequestrado. o garoto acorda em um porão, onde há apenas uma cama e um telefone preto em uma das paredes. Quando o aparelho toca, o garoto consegue ouvir a voz das vítimas anteriores do assassino, e elas tentam evitar que o Finney sofra o mesmo destino. Enquanto isso, sua irmã Gwen tem sonhos que indicam o lugar onde ele pode estar e corre contra o tempo para tentar ajudar os detetives Wright e Miller a ajudar o irmão, apenas para que isso seja em vão. Finney continua a fazer tentativas para escapar que apenas falham, até que uma das vítimas do serial killler fala sobre um plano que finalmente poderia levar Finney à liberdade.

30. Maligno

Preocupada com o repentino comportamento estranho e violento de seu filho Miles (Jackson Robert Scott), Sarah (Taylor Schilling) inicia uma investigação por conta própria para entender o que está acontecendo. Mas o que ela descobre é que alguma espécie de força sobrenatural está agindo sobre ele, influenciando, cada vez mais, suas ações.

20 livros que viralizaram no TikTok: da leitura à fama


Nos últimos anos, o TikTok se tornou uma verdadeira plataforma de lançamento para diversos produtos, incluindo livros. Com vídeos curtos e conteúdo cativante, a plataforma tem ajudado a impulsionar a popularidade de diversas obras literárias, levando-as do anonimato à fama em questão de dias. Neste post, vamos explorar 20 livros que viralizaram no TikTok e conquistaram milhares de leitores ao redor do mundo. Prepare-se para conhecer histórias incríveis e se inspirar para sua próxima leitura!

1. Verity, de Collen Hoover

Verity, finalista do prêmio Goodreads como melhor romance de 2019, é o primeiro thriller de Colleen Hoover que mantém os leitores envolvidos do início ao fim. Com um casal apaixonado, uma intrusa e três mentes doentias, a trama segue a escritora à beira da falência, Lowen Ashleigh, convidada a completar a série de sucesso de Verity Crawford após um terrível acidente interromper sua carreira.

Enquanto mergulha no caótico escritório de Verity, Lowen encontra uma autobiografia perturbadora que revela segredos chocantes sobre a vida da autora. Conforme descobre mais sobre a história de Verity e se envolve emocionalmente com o marido dela, Jeremy, Lowen se vê em uma teia de mentiras e segredos que ameaçam sua própria segurança.

Com uma narrativa perturbadora e chocante, Verity explora o lado mais sombrio das relações humanas e deixa os leitores sem palavras com um final surpreendente. Colleen Hoover, autora mais vendida no Brasil, prova mais uma vez seu talento ao se aventurar no suspense psicológico e conquista os leitores com uma história envolvente e intensa..


2. A hipótese do amor, de Ali Hazelwood

Olive Smith, estudante de doutorado em Biologia na Universidade Stanford, confia na ciência e não acredita em algo tão imprevisível como o amor.

Após perceber que sua melhor amiga gosta de Jeremy, com quem ela saiu algumas vezes, Olive decide unir o casal e para provar seu contentamento, precisa ser convincente - afinal, os cientistas exigem evidências.

Com poucas opções, ela decide criar um relacionamento falso e, em um momento de desespero, beija o primeiro homem que vê, que acaba sendo Adam Carlsen, um respeitado jovem professor que tem fama de ser implacável.

Surpreendentemente, Adam concorda em continuar com a farsa e fingir ser o namorado de Olive, fazendo com que seu pequeno experimento pareça estar à beira de uma explosão. A possibilidade científica inicial, apenas uma hipótese sobre o amor, se transforma em algo completamente imprevisível.


3. Mentirosos, de E. Lockhart

A família Sinclair, uma linhagem abastada e renomada, insiste em não admitir sua decadência e se apega com fervor às tradições. Todo verão, o patriarca, suas três filhas e seus respectivos filhos se reúnem na ilha particular da família. Cadence, a primogênita e herdeira principal, seus primos Johnny e Mirren, e o amigo Gat formam juntos um grupo conhecido como os Mentirosos, e são inseparáveis desde a infância.

No verão em que Cadence completa quinze anos, suas férias perfeitas são marcadas por um misterioso acidente. Nos anos seguintes, ela enfrenta um período conturbado, com amnésia, depressão, dores de cabeça intensas e uma rotina de analgésicos. Sua família a trata com cautela extrema e se nega a revelar detalhes do ocorrido... até que Cadence retorna à ilha determinada a desvendar a verdade por trás de suas lembranças perdidas.

4. Uma tempestade de verão, de K. L. Walther

A viagem anual de veraneio para Martha's Vineyard parece o momento perfeito para refazer essas relações. Sua família inteira, com direito a tios, primos e agregados, vai se reunir para um grande casamento na praia, e Meredith está animada para participar do tradicional jogo de Assassino que os Fox organizam todo verão. Claire sempre amou essa brincadeira, e Meredith está disposta a tudo para honrar o legado da irmã.

Mas quando decide formar uma aliança com Wit, um padrinho da parte do noivo, as coisas começam a sair dos eixos. Ela sabe que aparências enganam, mas vê uma luz nele. Apesar de determinada a se concentrar no jogo e vencer em nome de Claire, Meredith não consegue evitar os sentimentos que surgem. De repente, ao longo de uma tempestuosa semana, percebe que certas coisas precisam ser deixadas para trás... e que há felicidade pela frente.


5. Uma farsa de amor, de Elena Armas

Uma viagem à Espanha, o homem mais irritante do mundo e três dias para convencer todo mundo de que vocês estão realmente apaixonados. Em outras palavras, um plano que nunca vai dar certo...

Catalina Martín é uma jovem espanhola trabalhando como engenheira em Nova York. Com o casamento da irmã se aproximando, ela precisa urgentemente de um acompanhante para enfrentar a família, incluindo seu ex-namorado, agora cunhado.

Desesperada, Catalina mente sobre ter um namorado americano e agora todos em sua cidade querem conhecê-lo. Com apenas um mês para encontrar alguém para fingir ser seu namorado, ela relutantemente aceita a proposta de Aaron Blackford, seu colega de trabalho.

Mesmo irritada com a personalidade de Aaron, Catalina decide seguir com o plano. À medida que o casamento se aproxima, ela começa a perceber que talvez Aaron não seja tão insuportável quanto parecia.

Enquanto tentam convencer a todos de seu amor, Catalina e Aaron descobrem que a farsa pode se transformar em algo real. Será que o plano impossível terá sucesso?


