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Molho verde



Ingredientes:

- 1 xícara de coentro fresco picado

- 1/2 xícara de salsa fresca picada

- 1/4 xícara de cebolinha picada

- 2 dentes de alho picados

- 1/2 xícara de azeite de oliva

- Suco de 1 limão

- Sal e pimenta a gosto


Modo de preparo:

1. Em um liquidificador, coloque o coentro, a salsa, a cebolinha, o alho, o azeite de oliva e o suco de limão.

2. Bata todos os ingredientes até obter uma mistura homogênea.

3. Adicione sal e pimenta a gosto e bata mais um pouco para misturar bem.

4. Transfira o molho para um recipiente e sirva como acompanhamento para carnes, peixes, saladas ou sanduíches.


Dica: Se preferir um molho mais líquido, adicione um pouco de água durante o processo de mistura no liquidificador.

Molho de maionese


Ingredientes:

- 1 xícara de maionese

- 2 colheres de sopa de suco de limão

- 1 colher de chá de mostarda

- 1 dente de alho picado finamente

- Sal e pimenta a gosto


Modo de preparo:

1. Em uma tigela, misture a maionese, o suco de limão, a mostarda e o alho picado.

2. Tempere com sal e pimenta a gosto e misture bem.

3. Prove o molho e ajuste os temperos, se necessário.

4. Leve à geladeira por pelo menos 30 minutos antes de servir.


Este molho de maionese é ótimo para acompanhar saladas, sanduíches, batatas fritas e outros petiscos. Experimente e aproveite

Molho barbecue caseiro

Ingredientes:

- 1 xícara de ketchup

- 1/4 xícara de vinagre de maçã

- 2 colheres de sopa de açúcar mascavo

- 1 colher de sopa de mel

- 1 colher de sopa de molho de soja

- 1 colher de chá de alho em pó

- 1 colher de chá de cebola em pó

- 1 colher de chá de pimenta caiena (opcional)

- Sal e pimenta do reino a gosto


Modo de preparo:

1. Em uma panela, misture todos os ingredientes e leve ao fogo médio.

2. Deixe ferver, mexendo ocasionalmente, por cerca de 10 minutos ou até que o molho esteja levemente espesso.

3. Prove e ajuste o sal e a pimenta, se necessário.

4. Retire do fogo e deixe esfriar um pouco antes de servir.


Este molho barbecue caseiro é perfeito para acompanhar carnes grelhadas, frango assado, costelinhas de porco e muito mais. Você também pode armazenar em um recipiente fechado na geladeira por até uma semana. Aproveite!

Molho branco



Ingredientes:

- 2 colheres de sopa de manteiga

- 2 colheres de sopa de farinha de trigo

- 2 xícaras de leite

- Sal e pimenta a gosto

- Noz-moscada a gosto


Modo de preparo:

1. Em uma panela, derreta a manteiga em fogo médio.

2. Adicione a farinha de trigo e misture bem, formando um roux.

3. Aos poucos, adicione o leite, mexendo sempre para evitar a formação de grumos.

4. Cozinhe o molho em fogo baixo, mexendo sempre, até que ele engrosse e fique cremoso.

5. Tempere com sal, pimenta e noz-moscada a gosto.

6. Retire do fogo e utilize o molho branco como desejar, seja para acompanhar massas, carnes ou legumes. Bon appétit!

Bolo de cenoura



Ingredientes:

- 3 cenouras médias

- 3 ovos

- 1 xícara de óleo

- 2 xícaras de açúcar

- 2 xícaras de farinha de trigo

- 1 colher de sopa de fermento em pó


Cobertura:


- 1 xícara de açúcar

- 3 colheres de sopa de chocolate em pó

- 1 colher de sopa de manteiga

- 1/2 xícara de leite


Modo de preparo:

1. Pré-aqueça o forno a 180°C.

2. Descasque e corte as cenouras em pedaços pequenos.

3. No liquidificador, bata as cenouras, os ovos e o óleo até obter uma mistura homogênea.

4. Em uma tigela, misture o açúcar, a farinha de trigo e o fermento em pó.

5. Adicione a mistura do liquidificador aos ingredientes secos e mexa bem.

6. Despeje a massa em uma forma untada e enfarinhada.

7. Leve ao forno preaquecido por aproximadamente 40 minutos, ou até que o bolo esteja assado e dourado.

8. Enquanto o bolo assa, prepare a cobertura: em uma panela, coloque o açúcar, o chocolate em pó, a manteiga e o leite. Mexa bem e leve ao fogo baixo, mexendo sempre, até engrossar.

9. Despeje a cobertura sobre o bolo ainda quente.

10. Deixe esfriar e sirva em seguida. Bom apetite!

Revolução Francesa: O despertar da modernidade


A Revolução Francesa foi um período de 1789 a 1799 caracterizado por intensa agitação política e social na França. O seu impacto estendeu-se para além das fronteiras do país e influenciou significativamente toda a Europa. Em apenas três anos, a monarquia absoluta que governou durante séculos entrou em colapso à medida que os privilégios feudais evaporaram em resposta a ataques sustentados por facções políticas radicais, manifestações de rua lideradas por cidadãos comuns e camponeses rurais em todo o país. Antigos ideais enraizados na tradição, na hierarquia através das monarquias, na aristocracia e na Igreja Católica foram abruptamente substituídos por novos princípios de Liberté (Liberdade), Égalité (Igualdade) e Fraternité (Fraternidade). As casas reais europeias foram aterrorizadas pela revolução que inspirou um movimento de reacção que levou à instauração de antigas monarquias que duraria até 1814. No entanto, grandes reformas também se tornaram permanentes durante o período revolucionário.

No meio de uma crise fiscal, o povo francês estava cada vez mais frustrado com a incompetência do rei Luís XVI e com a contínua indiferença e decadência da aristocracia do seu país. Este ressentimento, combinado com os crescentes ideais populares do Iluminismo, alimentou sentimentos radicais e desencadeou a revolução em 1789 com a convocação dos Estados Gerais em Maio. No primeiro ano, membros do Terceiro Estado proclamaram o juramento à quadra de tênis em junho; Tomada da Bastilha em julho; aprovação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão em agosto; uma marcha épica sobre Versalhes, forçando a corte real a voltar a Paris em outubro. Os anos seguintes foram dominados por lutas entre várias assembleias liberais, bem como entre apoiantes da direita que tentavam impedir grandes reformas na sua nação liderada pela monarquia.

