Resenha ► Preciso Saber se estou indo bem, de Richard L. Williams

O Livro inicia narrando a história de Scott, líder de uma empresa, convidado para participar de reuniões com Gerentes e Diretoria, juntamente com uma consultora. Nestas reuniões Scott foi escolhido para ser usado como exemplo, para reconhecer a importância do feedback diante de uma equipe de trabalho.

A Consultora utiliza uma inteligente metáfora para explicar o processo do feedback, através de um balde. O balde é a representação do coração de uma pessoa, para que ela viva feliz, ela precisa que seu balde esteja sempre cheio. Mas com o stress, a rotina do dia a dia, a falta de feedback, eles vão esvaziando o balde. E dependendo do “estrago”, ele pode até furar o balde. Scott conta que em vez de encher o balde com feedback positivo, ele ignorava o funcionário, e com isso o balde se secou e a sua produção caiu. Existem fatores que furam os baldes, os internos: Nós mesmos, e o externos: País, amigos, família, chefes e colegas de trabalho.

Alguns comportamentos que indicam os baldes vazios: Baixo nível de produção, dificuldade de relacionamento, pouca iniciativa, e linguagem corporal. Metódos para tapar furos em um balde: Desenvolver maturidade emocional, dar feedback de qualidade, elogiar e reconhecer, comemorar as realizações, delegar o poder de tomar decisões.

Scott levou a experiência para sua vida pessoal, estava com problemas de relacionamento com sua esposa, mais através de conversas com a consultoria, ele percebe que precisa aplicar o feedback em outras áreas. Com isso, o autor, se aproxima da esposa, através de um almoço, e com isso, começa a desenvolver um processo de transformação.

O livro também relata os quatros tipos de feedback: Feedback Positivo, Feedback Corretivo mudança de comportamento, Feedback Insignificante, Feedback Ofensivo desprezo.

Conclusão: O autor utiliza seu aprendizado, com seus filhos, esposa e colaboradores.
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