6. A balada do felizes para nunca, de Stephanie Garber


Após ser traída por Jacks, o Príncipe de Copas, Evangeline Raposa jura nunca mais confiar nele. Depois de ter descoberto a própria magia, ela acredita que poderá usá-la para restaurar sua chance de um "felizes para sempre". Mas, quando outra maldição terrível é revelada, Evangeline se vê obrigada a estar novamente ao lado do Príncipe de Copas. Só que, desta vez, novas regras serão impostas. Jacks não é a única pessoa com quem Evangeline precisa ter cuidado. Na verdade, apesar de sua vontade de desprezá-lo, talvez ele seja aquele em quem a jovem possa confiar de fato. Agora, em vez de um feitiço de amor causando estragos na vida de Evangeline, um feitiço assassino foi lançado. E para quebrá-lo, ela e Jacks terão que lutar contra novos inimigos e uma mágica que brinca com mentes e corações. Evangeline sempre seguiu seu coração, mas será que ela pode confiar nele desta vez?


7. A biblioteca da meia-noite, de Matt Haig

Aos 35 anos, Nora Seed é uma mulher cheia de talentos e poucas conquistas. Arrependida das escolhas que fez no passado, ela vive se perguntando o que poderia ter acontecido caso tivesse vivido de maneira diferente. Após ser demitida e seu gato ser atropelado, Nora vê pouco sentido em sua existência e decide colocar um ponto final em tudo. Porém, quando se vê na Biblioteca da Meia-Noite, Nora ganha uma oportunidade única de viver todas as vidas que poderia ter vivido.

Neste lugar entre a vida e a morte, e graças à ajuda de uma velha amiga, Nora pode, finalmente, se mudar para a Austrália, reatar relacionamentos antigos – ou começar outros –, ser uma estrela do rock, uma glaciologista, uma nadadora olímpica... enfim, as opções são infinitas. Mas será que alguma dessas outras vidas é realmente melhor do que a que ela já tem?

Em A Biblioteca da Meia-Noite , Nora Seed se vê exatamente na situação pela qual todos gostaríamos de poder passar: voltar no tempo e desfazer algo de que nos arrependemos. Diante dessa possibilidade, Nora faz um mergulho interior viajando pelos livros da Biblioteca da Meia-Noite até entender o que é verdadeiramente importante na vida e o que faz, de fato, com que ela valha a pena ser vivida.


8. O lado feio do amor, de Collen Hoover

Quando Tate Collins se muda para o apartamento do irmão, em São Francisco, pronta a se dedicar ao mestrado em enfermagem, não imagina estar prestes a conhecer o lado feio do amor. Um relacionamento em que companheirismo e cumplicidade não são prioridades. E o sexo parece ser o único objetivo.

Mas Miles Archer, piloto de avião, vizinho e melhor amigo de Corbin Collins, sabe ser persuasivo. E muito. Apesar de reservado, e da armadura emocional que carrega para não deixar estranhos se aproximarem e descobrirem nada a seu respeito, ele instantaneamente seduz Tate com seu jeito misterioso e físico perfeito. Mas sua beleza esconde um passado repleto de dor.

O que os dois sentem não é amor à primeira vista, mas uma atração incontrolável. Em pouco tempo não conseguem mais resistir e se entregam ao desejo. Miles, no entanto, se recusa a abaixar as barreiras que construiu em volta de si mesmo e impõe duas regras: sem perguntas sobre o passado e sem esperanças para o futuro. Será apenas uma relação casual e nada mais; nenhum dos dois quer se envolver.

Eles têm a sintonia perfeita. Quando estão juntos, Tate se entrega sem pensar nas consequências, no que seu irmão faria se descobrisse aquele romance proibido acontecendo embaixo de seu nariz. Mas a verdade é que ela não pode resistir a Miles. E quando se dá conta, já ultrapassou todos os limites... Tate prometeu não se apaixonar. Mas vai descobrir que nenhuma regra é capaz de controlar o amor e o desejo.


9. Clube do livro dos homens, de Lyssa Kay Adams

A primeira regra do clube do livro é: não fale sobre o clube do livro

Gavin Scott é um astro do beisebol, devotado ao esporte. No auge de sua carreira, ele descobre um segredo humilhante: a esposa, Thea, sempre fingiu ter prazer na cama. Magoado, Gavin para de falar com ela e acaba piorando o relacionamento, que já vinha se deteriorando. Quando Thea pede o divórcio, ele percebe que o orgulho e o medo podem fazê-lo perder tudo.

Desesperado, Gavin encontra ajuda onde menos espera: um clube secreto de romances, composto por alguns dos seus colegas de time. Para salvar seu casamento, eles recorrem à leitura de uma sensual trama de época, Cortejando a condessa. Só que vai ser preciso muito mais do que palavras floreadas e gestos grandiosos para que Gavin recupere a confiança da esposa.


10. Tudo o que sei sobre o amor, Dolly Alderton

Dolly Alderton sabe bem do que está falando. Ela sobreviveu aos seus vinte anos com dignidade (mais ou menos), e todo mundo que já passou (ou está passando) por essa década decisiva da vida sabe que chegar inteiro aos trinta é um feito e tanto. São muitas descobertas, experimentações, romances intensos, roubadas, porres homéricos, empregos estranhos, autossabotagem, foras destruidores, mágoas, humilhações e, o mais importante, amigos imprescindíveis que estão sempre ali para te ajudar a passar por todas essas coisas sem grandes traumas (ou quase isso).

Estreia da autora na literatura, Tudo o que eu sei sobre o amor acompanha a trajetória de Dolly da juventude à vida adulta. Uma espécie de O Diário de Bridget Jones da vida real, o livro traz um misto de sessão de terapia e muita fofoca. Dolly sabe navegar como poucos entre o trágico e o incrivelmente cômico de suas memórias sem dar chance para a nossa indiferença, com histórias impossíveis de não se identificar ― por vezes tão insanas que poderiam ser ficção ― e que traduzem de forma brilhante o verdadeiro caos que é amadurecer.


11. Tudo é rio, de Carla Madeira

Com uma narrativa madura, precisa e ao mesmo tempo delicada e poética, o romance narra a história do casal Dalva e Venâncio, que tem a vida transformada após uma perda trágica, resultado do ciúme doentio do marido, e de Lucy, a prostituta mais depravada e cobiçada da cidade, que entra no caminho deles, formando um triângulo amoroso.

