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Resenha: Crianças de Hiroshima (1952)

A atriz Nobuko Otowa e o ator mirim Takashi Itō em cena do filme

Crianças de Hiroshima (no original, Genbaku no Ko, ou “Crianças da Bomba Atômica”) segue Takako Ishikawa (Nobuko Otowa), uma jovem professora que retorna a Hiroshima em 1950, cinco anos após o bombardeio atômico que matou sua família. Trabalhando em uma escola, Takako reencontra Iwakichi (Osamu Takizawa), um ex-funcionário de seu pai, agora cego e desfigurado pela radiação, e encontra crianças órfãs, conhecidas como hibakusha (sobreviventes da bomba), que lutam para sobreviver em meio à pobreza e ao estigma social.

A narrativa é episódica, acompanhando Takako enquanto ela visita sobreviventes, confronta memórias do bombardeio e tenta ajudar as crianças, incluindo um menino doente, Taro, que sonha em se tornar médico. Flashbacks do dia do ataque, mostrados em imagens devastadoras, contrastam com a luta pela reconstrução no presente. A trama culmina em uma reflexão agridoce sobre a resiliência dos hibakusha e a necessidade de preservar a memória para evitar futuros horrores. Baseado em contos de sobreviventes compilados por Arata Osada, o filme é um testemunho coletivo, usando Takako como uma lente para explorar o impacto humano da bomba.

O enredo é estruturado como uma elegia, com um tom que mistura luto e esperança. A perspectiva de Takako, uma sobrevivente que busca sentido na tragédia, torna o filme acessível, enquanto a ênfase nas crianças sublinha a perda da inocência e a força para seguir em frente.

Kaneto Shindo, um pioneiro do cinema japonês, dirige Crianças de Hiroshima com uma abordagem neorrealista, inspirada por diretores como Vittorio De Sica. Filmado em locações reais em Hiroshima, incluindo áreas ainda marcadas pelos escombros, o filme captura a cidade em reconstrução com uma autenticidade crua. A cinematografia de Takeo Itō, em preto e branco, é austera, usando luz natural e sombras para refletir a desolação e a esperança. Planos abertos mostram a paisagem devastada, enquanto closes capturam as cicatrizes físicas e emocionais dos hibakusha.

A trilha sonora de Akira Ifukube é minimalista, com temas de cordas que evocam luto e resiliência, usados esparsamente para dar espaço aos sons ambientais — vento, passos, vozes infantis. A edição de Zenju Imaizumi mantém um ritmo contemplativo, alternando entre o presente e flashbacks do bombardeio, que são breves, mas impactantes, com imagens de corpos carbonizados e destroços. A escolha de evitar efeitos sensacionalistas reforça o respeito às vítimas.

A produção, com um orçamento modesto, enfrentou desafios significativos, incluindo a censura inicial no Japão, onde o tema da bomba era sensível, e a resistência de estúdios que temiam reabrir feridas. Shindo, trabalhando com a produtora independente Kindai Eiga Kyokai, colaborou com sobreviventes reais, muitos atuando como figurantes, para garantir autenticidade. A inclusão de não atores, especialmente crianças, adiciona uma camada de realismo emocional.

Nobuko Otowa, colaboradora frequente de Shindo, entrega uma performance comovente como Takako, retratando-a com uma mistura de tristeza e determinação. Sua atuação, marcada por silêncios e olhares expressivos, transmite o peso do trauma e a esperança de ajudar os outros. Osamu Takizawa, como Iwakichi, é profundamente humano, usando gestos sutis para mostrar a dignidade de um homem quebrado pela radiação.

As crianças, muitas delas não atrizes e sobreviventes reais, são o coração do filme. Seus rostos, marcados por cicatrizes e fome, transmitem uma autenticidade que transcende a atuação, especialmente nas cenas de Taro, cuja doença reflete o sofrimento de muitos hibakusha. Atores secundários, como Chikako Hosokawa, como a avó de Takako, adicionam camadas à narrativa, representando a geração mais velha que carrega memórias da Hiroshima pré-guerra. A ausência de estrelas reforça o foco coletivo, com cada personagem representando uma faceta da experiência dos sobreviventes.