A Primeira República Francesa foi proclamada em setembro de 1792 e o rei Luís XVI foi executado no ano seguinte. As ameaças externas moldaram o curso da revolução quando as Guerras Revolucionárias começaram na França durante o mesmo período. Estas guerras acabaram por conduzir a vitórias espectaculares que permitiram a conquista pela França de muitos territórios, incluindo Itália, Bélgica e a maioria dos territórios a oeste do Rio Reno - feitos que os governos anteriores não conseguiram realizar ao longo dos séculos passados. Internamente, o sentimento popular radicalizou-se grandemente no meio desta revolução, culminando com Maximilien Robespierre e os seus seguidores, conhecidos como jacobinos, chegando ao poder, impondo uma ditadura virtual através do seu Comité de Segurança Pública, resultando no que hoje é chamado de 'Reinado do Terror' entre 1793-1794, causando aproximadamente entre dezesseis mil e quarenta mil mortes entre seu povo. Após quedas na governança jacobina que terminaram com a execução de Robespierres, o Diretório mais tarde assumiu o controle sobre os assuntos do estado francês por volta da temporada de outono (outono) de mil setecentos e noventa e cinco; eles mantiveram essa ordem política até o final, próximo ao verão / próximo ao início do outono / cúspide do inverno, diminuindo a quantidade de tempo que leva ao Ano Novo. Uma vez que o Consulado recém-fundado surgiu sob o comando de Napoleão Bonaparte, substituindo-os, dando-lhes a introdução logo antes do início distante, os combates do início do novo século tornaram-se um padrão generalizado, retomando uma vez mais .

A era moderna desenvolveu-se à sombra dos ideais alcançados durante a Revolução Francesa. O crescimento das repúblicas e das democracias liberais em todo o mundo, a difusão do secularismo, o desenvolvimento de ideologias modernas e a invenção da guerra total tiveram todas as suas origens durante uma revolução. Os eventos subsequentes que podem ser rastreados até esta revolução incluem as Guerras Napoleônicas, duas restaurações separadas da monarquia (a primeira em 1814 e a segunda sendo a Restauração Bourbon em 1815), bem como duas revoluções adicionais (em 1830 e 1848) que ajudaram a moldar a Modernidade. França.

A Revolução foi motivada por diversos eventos e fatores no Antigo Regime, conforme destacado pelos historiadores. Entre eles estão: o aumento da desigualdade social e econômica; as novas ideias políticas surgidas do iluminismo; a má gestão econômica; os problemas ambientais que prejudicam a produção agrícola; a dívida nacional insustentável e também uma governança política deficiente de Luís XVI.

Durante o século XVIII, o que o filósofo Jürgen Habermas chamou de “esfera pública” surgiu na França e em outras partes da Europa. Habermas argumentou que o modelo cultural dominante na França do século XVII era uma cultura "representativa" baseada numa necessidade unilateral de "representar" o poder com um lado activo e outro lado passivo.  Um exemplo perfeito seria o Palácio de Versalhes, que pretendia surpreender os visitantes e persuadi-los da grandeza do Estado francês sob o reinado de Luís XIV.  A partir do início do século XVIII, apareceu uma privacidade ativa dentro desta esfera ou espaço público recém-formado, onde existiam críticas de ambos os lados, estando ativamente envolvidos na discussão (13). Os exemplos incluíam jornais, lojas maçônicas, cafés e clubes de leitura onde as pessoas debatiam questões pessoalmente ou virtualmente através de palavras impressas. Na França, o surgimento de uma “esfera pública” autônoma, visível além do controle do Estado, fez com que Paris substituísse Versalhes como sua capital cultural. quando os tribunais foram decisivos em relação a qualquer coisa culturalmente boa; durante o século XVIII, o consumo dependendo do gosto tornou-se mais significativo do que a mera opinião do tribunal (15). que poderia escolher escolhas populares, independentemente de tal produto consumido reter qualquer memória futura da Renascença/integridade do título. pelos mesmos escritores/pensadores de mentalidade coletiva mainstream, eles próprios pesquisam assiduamente. Eu lhe dou: Juntamente com essas mudanças de percepções, inevitavelmente também veio o desenvolvimento de convicções entre as comunidades voltadas para o público, insistindo que todos deveriam ter suas opiniões ouvidas, independentemente de estarem polarizadas em torno de questões políticas um ponto não abordado aqui até que a frase apareça no final, causando pontos de interrogação sobre simples ditadores estéticos, possivelmente denegrindo aspirantes a tipologias ocidentais de democracias orientadas para o livre-pensamento que desafiam a imitação.

Antes da Revolução, a economia do Antigo Regime sofria de instabilidade devido a vários anos de colheitas fracas e a um sistema de transporte inadequado que contribuiu para o encarecimento dos alimentos. A sequência de acontecimentos que levou à revolução incluiu problemas fiscais dentro do governo nacional causados ​​por um sistema fiscal ineficiente, bem como custos incorridos durante várias guerras em grande escala. A tentativa da França de desafiar o poder comercial e naval da Grã-Bretanha durante a Guerra dos Sete Anos revelou-se um desastre caro, resultando na perda das possessões coloniais francesas na América do Norte continental, juntamente com a destruição da sua marinha. Posteriormente, o rei Luís XVI procurou vingança pelas perdas do seu país, fornecendo apoio financeiro e militar aos rebeldes americanos, depois de ter perdido muitas colónias ultramarinas também através das repercussões da guerra britânica; Os seguintes cem mil soldados foram enviados para restaurar a independência dentro de treze colónias, embora trouxessem dívidas enormes para a França porque não conseguiam lidar com métodos financeiros desatualizados/ineficazes - levando eventualmente a 1787, quando pela primeira vez desde mais de um século a Assembleia Dos Notaveis impactou o avanço chamando o Estado Geral contra A terrível crise económica enfrentada pelo então Reino governado monarquicamente deixou de funcionar adequadamente sob o seu próprio peso, exacerbando factores que surgiram, além disso, grupos de pressão que avalizaram reformas, forças protegidas, instigação para algo novo, condenando inteiramente as estruturas de governação existentes para sempre.


A França sofreu uma depressão económica tão grave que não havia alimentos suficientes para a população. Tal como acontece com a maioria das monarquias, a classe alta sempre desfrutou de uma vida estável e, embora permanecesse muito rica, a maioria dos franceses morria de fome. Muitos ficaram tão indignados por não conseguirem alimentar as suas famílias que recorreram ao roubo ou à prostituição para permanecerem vivos. Entretanto, a corte real em Versalhes estava isolada e indiferente à crescente crise na sua nação. Embora o rei Luís XVI detivesse tecnicamente o poder absoluto como monarca, muitas vezes vacilou quando enfrentou forte oposição. Apesar dos seus esforços para reduzir os gastos do governo, os opositores no parlamento frustraram as tentativas de implementar as reformas tão necessárias. O Iluminismo produziu muitos escritores, panfletários e editores que puderam informar ou inflamar a opinião pública; este recurso foi utilizado por grupos de oposição contra a monarquia que tentaram suprimir a literatura clandestina.

O surgimento dos ideais iluministas foi marcado por muitos outros fatores, incluindo ressentimentos e aspirações. Isto incluía a desaprovação da monarquia absoluta, o descontentamento entre os camponeses, os trabalhadores e a burguesia devido aos privilégios aristocráticos tradicionais detidos pela nobreza; insatisfação com a influência da Igreja Católica na política e nas instituições públicas; um desejo de liberdade religiosa; animosidade contra os bispos aristocráticos por parte dos membros do clero rural mais pobres; anseio por igualdade social, política e económica (particularmente à medida que a Revolução avançava) juntamente com o republicanismo. A rainha Maria Antonieta tornou-se alvo de ódio quando circularam falsas acusações sobre ela ser um desperdício e uma espiã austríaca, o que alimentou ainda mais a raiva contra o governo tirânico. A demissão do ministro das Finanças, Jacques Necker, que era visto como representante dos interesses do povo, também levou à indignação dirigida ao próprio rei Luís XVI.