Na orelha do livro, Martha Medeiros escreve: “Tudo é rio é uma obra-prima, e não há exagero no que afirmo. É daqueles livros que, ao ser terminado, dá vontade de começar de novo, no mesmo instante, desta vez para se demorar em cada linha, saborear cada frase, deixar-se abraçar pela poesia da prosa. Na primeira leitura, essa entrega mais lenta é quase impossível, pois a correnteza dos acontecimentos nos leva até a última página sem nos dar chance para respirar. É preciso manter-se à tona ou a gente se afoga.”

A metáfora do rio se revela por meio da narrativa que flui – ora intensa, ora mais branda – de forma ininterrupta, mas também por meio do suor, da saliva, do sangue, das lágrimas, do sêmen, e Carla faz isso sem ser apelativa, sem sentimentalismo barato, com a habilidade que só os melhores escritores possuem.


12. A vida invisível de Addie LaRue, de V.E. Schwab

França: 1714. Addie LaRue não queria pertercer a ninguém ou a lugar nenhum. 
Em um momento de desespero, a jovem faz um pacto: a vida eterna, sob a condição de ser esquecida por quem a conhecer. Um piscar de olhos, e, como um sopro, Addie se vai. Uma virada de costas, e sua existência se dissipa na memória de todos. Após tanto tempo vivendo uma existência deslumbrante, aproveitando a vida de todas as formas, fazendo uso de tantos artifícios quanto fosse possível e viajando pelo tempo e espaço, através dos séculos e continentes, da história e da arte, Addie entende seus limites e descobre ― apesar de fadada ao esquecimento ― até onde é capaz de ir para deixar sua marca no mundo. Trezentos anos depois, em uma livraria, um acontecimento inesperado: Addie LaRue esbarra com um rapaz. Ele enuncia cinco palavras. Cinco palavras capazes de colocar a vida que conhecia abaixo: Eu me lembro de você. Uma jornada inspirada no mito faustiano sobre busca e perda, eternidade e finitude e, acima de tudo, uma questão: até onde se vai para alcançar a liberdade? Best-seller do The New York Times e recomendado pelo Entertainment Weekly , A vida invisível de Addie LaRue é um livro inesquecível e que colocou V.E. Schwab entre as principais autoras de fantasia da atualidade.


13. Jantar secreto, de Raphael Montes

Um grupo de jovens deixa uma pequena cidade no Paraná para viver no Rio de Janeiro. Eles alugam um apartamento em Copacabana e fazem o possível para pagar a faculdade e manter vivos seus sonhos de sucesso na capital fluminense. Mas o dinheiro está curto e o aluguel está vencido. Para sair do buraco e manter o apartamento, os amigos adotam uma estratégia heterodoxa: arrecadar fundos por meio de jantares secretos, divulgados pela internet para uma clientela exclusiva da elite carioca.
A partir daí, eles se envolvem em uma espiral de crimes, descobrem uma rede de contrabando de corpos, matadouros clandestinos e grã-finos excêntricos, e levam ao limite uma índole perversa que jamais imaginaram existir em cada um deles


14. Uma segunda chance, de Collen Hoover

Depois de passar cinco anos na prisão após um trágico acidente, Kenna Rowan retorna à cidade onde tudo deu errado, esperando poder viver ao lado da filha pequena. Mas agora os abismos criados por Kenna parecem instransponíveis. Todos ao redor da sua filha estão determinados a rejeitar Kenna, não importa o quanto ela tente provar que mudou.

A única pessoa que não a ignora é Ledger Ward, dono de um bar e um dos poucos elos que ainda lhe resta com a criança. Porém, se os moradores da cidade desconfiarem de que Ledger vem se tornando importante na vida de Kenna, ambos correrão o risco de perder tudo o que mais importa para eles.

Com pontos de vista alternados entre os dois personagens, Uma segunda chance explora o quanto julgamentos apressados baseados em informações que podem não ser verdadeiras tem o potencial de acabar com a vida das pessoas.


15. O pior padrinho da noiva, de Mia Sosa

Eleito um dos melhores romances de 2020 pela EW, Cosmo, OprahMag, Buzzfeed, Insider e NPR. "Sosa mais uma vez oferece a seus leitores sortudos um romance irresistivelmente divertido, com um senso de humor afiado e cenas mais quentes que as pimentas-malaguetas brasileiras presentes nesta história de amor, família e amizade." — Booklist (resenha estrelada) Você está cordialmente convidado para testemunhar o pior padrinho de casamento recebendo o que merece! Uma organizadora de casamentos abandonada no altar? Sim, Carolina Santos também consegue ver a ironia da situação. Mas isso é coisa do passado, ainda mais quando Lina se vê diante da oportunidade de elevar sua carreira a um novo patamar. Só tem um detalhezinho… Para conseguir o emprego dos sonhos, ela vai ter que trabalhar lado a lado com o padrinho de suas quase-núpcias, também conhecido como o homem que convenceu seu quase-marido a desistir de se casar. O agente de marketing Max Hartley está determinado a impressionar Rebecca, a dona de uma renomada rede de hotéis que deseja expandir seu negócio para incluir serviços de casamento. Até que ele descobre que precisa trabalhar com a afiada, fria e vingativa ex-noiva do seu irmão, que, se o visse se engasgando com um bem-casado, provavelmente o deixaria sufocar. Agora, para que ambos saiam ganhando, eles precisam montar um plano de negócios inigualável sem se matarem, e sem que Rebecca descubra o passado conturbado que compartilham. Mas, quando o rancor dá lugar a sentimentos ainda mais fortes e ainda mais difíceis de controlar, Max e Lina vão ter que enfrentar um outro tipo de problema.


16. Em outra vida, talvez?, de Taylor Jenkins Reid

E se tudo o que é possível acontecesse? Hannah está perdida. Aos 29 anos, ainda não decidiu que rumo dar à sua vida. Depois de uma decepção amorosa, ela volta para Los Angeles, sua cidade natal, pois acha que, com o apoio de Gabby, sua melhor amiga, finalmente vai conseguir colocar a vida nos trilhos. Para comemorar a mudança, nada melhor do que reunir velhos amigos num bar. E lá Hannah reencontra Ethan, seu ex-namorado da adolescência. No fim da noite, tanto ele quanto Gabby lhe oferecem carona. Será que é melhor ir embora com a amiga? Ou ficar até mais tarde com Ethan e aproveitar o restante da noite? Em realidades alternativas, Hannah vive as duas decisões. E, no desenrolar desses universos paralelos, sua vida segue rumos completamente diferentes. Será que tudo o que vivemos está predestinado a acontecer? O quanto disso é apenas sorte? E, o mais importante: será que almas gêmeas realmente existem? Hannah acredita que sim. E, nos dois mundos, ela acha que encontrou a sua.