FOTO: Collectie / Archief : Fotocollectie Anefo Reportage / Serie : [ onbekend ] Beschrijving : Reprodukties Hiroschima (Royal Film) Datum : 4 maart 1954 Locatie : Hiroshima Trefwoorden : FILM, Reprodukties Persoonsnaam : ROYAL Fotograaf : Doka / Anefo Auteursrechthebbende : Nationaal Archief Materiaalsoort : Glasnegatief Nummer archiefinventaris : bekijk toegang 2.24.01.09 Bestanddeelnummer : 906-3248

Crianças de Hiroshima é historicamente preciso em sua representação do impacto do bombardeio atômico, que matou cerca de 140.000 pessoas até o final de 1945, com muitos outros sofrendo de doenças relacionadas à radiação, como leucemia. A recreação do ataque, com flashes de luz e imagens de destruição, é baseada em relatos de hibakusha, enquanto a vida pós-guerra, com pobreza, estigma e esforços de reconstrução, reflete a realidade de Hiroshima nos anos 1950. A discriminação contra os hibakusha, mostrada na dificuldade das crianças em encontrar trabalho ou aceitação, é fiel aos registros históricos.

Algumas liberdades narrativas são tomadas, como a figura de Takako, uma personagem composta que representa várias experiências. A ausência de uma perspectiva mais ampla, como os debates políticos sobre a bomba ou a ocupação americana, reflete o foco na experiência local. A representação do campo de concentração é mínima, mas a ênfase nas consequências humanas é precisa, capturando o trauma físico e psicológico.

Lançado em 6 de agosto de 1952, no sétimo aniversário do bombardeio, Crianças de Hiroshima reflete o contexto do Japão pós-guerra, sob ocupação americana e com uma sociedade dividida entre silêncio e a necessidade de confrontar o trauma. O filme foi um dos primeiros a abordar a bomba abertamente, desafiando a censura e contribuindo para o movimento antinuclear japonês.

O impacto narrativo de Crianças de Hiroshima reside em sua abordagem neorrealista, que combina autenticidade e emoção para retratar a vida dos hibakusha. A jornada de Takako, revisitando sua cidade destruída, serve como uma metáfora para o Japão confrontando seu passado, enquanto a presença das crianças órfãs sublinha a perda de uma geração e a esperança de reconstrução. A narrativa evita o sensacionalismo, usando flashbacks breves para evocar o horror sem explorá-lo, e foca na resiliência cotidiana dos sobreviventes.

Os temas centrais — trauma, resiliência, a infância roubada e a necessidade de paz — são explorados com profundidade. Takako representa a culpa do sobrevivente, enquanto Iwakichi e as crianças encarnam a dignidade em meio à adversidade. O filme critica implicitamente a guerra nuclear, mostrando suas consequências humanas, e celebra a comunidade, como nas cenas de apoio mútuo entre os hibakusha. A ausência de vilões explícitos reflete a escolha de focar nas vítimas, não nos responsáveis.

Cenas como o flashback do bombardeio, o reencontro de Takako com Iwakichi e a luta de Taro contra a doença são emocionalmente devastadoras, reforçadas por silêncios que amplificam o peso do trauma. A escolha de terminar com um apelo à paz, através da esperança das crianças, conecta a narrativa ao movimento antinuclear, ressoando como um chamado à ação.

Crianças de Hiroshima foi aclamado no Japão e internacionalmente, embora sua bilheteria tenha sido limitada devido ao tema sensível. Exibido no Festival de Cannes de 1953, o filme foi elogiado por sua autenticidade, com críticos como André Bazin destacando seu neorrealismo. No Japão, ele enfrentou resistência inicial, mas tornou-se um símbolo do movimento antinuclear, influenciando a conscientização global sobre os hibakusha.