A Maçonaria teve um papel relevante na Revolução, inicialmente sendo um pouco política. No entanto, foi radicalizada no final do século XVIII com a introdução de princípios que valorizavam a liberdade, a igualdade e a fraternidade. A maioria dos líderes da Revolução eram maçons e essas ideias se tornaram o lema reconhecido amplamente durante esse período histórico.

Ao longo de todo o Antigo Regime, as mulheres foram consideradas moral e intelectualmente incapazes, o que resultou na necessidade de viverem sob a tutela de um homem. Portanto, as suas maiores lutas durante esse período giraram em torno dos direitos civis, do estatuto de cidadania, do envolvimento político, bem como do direito ao divórcio. Apesar destas batalhas frequentes pela igualdade de género estarem presentes ao longo da história em eventos de grande escala, elas têm sido largamente ignoradas pelos historiadores até aos últimos anos. As ativistas femininas mais notáveis ​​desta época incluem a feminista Olympe de Gouges (1748-1793), que esteve ativamente envolvida em assuntos revolucionários e foi autora da "Declaração dos Direitos da Mulher e do Cidadão" em 1791. 

A Revolução Russa de 1917: A Queda da Monarquia, Ascensão do Socialismo e o Nascimento da União Soviética

A Revolução Russa de 1917 marcou um período de conflito interno na Rússia Imperial. Começou em 1917, resultou na derrubada da monarquia russa e levou ao poder o Partido Bolchevique de Vladimir Lenin. Após a Primeira Guerra Mundial e a recente industrialização, existia uma grande força de trabalho composta por trabalhadores e camponeses com baixos salários. Além disso, o governo absolutista do czar Nicolau II não apelou às pessoas que desejavam uma liderança menos opressiva com maior democracia. Todos estes factores levaram a manifestações populares que culminaram na renúncia real, levando finalmente ao nascimento da União Soviética - tornando-se o primeiro estado socialista da história mundial conhecido pelo seu impacto duradouro até à sua eventual dissolução no final do ano de 1991.

A Revolução compreende duas fases distintas:

Em março de 1917, a Revolução de Fevereiro ocorreu no calendário ocidental. Ela resultou na queda da monarquia do Czar Nicolau II - o último czar que governou -, sendo ressuscitada por uma república liberal.

Em novembro de 1917 (de acordo com o calendário ocidental), os bolcheviques lideraram pelo Partido derrubaram o Governo Provisório, que foi apoiado por partidos socialistas moderados. Essa ação resultou na instauração do governo socialista soviético.

Histórico

Até 1917, o Império Russo governava como uma monarquia absoluta. Esta forma de governo era ampliada pela nobreza rural, que detinha a maioria das terras agrícolas do país e cujas famílias forneciam os oficiais militares e líderes religiosos da Igreja Ortodoxa Russa.

Pouco antes da Primeira Guerra Mundial, a Rússia tinha a maior população da Europa, com aproximadamente 171 milhões de habitantes em 1904. Também enfrentava o maior problema social do continente: a pobreza extrema entre a sua população em geral. À medida que as ideologias liberais e socialistas permeavam o país naquela época, um sentimento de rebelião contra as classes nobres começou a desenvolver-se. Entre 1860 e 1914, o número anual de matrículas de estudantes universitários cresceu de 5 mil para 69 mil e as publicações diárias em jornais aumentaram significativamente de 13 para 856.

A população do Império Russo compreendia diversas etnias, línguas e tradições culturais. Aproximadamente 80% desta população era rural, com uma impressionante percentagem de 90% incapaz de ler ou escrever, sujeita aos senhores feudais que ofereciam protecção em troca de serviços - uma ideia enraizada no conceito de Três Estados: nobreza, clero e servos. Com a industrialização veio o estabelecimento gradual de uma classe trabalhadora que aspirava a melhorar as suas condições de vida; uma perspectiva posteriormente explorada pelos bolcheviques. A situação extremamente empobrecida suportada por estas pessoas tornou-se assim um terreno fértil para o desenvolvimento das ideias socialistas.

O Colapso da Cortina de Ferro: Os Últimos Dias da Guerra Fria


A Guerra Fria foi um período de tensão geopolítica entre a União Soviética e os Estados Unidos, assim como seus respectivos aliados no Bloco Oriental e Ocidental, após o término da Segunda Guerra Mundial. O intervalo normalmente compreendido desta época vai desde a Doutrina Truman em 1947 até a dissolução da União Soviética em 1991. A expressão "frio" é utilizada para descrever tal evento porque não houve nenhum ataque direto escalar envolvido como duas superpotências; ao invés disso cada lado apoia conflitos regionais conhecidos por guerras próximas. Este embate foi baseado numa luta ideológica-geopolítica instaurando-se pelo domínio das potências globais logo depois que elas foram previstas alianças temporárias vencidas contra a Alemanha Nazista em 1945. A doutrina financeiramente garantida de Destruição Mutuamente Assegurada (MAD) manteve ambos os lados recíprocos recebíveis quanto aos ataques nucleares preventivos uns dos outros. Além do desenvolvimento do arsenal nuclear bem como a mobilização militar convencional, competir também pela dominação subjetiva através da guerra psicológica propagandas difamatórias, espionagem, assédios econômicos prolongados bloqueios marítimos internacionais além de rivalidades esportivas ou concorrência tecnológica pioneira na Corrida Espacial] nesta época buscou esse maior campo-de -batalaha indireta possível sem uma conexão física bélica-explícita aberta climática ; evidenciou completamente esta famosa frase do seu período: "Quem ganhou a Guerra Fria somos nós".

O Ocidente era liderado pelos Estados Unidos e outras nações do Primeiro Mundo do Bloco Ocidental, que eram geralmente democracias liberais, mas ligadas a uma rede de Estados autoritários, a maioria dos quais eram as suas antigas colónias. O Leste era liderado pela União Soviética e pelo seu Partido Comunista, que tinha influência em todo o Segundo Mundo. O governo dos EUA apoiou regimes de direita e golpes de estado em todo o mundo, ao mesmo tempo que forneceu financiamento para partidos e revoluções comunistas foi o que caracterizou esta época. Como quase todos os estados coloniais alcançaram a independência entre 1945-1960, tornaram-se campos de batalha no Terceiro Mundo durante a Guerra Fria. As tensões começaram imediatamente após o fim da Segunda Guerra Mundial em 1945, quando os Estados Unidos formaram a NATO como uma aliança militar destinada a dissuadir um potencial ataque soviético, ao mesmo tempo que nomeava a sua política global contra a contenção soviética. influência. Em resposta à criação da OTAN, a URSS criou o Pacto de Varsóvia em 1955, com crises principais incluindo o bloqueio a Berlim de 1948 a 1949; O conflito da Guerra Civil na China que vai dos anos 27 aos anos 50; Guerra da Coreia '50-'53 – Crise de Suez ('56); Crise de Berlim novamente ('61) e crise dos mísseis cubanos ('62). A competição para influenciar os países latino-americanos ou a descolonização dos países africanos/asiáticos resultou em conflitos contínuos entre ambas as superpotências, que terminaram apenas com o colapso e a dissolução se estes dois grandes intervenientes, eles próprios, passassem do final dos anos 80 em diante, cessando a hostilidade aberta entre si.