17. Pessoas Normais, de Sally Rooney

Na escola, no interior da Irlanda, Connell e Marianne fingem não se conhecer. Ele é a estrela do time de futebol, ela é solitária e preza por sua privacidade. Mas a mãe de Connell trabalha como empregada na casa dos pais de Marianne, e quando o garoto vai buscar a mãe depois do expediente, uma conexão estranha e indelével cresce entre os dois adolescentes ― contudo, um deles está determinado a esconder a relação.
Um ano depois, ambos estão na universidade, em Dublin. Marianne encontrou seu lugar em um novo mundo enquanto Connell fica à margem, tímido e inseguro. Ao longo dos anos da graduação, os dois permanecem próximos, como linhas que se encontram e separam conforme as oportunidades da vida. Porém, enquanto Marianne se embrenha em um espiral de autodestruição e Connell começa a duvidar do sentido de suas escolhas, eles precisam entender até que ponto estão dispostos a ir para salvar um ao outro. Uma história de amor entre duas pessoas que tentam ficar separadas, mas descobrem que isso pode ser mais difícil do que tinham imaginado.


18. Melhor do que nos filmes, de Lynn Painter

Elizabeth Buxbaum sempre soube que seu vizinho não seria um bom namorado. Apesar de todos acharem Wesley Bennett simpático e muito bonito, Liz tinha certeza de que, na verdade, ele era um chato de galochas.

Mas Michael Young era diferente. O amor de infância de Liz estava à altura dos protagonistas das comédias românticas que ela tanto gostava, só que havia se mudado para longe quando os dois ainda eram crianças. Dez anos depois, ele estava de volta, mais lindo e charmoso do que nunca.

Esbarrar com o garoto na escola foi como um sinal do universo. O último ano do ensino médio clamava por acontecimentos grandiosos, um baile inesquecível e momentos apaixonantes. Por isso, como uma boa romântica incurável, Liz estava determinada a fazer qualquer coisa para conquistar o verdadeiro amor. Até mesmo pedir ajuda ao vizinho irritante.


19. A pequena loja de venenos, de Sarah Penner

No século XVIII, a Londres vitoriana escondia uma pequena botica que atendia a uma clientela peculiar. Nella, uma curandeira respeitada no passado, vendia venenos a mulheres que precisavam se livrar dos homens ameaçadores de suas vidas. Porém, quando uma garotinha de doze anos entrou no caminho da boticária, o futuro de seu trabalho foi posto em risco.

As consequências desse encontro ecoam através do tempo e chegam até aos dias atuais, reverberando em Caroline Parcewell, uma aspirante a historiadora cuja vida está de ponta cabeça. Com um casamento em ruínas e uma vida infeliz, Caroline encontra refúgio no mistério que envolve uma série de assassinatos por envenenamento séculos antes, um achado que a levará até Nella e sua loja. Após descobrir um frasco de boticário em uma caça relíquias no Tâmisa, a vida dela se entrelaçará com a da boticária em uma maravilhosa reviravolta do destino.

Da autora estreante Sarah Penner, A pequena loja de venenos é um best-seller internacional que conquistou o público com suas protagonistas fortes e inteligentes, e com reviravoltas surpreendentes capazes de prender o leitor até a última linha.


20. Os 7 maridos de Evelyn Hugo, de Taylor Jenkins Reid

Lendária estrela de Hollywood, Evelyn Hugo sempre esteve sob os holofotes ― seja estrelando uma produção vencedora do Oscar, protagonizando algum escândalo ou aparecendo com um novo marido… pela sétima vez. Agora, prestes a completar oitenta anos e reclusa em seu apartamento no Upper East Side, a famigerada atriz decide contar a própria história ― ou sua “verdadeira história” ―, mas com uma condição: que Monique Grant, jornalista iniciante e até então desconhecida, seja a entrevistadora. Ao embarcar nessa misteriosa empreitada, a jovem repórter começa a se dar conta de que nada é por acaso ― e que suas trajetórias podem estar profunda e irreversivelmente conectadas.

Os 40 livros mais importantes da literatura brasileira

A literatura brasileira é uma das mais ricas e diversas do mundo, abrangendo uma ampla gama de gêneros, estilos e temas que refletem a complexidade e a riqueza cultural do país. Ao longo dos séculos, inúmeros autores brasileiros produziram obras-primas que se tornaram marcos fundamentais da nossa identidade literária.

Após uma análise cuidadosa de diversas listas e rankings renomados, chegou-se a um consenso sobre os 40 livros mais importantes da literatura brasileira. Esta seleção inclui obras-chave de diferentes épocas e movimentos literários, desde os clássicos do Romantismo e Realismo até as inovações modernistas e contemporâneas. 

Nesta lista, encontramos obras-primas de autores consagrados, como Machado de Assis, Guimarães Rosa, Clarice Lispector e Graciliano Ramos, que ajudaram a construir a identidade da literatura nacional. Também estão presentes obras seminais de outros grandes nomes, como Euclides da Cunha, Jorge Amado, João Ubaldo Ribeiro e Rubem Fonseca, entre muitos outros. 

Essa seleção representa a riqueza, a diversidade e a importância da literatura brasileira, abrangendo uma ampla gama de gêneros, estilos e temas que refletem a complexidade cultural do país. Ela serve como um guia essencial para aqueles que desejam se aprofundar no estudo e na apreciação da nossa literatura. 

Aqui estão os 40 livros mais importantes da literatura brasileira, com base nas listas fornecidas nos resultados de pesquisa:

1. Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis


Obra-prima de Machado de Assis, narra a vida e morte de Brás Cubas, homem rico e influente da sociedade carioca do século XIX. Através de um narrador-personagem já falecido, o romance subverte as expectativas do leitor, expondo hipocrisia, futilidades da vida social e questionando a própria natureza da realidade. Brás Cubas, em tom satírico e melancólico, revela seus amores fracassados, ambições frustradas e a farsa da vida burguesa, tecendo um retrato ácido da elite brasileira e da efemeridade da existência humana.

2. Dom Casmurro, Machado de Assis

Obra-prima de Machado de Assis, narra a história de Bentinho, desde sua juventude na Rua de Matacavalos até a velhice, marcada por um amor obsessivo e duvidoso por Capitu. O romance acompanha a trajetória de Bentinho, desde seu namoro com Capitu, passando pelo casamento e pelo nascimento do filho, até o surgimento de suspeitas de traição por parte de Capitu com seu melhor amigo, Escobar.

3. Grande Sertão: Veredas, João Guimarães Rosa

Obra-prima de João Guimarães Rosa, narra a saga de Riobaldo, um jagunço sertanejo que, em meio à aridez do sertão e às lutas renhidas, busca compreender seu destino e a complexa relação com Diadorim, figura enigmática que o fascina e o perturba. Em um fluxo de consciência envolvente, Riobaldo tece memórias, reflexões filosóficas e episódios marcantes de sua vida, explorando temas como o amor, a morte, a fé, a violência e a busca por identidade em um mundo marcado pela dureza da vida sertaneja. 

4. Vidas Secas, Graciliano Ramos


Em "Vidas Secas", Graciliano Ramos narra a dura saga de Fabiano, Sinhá Vitória e seus dois filhos, encurralados pela seca implacável do sertão nordestino. A família, impelida pela fome e pela desesperança, migra em busca de sobrevivência, enfrentando a aridez da caatinga, a exploração dos coronéis e a morte da cachorra Baleia. A narrativa crua e poética retrata a luta pela dignidade humana em um cenário de desolação, onde a esperança teima em brotar mesmo nos momentos mais sombrios.

5. Os Sertões, Euclides da Cunha

Em Os Sertões, Euclides da Cunha tece um retrato épico da Guerra de Canudos (1896-1897), conflito sangrento entre o Exército brasileiro e os seguidores de Antônio Conselheiro no sertão baiano. A obra, dividida em três partes, mergulha na aridez do sertão ("A Terra"), desvenda a alma do sertanejo ("O Homem") e narra com detalhes as expedições militares e a heróica resistência de Canudos ("A Luta"). Mais que um relato histórico, Os Sertões é um estudo sociológico, antropológico e literário que consagra Euclides da Cunha como um dos maiores autores brasileiros. 

6. Macunaíma, Mário de Andrade

Em Macunaíma, o Herói sem Nenhum Caráter, Mário de Andrade narra a saga de um indígena anti-herói que, após perder sua preciosa muiraquitã, parte em uma jornada pela Amazônia e pela metrópole paulista em busca de recuperá-la. Através de aventuras mirabolantes e encontros com personagens excêntricos, Macunaíma experiencia a cultura brasileira em suas diversas facetas, desde a tradição indígena até a modernidade urbana, questionando valores e identidade nacional. A narrativa, marcada pela linguagem inovadora e pela experimentação formal, consagra-se como um marco do modernismo brasileiro. 

7. A Paixão Segundo G.H., Clarice Lispector

Em A Paixão Segundo G.H., acompanhamos G.H., uma mulher que, após demitir sua empregada doméstica, decide limpar o quarto de serviço. Essa tarefa aparentemente simples se transforma em uma profunda jornada interior, onde G.H. questiona sua própria existência, seus valores e seu lugar no mundo. Ao se deparar com uma barata no quarto, G.H. a esmaga, ato que desencadeia uma série de reflexões sobre a vida, a morte, a violência e a natureza humana. O livro explora os meandros da mente de G.H., com sua linguagem poética e densa, enquanto ela busca entender suas paixões, seus medos e seu papel no universo.

8. São Bernardo, Graciliano Ramos

Paulo Honório, ex-funcionário público, decide se aventurar na pecuária no sertão nordestino, buscando redenção e recomeço.Enfrentando a aridez do clima, a solidão e a hostilidade dos sertanejos, Paulo luta para sobreviver e adaptar-se à nova realidade. A experiência o transforma, levando-o a questionar seus valores e a confrontar a dura realidade da vida no sertão.

9. Angústia, Graciliano Ramos

Em Angústia, Graciliano Ramos apresenta Luís da Silva, um funcionário público atormentado por crises existenciais e pela obsessão por Carolina, sua noiva. A narrativa acompanha o declínio psicológico de Luís, que se afunda em paranoia e violência, culminando em um crime brutal e na sua própria destruição. O romance explora temas como a solidão, a incomunicabilidade, a loucura e a crítica social, traçando um retrato sombrio da interioridade humana e da sociedade brasileira da época.

10. Sagarana, Guimarães Rosa

Sagarana, obra-prima de Guimarães Rosa, desvenda o universo do sertão mineiro através de contos interligados. A narrativa acompanha personagens singulares em suas lutas, amores e reflexões existenciais, tecendo um mosaico vívido da vida rural brasileira. Do burrinho Sete-de-Ouros à saga de Manuel Fulô e à vingança de Turíbio, os contos exploram temas como a solidão, a violência e a busca por significado em meio à aridez do sertão. Através de uma linguagem poética e inovadora, Guimarães Rosa dá voz à alma do povo sertanejo, revelando sua força, sua sabedoria e sua profunda conexão com a terra. 

11. Quincas Borba, Machado de Assis

obra-prima de Machado de Assis, narra a história de Rubião, um professor pacato de Barbacena que herda a fortuna e os ensinamentos filosóficos nada ortodoxos de seu amigo Quincas Borba. Influenciado pelas ideias deterministas e pessimistas do filósofo, Rubião embarca em uma jornada de ascensão social na corte carioca, guiado pela máxima "Ao vencedor, as batatas!". Sua obsessão por status e riqueza o leva a tomar decisões questionáveis e a se envolver em situações caóticas. A obsessão com a filosofia de Quincas Borba o faz delirar, acreditando ser Napoleão III. Em meio à loucura, Rubião perde tudo e retorna à Barbacena, onde vive seus últimos dias recluso e abandonado.

12. Memórias de um Sargento de Milícias, Manuel Antônio de Almeida


obra de Manuel Antônio de Almeida, narra a vida simples e divertida do protagonista Leonardo Pataca, um sargento de milícias na cidade do Rio de Janeiro durante o período colonial. A história acompanha as trapalhadas e amores de Leonardo, desde seu nascimento até a velhice, revelando um retrato bem-humorado da sociedade carioca da época, marcada por costumes singelos, vaidades e preconceitos. Com linguagem coloquial e humor ácido, o romance oferece uma crítica social leve e irônica, expondo as hipocrisias e desigualdades da época, tudo através das aventuras e desventuras do inesquecível Leonardo Pataca.

13. Eu, Augusto dos Anjos

Em "Eu", poema central da obra "Eu e Outras Poesias", Augusto dos Anjos tece uma autorreflexão profunda e pessimista sobre a própria existência. Através de imagens fortes e linguagem rica em metáforas e termos científicos, o poeta se descreve como um ser atormentado, marcado pela finitude da vida e pela decomposição do corpo. A angústia com a morte e a busca por respostas sobre o sentido da existência permeiam todo o poema, culminando em um questionamento existencial sem resolução.