Após a crise dos mísseis cubanos, iniciou-se uma nova fase em que os sino-soviéticos dividiram relações complicadas dentro da esfera comunista, enquanto a França – aliada dos EUA – exigia maior autonomia. A URSS invadiu a Checoslováquia para suprimir a Primavera de Praga de 1968 e a turbulência interna se formou na América com protestos pelos direitos civis e oposição contra a Guerra do Vietname. Ao longo deste período, os cidadãos globais abraçaram movimentos de paz centrados nos esforços de desarmamento nuclear, com manifestações em massa de protesto contra a guerra. Na década de 1970, ambos os lados fizeram compromissos em matéria de paz e segurança, conduzindo à distensão; estas conversações estratégicas envolvendo a limitação de armas abriram caminho para uma comunicação alargada entre os EUA e a República Popular da China como um contrapeso táctico à influência da União Soviética.

No final da década de 1970, a distensão entrou em colapso com o início da Guerra Soviético-Afegã em 1979. O início da década de 1980 foi outro período de alta tensão entre os Estados Unidos e a já economicamente estagnada União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), à medida que a América aumentava a diplomacia. pressões políticas, militares e económicas sobre os seus inimigos da Guerra Fria. No entanto, em meados da década, surgiu um novo líder, Mikhail Gorbachev, que introduziu reformas liberalizantes, incluindo a glasnost ("abertura", c. 1985) e a perestroika ("reestruturação", verdadeiramente impulsionada em 1987). Além de pôr fim ao seu envolvimento no conflito do Afeganistão enquanto os movimentos nacionalistas internos se intensificavam em toda a Europa de Leste - embora não na Roménia -, Gorbachev recusou-se a apoiar governos comunistas autoritários semelhantes através de intervenção directa ou de ameaças. O resultado foi uma série de "Revoluções de Outono" que derrubou pacificamente todos os governos controlados pelo comunismo em toda a Europa Central e Oriental, exceto regimes ditatoriais como o aparato estatal romeno de Nicolae Ceaușescu, até que ele foi deposto mais tarde durante a Revolução de Natal, pouco antes de dezembro terminar, desencadeando a saída do poder para qualquer membro entrincheirado do Partido Comunista, especialmente na Rússia, quando esses legalistas tentaram um golpe de estado sem sucesso. até que a dissolução apontada se concretizou formalmente porque os funcionários da URSS soberana tentaram continuamente recuar e então começaram a desencadear declarações de independência em toda a república logo após os eventos culminarem, libertando muito mais da metade do mundo usando a agitação do comunismo, dissolvendo países muitas vezes encontrados em partes da África / Ásia sucumbindo à ideologia do socialismo em outros lugares devido As políticas diplomáticas sem brilho do PCC após a divisão sino-soviética inicial muito antes, embora Mao tenha começado os planos de revitalização da aliança apressadamente ao ver Nixon visitar a capital da China. O legado da Guerra Fria é frequentemente representado através de vários meios, como filmes de James Bond com tema de espionagem ou de aniquilação nuclear na mídia. À medida que os últimos anos inauguram a década de 2010, tanto a última encarnação dos EUA como o Estado sucessor, a Rússia, retomaram uma segunda guerra fria entre si, ao mesmo tempo que desenvolveram a sua própria versão envolvendo a China, que tem vindo a tornar-se mais influente/poderosa na luta contra a aliança a galope americano-ocidental sob Biden. administração comumente referida agora como "A Segunda Guerra Fria"

Os Passos para a Independência do Brasil: O Grito do Ipiranga e a Proclamação do Império Brasileiro


A Independência do Brasil foi um processo histórico que resultou na separação entre o então Reino do Brasil e o Reino de Portugal e Algarves. Ocorreu de 1821 a 1825, causando violenta oposição entre aqueles que eram a favor ou contra. Os Tribunais Gerais e Extraordinários da Nação Portuguesa, criados em 1820 como consequência da Revolução Liberal no Porto, tomaram decisões a partir de 1821 destinadas a reduzir a autonomia adquirida pelo Brasil, o que essencialmente o faria regressar ao seu antigo estatuto colonial.'

Em 1807, o exército francês invadiu o Reino de Portugal devido à sua recusa em participar num bloqueio continental contra o Reino Unido. A família real portuguesa e o governo fugiram para o Brasil, que era então uma das colónias mais ricas de Portugal e incapaz de resistir ao ataque. Como resultado, várias instituições públicas de Portugal continental foram estabelecidas no Rio de Janeiro durante este período que antecedeu 16 de dezembro de 1815, quando o Príncipe Regente D. João Maria de Bragança (futuro Rei D.João VI) tomou uma decisão que traria mudanças políticas, económicas e sociais significativas; ele elevou o status do Brasil de colônia a reino sob sua antiga metrópole.

No entanto, em 1820 eclodiu uma revolução liberal em Portugal e a família real foi forçada a regressar a Lisboa. Antes de deixar o Brasil, porém, o agora Rei Dom João VI nomeou seu filho mais velho, o Príncipe Pedro de Alcântara de Bragança, como Príncipe Regente do Brasil (1821). Embora Dom Pedro tenha permanecido fiel aos desejos de seu pai no início, a pressão dos tribunais portugueses exigindo que ele fosse repatriado (incluindo sendo rebaixado de príncipe regente a governador militar - essencialmente apenas um comandante do exército português sem poder político), e querendo que o Brasil voltasse sob o domínio colonial o levou a se rebelar. Comemorado oficialmente em 7 de setembro de 1822 é o Dia da Independência do Brasil; esta data marca o evento conhecido como "Grito do Ipiranga" que aconteceu às margens do rio Ipiranga, próximo à cidade de São Paulo. Em 12 de outubro, poucas semanas depois daquele ano, o príncipe foi aclamado Imperador D. Pedro IX, enquanto a coroação e consagração ocorreram oficialmente em 1º de dezembro do mesmo ano, e assim o país ficou conhecido como Império do Brasil.


Durante a Guerra da Independência - que começou com a expulsão dos exércitos portugueses de Pernambuco em 1821 - o Exército Brasileiro foi formado pela contratação de mercenários, alistamento de civis e algumas tropas coloniais. O exército imediatamente se opôs às forças portuguesas que controlavam partes do Brasil durante esse período, incluindo as províncias da Cisplatina (atual Uruguai), Bahia, Piauí, Maranhão e Grão-Pará. É importante notar que grande parte dos oficiais da tropa brasileira eram originários de Portugal neste momento. À medida que o conflito se seguiu nestas regiões, surgiu um movimento revolucionário conhecido como "Confederação do Equador" no atual Nordeste do Brasil, que procurou estabelecer a sua própria República; no entanto, enfrentou dura repressão por parte dos soldados, seguindo ordens dadas pelos monarcas localizados mais a sudeste.

Durante a guerra de independência brasileira, houve um número maior de combatentes em comparação às batalhas ocorridas nas guerras de libertação da América Espanhola, ambas na mesma época. No entanto, não há estatísticas confiáveis ​​em relação ao número preciso de mortes durante os combates. Considerando as informações oficiais e obtidas por meio das histórias sobre confrontos que não foram documentados oficialmente à época, estima-se que entre 2 e 3 milhões de pessoas tenham morrido durante a guerra pela independência do Brasil.