14. A Hora da Estrela, Clarice Lispector


Em "A Hora da Estrela", Clarice Lispector tece a história de Macabéa, uma migrante nordestina que luta para sobreviver na metrópole carioca. A narrativa se desenrola entre a dura realidade da personagem e as reflexões filosóficas do escritor Rodrigo S. M., que acompanha e tenta compreender a existência solitária de Macabéa. Em meio à miséria e à invisibilidade social, a protagonista busca um sentido para sua vida, questionando a própria existência e almejando um futuro melhor, que tragicamente lhe é negado.

15. Laços de Família, Clarice Lispector

Em "Laços de Família", Clarice Lispector tece um mosaico de 13 contos que exploram, com maestria e sensibilidade, as complexas relações familiares e seus efeitos na alma humana. Através de personagens singulares e situações aparentemente banais do cotidiano, a autora desnuda os conflitos, ressentimentos, amores, segredos e anseios que permeiam os laços familiares. Mergulhando na psique de seus personagens, Clarice nos convida a questionar as estruturas sociais e os papéis pré-definidos, nos confrontando com a busca incessante por identidade e autenticidade em um mundo permeado por expectativas e frustrações. Prepare-se para se emocionar, refletir e questionar tudo o que você pensava saber sobre família neste livro que é um marco na literatura brasileira. 

16. Os Ratos, Dyonélio Machado

Em meio à pobreza e à agitação da Porto Alegre dos anos 1930, o angustiado Naziazeno Barbosa perambula pelas ruas em busca de um valor insignificante: o pagamento de uma dívida com o leiteiro. Sua jornada o confronta com as duras realidades da vida urbana, a miséria e a indiferença, tecendo um retrato pungente da marginalização e da solidão na sociedade brasileira. Através da prosa densa e inovadora de Dyonelio Machado, "Os Ratos" se consagra como um marco do modernismo nacional, explorando os meandros da psique humana e expondo as feridas sociais de uma época. 

17. O Tempo e o Vento, Erico Veríssimo

obra prima de Érico Verissimo, acompanha a saga das famílias Terra Cambará através de gerações, desde a colonização do Rio Grande do Sul até meados do século XX.

Ao longo de três volumes - O Continente, O Retrato e O Arquipélago - o romance tece um panorama épico da formação da região, marcado por conflitos políticos, lutas pela terra, amores e traições. Personagens como Bibiana Terra, Lizardo Guaraci e Pedro Terra marcam a narrativa com suas ambições, paixões e dramas, entrelaçando seus destinos à história do sul do Brasil.

Em meio à grandiosidade do tempo e da terra, O Tempo e o Vento explora temas universais como a busca pelo poder, a força do amor e a passagem do tempo, consagrando-se como um dos romances mais importantes da literatura brasileira.

18. Morte e Vida Severina, João Cabral de Melo Neto

Em Morte e Vida Severina, acompanhamos a jornada de Severino, um retirante nordestino em busca de salvação da seca que assola o sertão. Através de encontros com figuras como o Mestre Severino, a Balança e o Capataz, ele reflete sobre a vida, a morte e a fé, questionando seu destino e buscando um futuro melhor. Ao presenciar o nascimento do filho de um casal de retirantes, Severino encontra a esperança e a força para seguir em frente, reconhecendo a vida como um ciclo de lutas e recomeços.

19. Vestido de Noiva, Nelson Rodrigues

O Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, acompanha a trajetória de Alaíde, desde o dia do seu casamento até a sua morte trágica em um atropelamento. Em meio à realidade fragmentada e alucinatória da obra, Alaíde revisita memórias dolorosas, confronta-se com a culpa e o remorso, e questiona a própria sanidade. A peça explora temas como traição, paixão, obsessão e morte, traçando um retrato psicológico complexo da protagonista e tecendo uma crítica mordaz à sociedade da época.

20. Serafim Ponte Grande, Oswald de Andrade

Serafim Ponte Grande de Oswald de Andrade, acompanhamos a história de Serafim, um funcionário público peculiar que vive em São Paulo durante a década de 1920, logo após a guerra civil. Serafim se rebela contra as normas sociais e políticas da época, utilizando ironia e sarcasmo para questionar as estruturas de poder. Em meio a uma cidade em ebulição, ele se envolve em uma revolução, rouba o dinheiro dos revolucionários e foge para a Europa, buscando sua liberdade individual.

21. Crônica da Casa Assassinada, Lúcio Cardoso

Em Crônica da Casa Assassinada, Lúcio Cardoso tece uma narrativa densa e complexa através de cartas que revelam os segredos obscuros da família Prado. Através da decadência da imponente casa-grande em Minas Gerais, acompanhamos os dramas e tormentos de personagens marcados por desejos renegados, traições e violências. A história se desenrola em meio à decadência da aristocracia rural, expondo as relações incestuosas, os jogos de poder e a busca incessante por prazeres proibidos que corroem os personagens e destroem a harmonia familiar. 

22. Os Escravos, Castro Alves

Em Os Escravos, Castro Alves tece um mosaico de poemas que denunciam a brutalidade da escravidão no Brasil. Através de versos carregados de emoção e imagens vívidas, o poeta retrata o sofrimento dos cativos, desde o sequestro na África até a vida desumana nas senzalas.

Ao longo da obra, Castro Alves explora diferentes aspectos da escravidão, como a dor da separação das famílias, a violência física e psicológica, a exploração do trabalho e a negação da liberdade. O poeta também dá voz aos próprios escravos, permitindo que expressem seus sonhos, suas angústias e sua resistência à opressão.

Os Escravos se consagra como um marco na literatura brasileira por sua força poética e seu compromisso social. A obra de Castro Alves contribuiu significativamente para o debate sobre a abolição da escravidão no Brasil, servindo como um poderoso instrumento de conscientização e mobilização da sociedade.

23. O Guarani, José de Alencar


O Guarani, obra-prima do Romantismo brasileiro, narra a história de amor proibido entre Peri, um índio guerreiro da tribo dos Goitacás, e Ceci, jovem donzela prometida em casamento ao avarento e cruel Loredano. Em meio à colonização portuguesa do Brasil e conflitos entre colonizadores e indígenas, o amor dos protagonistas enfrenta provações e perigos, entrelaçando-se com a luta pela sobrevivência da tribo de Peri e a busca por justiça contra a opressão

24. Romanceiro da Inconfidência, Cecília Meireles

Romanceiro da Inconfidência, obra de Cecília Meireles publicada em 1953, apresenta em 85 romances a narrativa da Inconfidência Mineira, desde seus antecedentes até o desfecho do movimento. Através de versos ricos em simbolismos e imagens, a poetisa dá voz aos inconfidentes, explorando seus anseios, ideais e o contexto histórico da época. A obra se destaca por sua linguagem acessível, capaz de cativar o leitor e transmitir com maestria o drama da luta pela independência em Minas Gerais. 