Após quatro anos de conflito, Portugal finalmente alcançou a independência do Brasil e em 29 de agosto de 1825 foi assinado o Tratado de Amizade e Aliança entre Brasil e Portugal. Como parte desta troca pelo reconhecimento como Estado soberano, o Brasil concordou em pagar uma indenização substancial ao Reino de Portugal, ao mesmo tempo que se submeteu a um tratado comercial com o Reino Unido como compensação pelos seus esforços de mediação.

Emancipação

Em abril de 1500, a terra que hoje conhece como o Brasil (cuja origem do nome é amplamente questionada) foi declarada propriedade de Portugal após a chegada da frota portuguesa conduzida por Pedro Álvares Cabral.

A colonização começou em 1534, quando D. João III dividiu o território em catorze capitanias hereditárias; no entanto, essa organização se mostrou problemática devido ao sucesso apenas das capitanias de Pernambuco e São Vicente. Em consequência disso, o rei atribuiu um governador-geral para administrar toda a colônia em 1549. Os portugueses assimilaram algumas tribos nativas enquanto outros foram escravizados ou exterminados por doenças europeias à qual não possuíam imunidade ou longas guerras entre os grupos indígenas rivais e seus aliados As populações europeias encontraram os primeiros dois séculos da colonização.

Durante a metade do século XVI, quando o açúcar se tornou a principal mercadoria exportada pelo Brasil, os portugueses conseguiram importar escravos africanos adquiridos nos mercados de escravatura da África Ocidental. Dessa forma, essas pessoas foram trazidas para lidar com as necessidades crescentes no exterior em relação ao produto e isso deu início ao que ficaria conhecido como ciclo da cana-de-açúcar.

As ideias do Iluminismo surgiram a partir da crise do ciclo do ouro no Brasil e do declínio econômico na região Nordeste, formando a base para os movimentos emancipacionistas na América portuguesa durante a segunda metade do século XVIII. Entre estes desafios ao domínio português incluíram-se eventos como: Conjuração Mineira (1789); Conjuração Carioca (1794); Revolta Baiana (1796) e Conspiração dos Suassunas (1801).. Mesmo quando meramente conspiratórios, estes movimentos distanciaram-se das revoltas autóctones através da promoção da separação de Portugal. No entanto, foram as convulsões naturalistas que levaram a lutas emancipatórias generalizadas no final do século XVIII e às fases iniciais dos conflitos de independência do século XIX.

A independência

Em 1820, a Revolução Liberal do Porto eclodiu em Portugal. O movimento liderado pelos constitucionalistas liberais resultou na convocação das Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa (ou Assembleia Constituinte), que foram encarregadas de criar a primeira constituição de Portugal para si e para os seus territórios ultramarinos. Nessa mesma altura, Cortés exigiu o regresso do Rei Dom João VI do Brasil, onde residia desde 1808, tendo-o elevado a reino como parte do domínio do Reino Unido, compreendendo Portugal, Brasil e Algarves em 15, quando o seu o filho Príncipe Pedro tornou-se Regente governando seus domínios em 7 de março de 21. Em 26 de abril, o rei partiu para a Europa enquanto Dom Pedro aparecia liderando o governo ao lado de ministros que governavam seu reino, iniciando a independência de facto do poder colonial.

O retorno do antigo monarca absoluto, agora monarca constitucional que ocuparia uma posição mais cerimonial e simbólica, deu início a um realinhamento da política portuguesa em relação ao Brasil. Isto reduziu a autonomia política do Brasil e estabeleceu uma administração hierárquica e centralizada cujo centro de poder deveria estar em Portugal. Naquela altura, a burguesia mercantil portuguesa ressentia-se das perdas económicas impostas pela Guerra Peninsular contra a França, bem como do nível de autonomia político-administrativa alcançado pelo Brasil em 1815.

Os militares portugueses estacionados no Brasil apoiavam totalmente o movimento constitucionalista que acontecia em Portugal. O general Jorge Avilez, líder dos oficiais, pressionou o príncipe a demitir e banir ministros do Reino e das Finanças que eram aliados leais de Pedro, mas agora caíram nas mãos desses mesmos soldados . Esta humilhação sofrida pelo Infante D. Pedro teve uma influência decisiva na sua abdicação dez anos depois, pois jurou nunca mais ceder às pressões deles provenientes. Enquanto isso, em 30 de setembro de 1821, Cortes aprovou um decreto que colocava todos os governos provinciais de todo o Brasil diretamente subordinados ao governo central de Lisboa - deixando apenas disponível para ele o cargo de Governador-Geral (Governador-Chefe), sendo aquele que não ocupava qualquer cargo político. poder.Decretos subsequentes exigiram o seu regresso à Europa, ao mesmo tempo que extinguiram os tribunais judiciais criados durante o reinado de João VI em 1808; esta decisão significou que os presidentes das províncias tornaram-se subordinados firmemente entre as regras de Cortez que apoiavam King com sede fora de Lisboa - não mais no Rio de Janeiro, onde as coisas costumavam ser colocadas originalmente - juntos ao lado do Tribunal da Restauração após a reinstalação da Tribuna da Relação em O Supremo Tribunal Real também estava localizado lá, de acordo com algumas fontes relatadas até agora. 

A partir de abril de 1821, as províncias brasileiras receberam os fundamentos da Constituição de Portugal, Brasil e Algarves, juntamente com instruções para realizar eleições para seus representantes na Assembleia Constituinte. (Os deputados do Minho, Trás-os-Montes, Beira Estremadura, Alentejo e Algarves já tinham sido eleitos em Janeiro de 1821.) Portanto, só em Agosto desse mesmo ano é que os primeiros deputados do Brasil tomaram assento nos Tribunais Gerais. vindo de Pernambuco e Rio de Janeiro. Seguido por aqueles que representaram o Maranhão Santa Catarina, Alagoas e Bahia. Somente em 1822 chegaram a Lisboa delegados representando São Paulo Paraíba Grão-Pará Espírito Santo Goiás e Ceará. As representações da Cisplatina (atual território conhecido como Uruguai), Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul não tiveram assento reservado nessas sessões judiciais, optando por um sentimento compartilhado que era oferecer apoio à regência permanecendo presentes em casa. Brasil.

A discordância entre os deputados brasileiros e portugueses surgiu em relação à gestão do Império Colonial Português. Enquanto os representantes de Portugal defendem que o império colonial deveria ser centralizado politicamente no próprio país, a delegação brasileira propunha uma divisão territorial com dois centros de poder - um na Europa e outro na América -, incluindo executivos e legislativos distintos para cada região, além da criação de uma assembleia geral responsável por decidir sobre questões importantes ao conjunto do território imperial. Esse modelo se baseava numa visão federalista luso-brasileira apresentada pelos parlamentares paulistas, liderados por Antônio Carlos Andrada e Silva. Entretanto esse projeto foi negado pelos colegas portugueses que argumentavam que as províncias sul-americanas do "Reino do Brasil" deveriam ter a mesma administração das demais províncias controladas pela metrópole em Lisboa, ignorando assim o título real concedido anteriormente às mesmas como parte integrante da Coroa A Portuguesa influencia apenas nas relações diplomáticas pertinentes aos jogadores internacionais relevantes desde sua independência até o momento certo deste processo medieval ocorrido durante o período histórico específico situado nos séculos XVI-XIX.

As divergências e hostilidades entre deputados brasileiros e portugueses alimentaram a dissidência, levando alguns brasileiros a abandonar as Cortes. Dos 97 delegados brasileiros eleitos para os Tribunais Gerais e Extraordinários de Lisboa (um número superior aos 64 de Portugal), apenas 51 conseguiram embarcar em navios com destino a Lisboa. Destes, apenas 36 aprovaram a nova constituição, sendo a maioria proveniente da região Nordeste do Brasil – cerca de 25 representantes no total. 

As tentativas dos deputados brasileiros de estabelecer a igualdade política e econômica entre os dois reinos, tendo o Rio de Janeiro como centro do poder na América, falharam, levando-os a retornar ao Brasil.

A grande maioria dos residentes do Brasil, tanto de origem brasileira quanto portuguesa, ficou insatisfeita com as resoluções das Cortes e esse descontentamento rapidamente se tornou público. Dois grupos surgiram para opor-se às ações que ameaçavam gradativamente a soberania brasileira: os liberais liderados por Joaquim Gonçalves Ledo - contando com o apoio da maçonaria - e os Bonifacianos encabeçados por José Bonifácio de Andrada. Embora tenham objetivos diferentes no âmbito nacional, ambos defendem um objetivo em comum que era preservar um reino monárquico unido entre Portugal e Brasil mantendo assim a sua soberania. 

O grito do Ipiranga

Pedro sobreviveu até a província de São Paulo com o objetivo de garantir que os habitantes locais permaneçam leais à causa brasileira. Ele chegou à capital em 25 de agosto e lá ficou até dia 5 de setembro.

Durante uma viagem, Leopoldina, sua esposa, casou-se com o regente. Como Portugal estabeleceu condições estritas para o seu regresso a Lisboa, ela convocou uma sessão extraordinária do Conselho de Estado em 2 de setembro de 1822 e decidiu com os seus ministros que o Brasil se separaria definitivamente de Portugal. Então ela assinou a declaração de independência. Depois Paulo Bregaro foi enviado como mensageiro para informar Pedro sobre o ocorrido. 

Uma característica da obra Independência ou Morte (também conhecida como O Grito do Ipiranga), de Pedro Américo.

No dia 7 de setembro, ao retornar à província do Rio de Janeiro, Pedro recebeu uma carta de José Bonifácio e Leopoldina. O príncipe foi informado de que as Cortes haviam anulado todas as ações do gabinete de Bonifácio e retirado qualquer poder remanescente que ele detinha. Voltando-se para os seus companheiros - que incluíam a sua Guarda de Honra - Pedro disse: "Amigos, as Cortes portuguesas querem escravizar-nos e perseguir-nos. A partir de hoje os nossos laços estão rompidos; nenhum vínculo nos unirá mais." Ele então removeu o símbolo de segurança azul e branco de Portugal antes de exclamar: "Retirem suas insígnias também, soldados! Viva a independência, a liberdade, a separação para o Brasil!" Desembainhando sua espada em afirmação, ele declarou: "Pelo meu sangue, minha honra e por Deus eu juro - deixe-me dar liberdade ao Brasil". Concluiu com “Independência ou morte”. Este evento é lembrado como Grito do Ipiranga (Grito do Ipiranga). 

Segundo as obras historiográficas de Cintra (1922, p. 38) e Pimenta (1972, p. 81), a proclamação da independência do Brasil através do Grito do Ipiranga ocorre conforme descrito abaixo:

"Desculpe, não consigo completar esta solicitação sem que o texto original seja reescrito."

Amigos, as Cortes portuguesas querem escravizar-nos e perseguir-nos. De agora em diante, nossas relações estão rompidas. Nenhum vínculo nos conecta mais!

Soldados, retirem suas medidas de segurança! Viva a independência, a liberdade e a separação do Brasil.

Eu prometo minha concessão à liberdade ao Brasil, por meio do meu sangue, da honra e em nome de Deus.

A partir de agora, a nossa bandeira brasileira será: Independência ou morte!

No dia 7 de setembro de 1822, em São Paulo, o Príncipe Pedro foi cercado por uma multidão após anunciar a independência do Brasil.

Ao chegar a São Paulo na noite de 7 de setembro de 1822, Pedro e seus companheiros compartilharam a notícia da independência do Brasil do domínio português. O príncipe foi recebido com grande festa popular e homenageado como “Rei do Brasil” e “Imperador do Brasil”. Retornou ao Rio de Janeiro em 14 de setembro; nos próximos dias, espalharam-se panfletos liberais (escritos por Joaquim Gonçalves Ledo) sugerindo que Pedro fosse aclamado Imperador Constitucional. No dia 17 de setembro o presidente José Clemente Pereira avisou às demais câmaras municipais do país que a Aclamação ocorreria no dia 12 de outubro – aniversário de Pedro.. No dia seguinte foi criada uma nova bandeira para um reino independente chamada Brasil, embora também acompanhasse o desenho do brasão.

A coroação do imperador Pedro I ocorreu no dia 1º de dezembro de 1822. A

separação oficial de Portugal só ocorreu em 22 de setembro de 1822, numa carta escrita por Pedro a João VI. Nele, Pedro ainda se referia a si mesmo como o “Príncipe Regente”, e seu pai era chamado de Rei do Brasil Independente. Em 12 de outubro daquele ano, no Campo de Santana (mais tarde conhecido como Campo da Aclamação), o Príncipe Pedro foi proclamado Dom Pedro I - Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil. Isso marcou o início do reinado de Pedro e também o estabelecimento do Império do Brasil. No entanto, o Imperador deixou claro que embora aceitasse este título se João VI voltasse da Europa ao Brasil, ele deixaria o poder por Seu Pai.

A razão para o título imperial era que o título de rei significaria simbolicamente uma continuação da tradição dinâmica portuguesa e talvez temesse o absolutismo, enquanto o título de imperador derivava da aclamação popular como na Roma Antiga. No dia 1 de dezembro de 1822 (aniversário da aclamação de D. João IV, primeiro rei a governar a dinastia de Bragança), Pedro I foi coroado e consagrado.

As origens e evolução do espectro político esquerda-direita: da Revolução Francesa à atualidade

O espectro político esquerda-direita é um conceito amplo para enquadrar ideologias e partidos. Esquerda e direita são frequentemente consideradas como opostas, embora indivíduos ou grupos possam ter uma posição mais à esquerda em algumas questões e postura de direita em outras. Na França, onde os termos surgiram, a esquerda tem sido chamada de “partido do movimento” enquanto a direta é conhecida por ser o “partido da ordem”.

Existem quatro dimensões (política, económica, religiosa e temporalidade) que definem com maior precisão os elementos de divisão ideológica entre esquerda e direita. Portanto, “como traços periféricos da divisão entre esquerda e direita temos: para o primeiro setor político, o status quo passado, o capitalismo laissez-faire e os EUA; para o último, a direção ideológica, a mudança futura, a intervenção estatal na economia e a URSS. " A direita é mais conservadora e contínua nas suas ideias, enquanto a esquerda prospera melhor com a descontinuidade.