25. Triste Fim de Policarpo Quaresma, Lima Barreto

Triste Fim de Policarpo Quaresma, obra de Lima Barreto, acompanha a trajetória de Policarpo Quaresma, um patriota fervoroso que dedica sua vida à grandiosidade do Brasil. Em suas missões idealistas, Quaresma enfrenta a incompreensão e o ridículo, desde a tentativa de tornar o Tupi-Guarani língua oficial até a luta por uma moeda nacional. 

Desiludido com a falta de patriotismo e a realidade corrompida da República, Quaresma se alia ao governo autoritário de Floriano Peixoto. Enganado e acusado de traição, o major é preso e condenado à morte, vivenciando um triste fim que reflete a crítica social presente na obra.

26. As Meninas, Lygia Fagundes Telles

Em meio à repressão da Ditadura Militar brasileira, o romance "As Meninas", de Lygia Fagundes Telles, acompanha a vida de três jovens universitárias que residem na mesma pensão: Lorena, Ana Clara e Lia. Cada uma com suas origens e dramas particulares, as protagonistas se veem envolvidas em um turbilhão de emoções e experiências enquanto navegam pelos desafios da juventude, do amor e da luta contra o regime autoritário. 

A narrativa se desenrola em 1969, entre os muros da pensão e as ruas de São Paulo, permeada por momentos de amizade, sororidade e resistência. As jovens se deparam com a realidade brutal da tortura e da censura, enquanto buscam encontrar seus próprios caminhos em um país sufocado pela opressão. 

"As Meninas" se destaca como um retrato pungente da época, tecendo uma história que transcende o tempo e se torna um símbolo da luta por liberdade e justiça.

27. Sermões, Padre Vieira

Sermões, do Padre Antônio Vieira, não se trata de um enredo único, mas sim de uma coletânea de mais de 200 sermões proferidos ao longo da vida do autor. Cada sermão apresenta um tema específico, abordando desde questões teológicas e filosóficas até críticas sociais e políticas da época. 

Entre os temas mais recorrentes estão a efemeridade da vida, a condenação do pecado, a importância da fé e da caridade, e a necessidade de conversão autêntica. Vieira utiliza uma linguagem rebuscada e rica em recursos literários, como metáforas, analogias e hipérboles, para prender a atenção do público e transmitir suas mensagens de forma persuasiva e impactante.

Sua obra é considerada um marco da literatura barroca portuguesa e brasileira, sendo admirada por sua eloquência, erudição e compromisso com a justiça social. 

28. Navalha na Carne, Plínio Marcos

Em "Navalha na Carne", Plínio Marcos nos leva ao claustrofóbico quarto de um bordel, onde a prostituta Neusa Sueli vive sob o jugo do cafetão Vado. A miséria e a violência marcam o dia a dia dos personagens, enquanto a presença do homossexual Veludo intensifica as tensões e explora a marginalização dos indivíduos. Entre traições, desejos reprimidos e a busca por um escape da realidade brutal, a peça desnuda a sordidez da vida à margem da sociedade, tecendo um retrato pungente da condição humana em seus limites.

29. A Obscena Senhora D, Hilda Hilst

Aos sessenta anos, após a morte do marido, Hillé, a Senhora D, se vê imersa em um luto profundo e solitário. Em um ato radical, decide se refugiar no vão da escada de sua casa, buscando refúgio na reclusão e no silêncio. Através de um fluxo de consciência intenso, Hillé confronta as memórias do passado, questiona o sentido da vida e da morte, e busca romper com as amarras da sociedade e da própria sanidade. Em sua jornada introspectiva, ela experimenta a obscuridade e a loucura, buscando transcender os limites da linguagem e da razão para alcançar uma verdade autêntica e libertadora. 

30. Nova Antologia Poética, Mário Quintana

"Nova Antologia Poética", coletânea organizada pelo próprio Mário Quintana em 1980, reúne poemas de diversas fases da sua carreira, explorando temas como humor, cotidiano, infância, misticismo e o amor. Através de uma linguagem simples e direta, o poeta convida o leitor a um mergulho em suas reflexões sobre a vida, o tempo e a condição humana, tecendo versos que mesclam lirismo, ironia e sensibilidade. A obra se configura como um convite à contemplação da beleza e do mistério da existência, permeada por um olhar atento e sensível ao mundo que nos cerca.

31. Nova Antologia Poética, Vinícius de Moraes

Nova Antologia Poética, organizada por Antonio Cicero e Eucanaã Ferraz, não possui um enredo narrativo como um livro de ficção.

Em vez disso, a obra reúne uma seleção criteriosa de poemas de Vinicius de Moraes, traçando um panorama abrangente de sua rica e complexa produção poética.

Dividida em cinco partes, a antologia apresenta poemas de diferentes fases da vida do autor, desde a juventude modernista até a maturidade engajada, revelando a evolução de sua voz poética e a multiplicidade de temas que explorou ao longo de sua carreira.

32. O cortiço, de Aluísio Azevedo

Aluísio Azevedo retrata as péssimas condições de vida dos moradores dos cortiços cariocas neste romance estrelado por dois imigrantes portugueses. A linguagem rebuscada do autor naturalista do século XIX é traduzida para os dias de hoje por meio das notas comentadas de Fátima Mesquita.

33. Paulicéia Desvairada, Mário de Andrade

Em versos livres e linguagem inovadora, a obra captura a frenética São Paulo de 1920, marcada pela imigração, industrialização e explosão demográfica. Através da figura do "homem-multifacetado", o poeta celebra a diversidade cultural da metrópole, os contrastes entre tradição e modernidade, e a alienação do indivíduo na vida urbana.

34. I-Juca Pirama, Gonçalves Dias

I-Juca Pirama, poema épico-dramático de Gonçalves Dias, narra a história de um jovem guerreiro Timbira capturado por tribos inimigas. Condenado à morte, ele canta seu canto de guerra e relata sua trajetória de bravura e sofrimento. Ao final, sua amada, Açuí, se sacrifica para salvá-lo, e juntos transcendem para a imortalidade na forma de estrelas.