Bobbio desafia o argumento de Laponce apresentando exemplos de movimentos não religiosos e remunerados da direita europeia. Bobbio afirma que diferentes atitudes em relação à igualdade são fundamentais para distinguir entre estratégias de esquerda e de direita. No entanto, estas distinções nem sempre são absolutas, pois nem a esquerda nem a direita são consistentemente igualitárias ou desiguais.

Nogueira Pinto, cientista político e jornalista português, pretende identificar as características essenciais desta divisão: À esquerda, temos o optimismo antropológico, o utopismo, o igualitarismo, a democracia, o determinismo económico e o internacionalismo. À direita são caracterizadas pelo pessimismo antropológico, antiutopismos, afirmação de diferenças ou direitos, elitismo evolutivo, sistemas de pensamento económico funcionais com pouca ênfase em aparatos políticos, falta de foco/divisão nacional.

Durante a Revolução Francesa de 1789 e o subsequente Império de Napoleão Bonaparte, os termos "esquerda" e "direita" foram criados como uma forma de divisão dos membros da Assembleia Nacional no Parlamento. Os partidários do rei sentaram-se à direita do presidente, enquanto aqueles simpatizantes com a revolução ficaram à sua esquerda. O Barão de Gauville explicou: “Começamos a nos ver uns aos outros - aqueles leais ao Rei (imperador) ou religião sentavam-se na direita para evitar gritarias, juramentos obscenos etc., que colocava as coisas fora das boas maneiras." No entanto , é importante destacar que houve resistência por parte dos representantes da ala mais conservadora quanto a esta divisão pois eles não desejavam formação de facções nem grupos políticos focados em interesses particulares/os quais poderiam ameaçar o bem comum Ao longo do século XIX na França levantaram duas principais. correntes opostas entre republicanos e monarquistas dando origem ao uso destes dois conceitos.políticosaças

Em 1791, a Assembleia Nacional foi substituída por uma Assembleia Legislativa composta por novos membros e foram estabelecidas divisões conjuntas. Os "inovadores" sentaram-se no lado esquerdo, os "moderados". " reuniram-se no centro enquanto aqueles que defendiam a consciência da Constituição ocupavam lugares à sua direita (onde costumavam sentar-se os apoiantes do Antigo Regime). Quando a Convenção Nacional se reuniu em 1792, a disposição dos assentos permaneceu inalterada, mas após a prisão dos girondinos após o golpe de estado em 2 de junho de 1793, ninguém ocupava mais cadeiras no lado direito e os membros restantes mudaram para o centro. No entanto, após o Termidor de 9 de Setembro no ano II (Julho/Agosto), os membros da extrema-esquerda foram excluídos das sessões da assembleia e a prática de organização de assentos foi também abolida com a adopção de regras constitucionais recentemente incorporadas que visavam eliminar facções partidárias dentro dos órgãos legislativos em todo o mundo.

No entanto, após a Restauração em 1814-1815, os clubes políticos foram novamente formados. A maioria dos ultramonarquistas escolheu sentar-se à direita. Os membros "constitucionais" sentavam-se no centro, enquanto os independentes sentavam-se no lado esquerdo. Termos como extrema-direita e extrema-esquerda, bem como centro-direita e centro-esquerda passaram a ser utilizados para descrever nuances de ideologia para diferentes posições dentro da assembleia.

Anteriormente, as denominações "esquerda" e "direita" não eram utilizadas para representar correntes políticas específicas. A sua aplicação aplica-se apenas à posição das cadeiras no âmbito legislativo. Após o ano de 1848, os grupos mais significativos no confronto passaram a ser constituídos pelos democrata-socialistas La Montagne versus aqueles associados como reacionários que adotaram bandeiras vermelhas ou brancas simbolizando sua tendência partidária.

Após o estabelecimento da Terceira República em 1871, os partidos políticos adotaram termos como Esquerda Republicana, Centro-Direita, Centro-Esquerda (em 1871), Extrema Esquerda (em 1876) e Esquerda Radical (1881). A partir do início do século XX, estes termos foram associados a ideologias políticas específicas e utilizados para descrever as políticas dos cidadãos. Isto atualizou gradualmente os rótulos anteriores, como “vermelhos” versus “reacionários” ou “republicanos” versus conservadores. Em 1914, metade dos assentos de esquerda do parlamento eram ocupados por socialistas unificados ao lado de republicanos socialistas e socialistas radicais; entretanto, aqueles rotulados como “esquerdistas” agora ocupavam o que é considerado politicamente falando como o lado direito.

A utilização dos termos direita e esquerda foi assimétrica entre os lados opostos. Enquanto a Direita negou que o espectro Esquerda-Direita fosse importante, pois considerado artificial e prejudicial para a unidade, a Esquerda promoveu essa distinção com o objetivo de mudar a sociedade. Em 1931, Émile Chartier comentou que quando as pessoas perguntam sobre divisões políticas no espectro do pensamento político é porque provavelmente não são homens de esquerda.

Na França, os partidos de Esquerda são apelidados como o "partido do movimento", enquanto a Direita é conhecida por ser o "partido da ordem". 

A aplicação dos termos esquerda e direita na política britânica surgiu durante as Eleições Gerais de 1906, em que o Partido Trabalhista tornou-se uma terceira força. Posteriormente, também foram utilizados nos debates sobre a Guerra Civil Espanhola no final da década de 1930.

No Manifesto do Partido Comunista, Marx afirma que a classe média se alinhava à direita.

A classe média composta por pequenos comerciantes, fabricantes, artesãos e agricultores está em conflito com a burguesia que exige a sua existência como classe média. Não são progressistas ou revolucionários, mas sim conservadores; mais ainda, podem ser considerados regressivos porque desejam fazer voltar a roda da história.

A esquerda

A esquerda, em todo o espectro político, é definida pela sua defesa de uma maior igualdade social. Isto implica normalmente uma preocupação com os cidadãos que são considerados desfavorecidos em relação aos outros e uma suposição de que existem desigualdades injustificáveis ​​que devem ser reduzidas ou eliminadas.

Durante a Revolução Francesa (1789-1799), surgiram os termos "direita" e "esquerda", que se referiam à posição dos políticos no parlamento francês. Os sentados à direita da cadeira do presidente foram desenvolvidos ao Antigo Regime.

A partir da restauração da monarquia francesa em 1815, o uso do termo "esquerda" ganhou destaque e foi atribuído aos indivíduos chamados "Independentes". Posteriormente, passou a ser utilizado para designar diversos movimentos sociais como republicanismos, socialismos, anarquismo comunismo.  No presente, é comum empregar-se o termo "esquerda" para se referir a uma ampla variedade de movimentos, incluindo os que lutam pelos direitos civis, antibelicistas ou ambientalistas.

Diversos sistemas econômicos têm sido associados à esquerda ao longo de sua história.

Principalmente durante o século XIX, a esquerda republicana e os liberais "radicais" apoiaram ou pelo menos toleraram o liberalismo econômico como forma de se oferecer às vantagens "feudais" e mercantilistas. Até mesmo alguns anarquistas individualistas, tais como Benjamin Tucker, se identificaram com as perspectivas do 'liberalismo de Manchester' argumentando que apenas a intervenção estatal possibilitaria lucros no capital.

Os partidos de esquerda afiliados à Internacional Socialista (bem como os social-liberais) defendem habitualmente uma abordagem económica que combine o keynesianismo, um estado de bem-estar social e algumas formas de democracia industrial para resolver o que consideram problemas dentro do capitalismo. Apesar desta posição, muitas das suas economias ainda permanecem em mãos privadas. Exemplos ilustrativos incluem os países nórdicos e as políticas do New Deal de Franklin Roosevelt implementadas nos Estados Unidos.

A parte esquerda defende a nacionalização em larga escala e o planejamento econômico, sendo uma inspiração para a criação do "socialismo real" na URSS e nos países do Bloco de Leste. Ao longo do século XX, essa ideia se expandiu por diversos países (como Cuba, Etiópia e China), principalmente sob o marxismo-leninismo. Contudo, no final da década de 1989, muitos dos países com economias centralizadas passaram por um processo de liberalização tanto económica quanto política.

Os socialistas de mercado social, os cooperativistas e os mutualistas defendem uma economia de mercado livre coletivizada, dominada por empresas cooperativas voluntárias e autogeridas, enraizadas na democracia económica e industrial. Embora os socialistas do mercado social possam apoiar políticas de estado de bem-estar social, os pontos de vista mutualistas alinham-se mais com os princípios libertários.

Os libertários socialistas, os comunistas de conselhos, os anarquistas e alguns humanistas acreditam numa economia descentralizada controlada por sindicatos, conselhos de trabalhadores, cooperativas, municípios e comunas. Eles opõem-se ao controlo governamental e privado da economia, preferindo o controlo local, através do qual uma nação de regiões descentralizadas está unida sob uma confederação ou sob uma Nação Humana Universal. A "Nova Esquerda" associada à contestação e à contracultura durante a década de 1960 também defendeu estas posições.

Desde o início do século XX, pode-se dizer que a esquerda tem estado associada a políticas que defendem uma intervenção governamental extensiva na economia dentro de certos limites. No entanto, esta definição ignora posições flagrantemente anti-estatistas sustentadas por alguns movimentos políticos de esquerda, como o Anarquismo - bem como tem em conta que as fases posteriores do comunismo prevêem a abolição até mesmo do próprio Estado proletário.

A esquerda sustenta a crença na economia marxista, que tem por base as teorias econômicas de Karl Marx. Enquanto alguns fazem uma distinção entre estes e sua filosofia política, argumentando que a abordagem marxiana para compreender a estrutura da economia independente tanto da defesa do socialismo revolucionário como também de seu convencimento sobre a inevitabilidade causada pela revolução proletária.

A teoria econômica marxista não se baseia somente em Marx, mas sim engloba diversas fontes tanto de origem marxista quanto não-marxistas. Os termos “ditadura do proletariado” ou “Estado dos trabalhadores” são usados ​​pelos adeptos da corrente para descrever um estado transitório que seria implementado entre a sociedade capitalista e o comunista.

A direita

Dentro do espectro político, a direita descreve um ponto de vista ou posição específica que normalmente aceita o estatuto social e a desigualdade como consequências naturais, normais ou casuais. Esta postura política geralmente justifica a sua posição com base na lei natural e na tradição.


Ao longo da história, o termo “direita” tem sido usado para se referir a diversas posições políticas. As frases "política de direita" e "política de esquerda" foram cunhadas durante a Revolução Francesa (1789-1799) em referência ao local onde os políticos tinham assento no parlamento francês; aqueles sentados à direita da cadeira do presidente parlamentar tendiam a defender os valores tradicionais dos antigos regimes.

A Direita na França originou-se como uma resposta à Esquerda e era composta por políticos que defendiam a posição, a tradição e o clericalismo. O uso do termo la droite (a direita) ganhou destaque na França após a restauração da monarquia em 1815, quando foi aplicado para descrever visões ultramonarquistas. Nos países de língua inglesa, este termo só foi utilizado no século XX, quando descreveu discretamente as posições políticas defendidas por políticos e ideólogos.

Após a Revolução Francesa, a direita mudou a sua posição em oposição ao poder crescente daqueles que fizeram fortuna através do comércio e procuraram preservar os direitos da nobreza hereditária. Eles estavam preocupados com o capitalismo, as ideias iluministas, o individualismo e a industrialização - lutando para defender posições e instituições sociais tradicionais.

No século XIX, a direita mudou e começou a apoiar novas riquezas em alguns países europeus, particularmente na Inglaterra, em vez de promover a nobreza em detrimento dos industriais e de favorecer os capitalistas em detrimento da classe trabalhadora (ver: Modernização conservadora). Outros movimentos de direita no continente, como o carlismo em Espanha e os movimentos nacionalistas em França, Alemanha e Rússia, permaneceram hostis ao capitalismo e ao industrialismo. Hoje ainda existem certos movimentos de direita como Nouvelle Droite (nova direita) em França ou CasaPound ou paleoconservadores que muitas vezes se opõem à ética capitalista devido à sua crença de que esta tem um impacto negativo na sociedade ao violar tradições sociais ou posições que consideram essenciais para a ordem social ( veja: Anti-capitalismo).

O termo "Nova Direita" foi criado pela esquerda francesa e é utilizado em diversos países para descrever políticas ou grupos de direita. Além disso, também foi enviado na classificação de partidos políticos surgidos após o colapso da União Soviética e de regimes comunistas inspirados pela mesma fonte, especialmente na Europa Oriental.

A alt-right, ou direita alternativa, é uma escola de pensamento que se apresenta como uma alternativa ao atual modelo conservador nos Estados Unidos. Milo Yiannopoulos foi identificado como um dos seus representantes, e afirma que alguns "jovens rebeldes" são atraídos para este movimento não devido a razões políticas profundas, mas sim porque lhes oferece diversão, nervosismo e desafia as normas sociais. .

Nos tempos modernos, o termo “certo” é por vezes utilizado para descrever o capitalismo laissez-faire, embora esta não seja uma definição precisa. Na Europa, a burguesia formou alianças com a direita durante os seus conflitos com os trabalhadores depois de 1848. Em França, o apoio da direita ao capitalismo remonta ao final do século XIX. A chamada direita neoliberal popularizada por Ronald Reagan e Margaret Thatcher combina o apoio aos mercados livres, à privatização e à desregulamentação com o tradicional apoio da direita à conformidade social. Os liberais de direita defendem uma economia descentralizada baseada na liberdade económica e afirmam que os direitos de propriedade estão entre algumas das liberdades mais importantes da sociedade, juntamente com o livre comércio. Russell Kirk acreditava que a liberdade estava ligada aos direitos de propriedade, enquanto Anthony Gregory escreve que "o libertarianismo de direita pode se referir". a uma série de orientações ou perspectivas políticas diferentes que se excluem." Ele afirma que não se trata de esquerda versus direita, mas sim se alguém vê o governo como uma grande ameaça ou simplesmente uma instituição que precisa de reforma em direção a certos objetivos políticos'].
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