O poema explora temas como heroísmo, amor, perda e a cultura indígena brasileira, em um contexto de conflitos entre tribos e a chegada dos colonizadores portugueses.

35. Baú de Ossos, Pedro Nava

Pletórico e envolvente na melhor tradição dos grandes ciclos romanescos, Baú de ossos reconstitui a genealogia dos antepassados e os primeiros anos da infância do autor. Amigo de escritores, políticos e intelectuais eminentes como Carlos Drummond de Andrade, Juscelino Kubitschek e Afonso Arinos de Melo Franco, descendente de famílias ilustres de Minas Gerais e do Ceará, testemunha privilegiada da história do Brasil no século XX, médico respeitado no país e no exterior, o juiz-forano Pedro Nava deu início à redação de suas memórias em 1968, aos 65 anos. Até então um “poeta bissexto” - na célebre designação de Manuel Bandeira -, quase desconhecido fora dos restritos círculos modernistas, Nava assombrou o país em 1972 com a publicação da primeira parte da saga, Baú de ossos. O livro, ao qual se seguiriam outros cinco extensos títulos e um volume póstumo, impressionou público e crítica pela maestria de sua escrita, que em muitos momentos se aproxima da melhor ficção, e pela precisão da reconstituição dos detalhes do passado mais remoto. Muito além de uma mera crônica autobiográfica, Nava realiza um vasto panorama da sociedade e da cultura brasileiras no século XIX e no início do século XX. Baú de ossos se inicia com a descrição dos antecedentes genealógicos da família do autor, divididos entre Minas, o Nordeste e os burgos e castelos europeus onde viveram seus antepassados aristocráticos. Em seguida, sempre entremeando fatos históricos, observações pitorescas e anedotas familiares com suas primeiras lembranças, o autor narra acontecimentos vividos até seus oito anos de idade, marcados pela traumática morte de seu pai.

36. Iracema, José de Alencar

Iracema, a virgem dos lábios de mel e cabelos negros como a asa da graúna, encanta o português Martim, que se apaixona por ela em meio à grandiosidade da natureza cearense.

No entanto, seu amor é proibido, pois Iracema é consagrada à divindade Tupã e deve guardar o segredo da jurema, um licor sagrado.

Enfrentando costumes e crenças, os amantes fogem e constroem uma nova vida, defendendo seu amor e fundando a aldeia de Iracema, que se torna símbolo da miscigenação entre índios e portugueses.

37. A Rosa do Povo, Carlos Drummond de Andrade

Publicado em 1945, A rosa do povo é o livro politicamente mais explícito de Drummond. É um poderoso olhar sobre a Segunda Guerra, a cisão ideológica, a vida nas cidades, o amor e a morte. Tudo isso é observado a partir daquela que então era a capital do país. O Rio de Janeiro, nossa primeira grande cidade cosmopolita, ocupa uma posição privilegiada nos poemas, a ponto de muitos críticos compararem a visão de cidade expressa pelo autor mineiro àquela de Charles Baudelaire (1821-1867), o poeta francês que foi o primeiro grande cantor da experiência urbana. Pois é escrevendo a partir desse Rio de Janeiro que se urbanizava freneticamente, dando as costas ao passado, que Drummond fala da guerra e de seus desdobramentos no continente europeu e presta seu tributo aos milhões de civis que pereceram no conflito, além de refletir sobre a própria possibilidade de expressar todos esses acontecimentos em verso. Formalmente falando, A rosa do povo é um livro que pertence ao alto modernismo, em que Drummond experimenta o verso espraiado à maneira de Walt Whitman, ironiza o passado literário brasileiro e exercita as mais diversas formas e dicções nos cinquenta e cinco poemas reunidos no volume. Com sua beleza e profundidade, A rosa do povo traz um Drummond de vasto escopo temático. A personalidade do poeta, a família, o cotidiano e a História comparecem com inaudita força neste livro. Trata-se de um testemunho de suas ideias e afetos num momento da vida em que experimentava a maturidade e já começava a olhar para o passado enquanto captava, como poucos autores, os sinais confusos de seu próprio tempo.

38. Libertinagem, Manuel Bandeira

Publicado em 1930, Libertinagem, de Manuel Bandeira, marca a fase madura do poeta modernista. Através de 38 poemas, a obra explora temas como a vida, o amor, a morte, o Brasil e a própria poesia com uma linguagem coloquial e musicalidade singular.

Entre os poemas mais famosos, destacam-se "Pneumotórax", que narra a experiência do poeta com a tuberculose, "Vou-me embora pra Pasárgada", um hino à liberdade e à vida simples, e "Pensão familiar", que retrata com humor e crítica social a realidade de uma pensão carioca.

Libertinagem consolida Bandeira como um dos principais nomes da poesia brasileira, reconhecido por sua originalidade, humor e capacidade de abordar temas universais com simplicidade e profundidade.

39. Lavoura Arcaica, Raduan Nassar

Lavoura arcaica é um texto em que se entrelaçam o novelesco e o lírico, por meio de um narrador em primeira pessoa - André, o filho encarregado de revelar o avesso de sua própria imagem e, conseqüentemente, o avesso da imagem da família. É sobretudo uma aventura com a linguagem: além de fundar a narrativa, a linguagem é também o instrumento que, com seu rigor, desorganiza um outro rigor, o das verdades pensadas como irremovíveis. Lançado em dezembro de 1975, Lavoura arcaica foi imediatamente considerado um clássico, "uma revelação, dessas que marcam a história da nossa prosa narrativa", segundo o professor e crítico Alfredo Bosi.

40. Lira dos Vinte Anos, Álvares de Azevedo

Lira dos Vinte Anos, obra póstuma de Álvares de Azevedo, reúne poemas que traduzem a angústia e o pessimismo do autor diante da efemeridade da vida e da busca por um amor idealizado.

Marcada pelo Ultrarromantismo, a coletânea explora temas como a morte, o tédio, a solidão e o amor não correspondido, em versos carregados de melancolia e ironia.

Entre seus poemas mais famosos, destacam-se "Lira dos Vinte Anos", "Lembrança de Morrer" e "Se Eu Morresse Amanhã", que revelam a maestria do autor na construção de imagens e na expressão de sentimentos intensos.

Essa lista abrange os principais romances, contos, poesias e obras de diversos gêneros que marcaram a literatura brasileira desde o século XIX até os dias atuais. Autores consagrados como Machado de Assis, Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, Clarice Lispector e Mário de Andrade estão bem representados com suas obras-primas. Clássicos do romantismo, realismo, modernismo e outras correntes literárias também figuram entre os 40 livros mais importantes.



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