O legado do filme é profundo. Ele abriu caminho para obras japonesas sobre a bomba, como Hiroshima, Meu Amor (1959) e Barefoot Gen (1983), e influenciou o cinema neorrealista global. Sua ênfase nos sobreviventes inspirou narrativas sobre resiliência, enquanto seu apelo pela paz ressoa em movimentos antinucleares. Em 2024, postagens no X durante o aniversário do bombardeio de Hiroshima (6 de agosto) destacaram o filme como um lembrete dos horrores nucleares, com ativistas elogiando sua relevância em debates sobre desarmamento.

No Brasil, Crianças de Hiroshima é usado em aulas de história para discutir o bombardeio atômico e em estudos de cinema para analisar o neorrealismo japonês. A teoria da história de Jörn Rüsen, discutida no país, enfatiza a relevância de narrativas como esta, que conectam o passado às reflexões sobre paz e humanidade.

Crianças de Hiroshima é historicamente preciso em sua representação do impacto do bombardeio, com detalhes baseados em relatos de hibakusha. A reconstrução de Hiroshima, a discriminação contra sobreviventes e as doenças relacionadas à radiação são fiéis à realidade. No entanto, a narrativa centrada em Takako e a ausência de contexto político, como a decisão americana de usar a bomba, limitam a visão mais ampla do evento.

Críticos modernos elogiam o filme por sua autenticidade e coragem, mas observam que sua abordagem neorrealista pode parecer datada para públicos acostumados a narrativas mais dramáticas. A ausência de uma perspectiva americana ou militar reflete o foco japonês, mas pode minimizar o debate sobre responsabilidade. Ainda assim, sua capacidade de humanizar as vítimas o torna uma referência essencial, especialmente em um mundo onde a ameaça nuclear persiste.

Crianças de Hiroshima é uma obra-prima neorrealista que captura o trauma e a resiliência dos sobreviventes do bombardeio atômico com uma sensibilidade comovente. A direção de Shindo, as atuações de Otowa e das crianças, e uma narrativa que equilibra luto e esperança fazem do filme um marco do cinema japonês. Como uma reflexão sobre a Segunda Guerra Mundial, ele denuncia os horrores da guerra nuclear enquanto celebra a humanidade, oferecendo lições sobre memória e paz.

Mais de 70 anos após sua estreia, Crianças de Hiroshima permanece uma força cinematográfica e educativa, lembrando-nos do custo da guerra e da necessidade de desarmamento. Que seu legado inspire a reflexão sobre a resiliência humana e o compromisso com um futuro sem armas nucleares.


Fontes:

  • Osada, Arata. Children of the A-Bomb, 1951.

  • Enciclopédia Britânica, “Children of Hiroshima”, 2025.

  • Brasil Escola, “Segunda Guerra Mundial”, 2025.

  • Postagens no X sobre o aniversário do bombardeio de Hiroshima, 2024.

  • Rüsen, Jörn. História e Narrativa, 2006.

Nota: Esta resenha foi escrita com o objetivo de oferecer uma análise detalhada e fiel de Crianças de Hiroshima, respeitando seu contexto histórico e impacto cultural.

A Hora do Mal: Uma Ambição Desmedida que Cede à Simplicidade e ao Vazio


"A Hora do Mal", o novo épico de terror de Zach Cregger, chegou aos cinemas envolto em um burburinho colossal, prometendo ser o novo divisor de águas do gênero. No entanto, ao contrário de seu aclamado trabalho anterior, este filme se revela uma experiência frustrante: uma produção que mira nas estrelas da narrativa complexa, mas tropeça feio, entregando um enredo que é, no final das contas, simples e insatisfatório, mascarado por uma estrutura pretensiosa.

A Questão da Estrutura: Enrolação Disfarçada de Arte

O filme adota uma abordagem fragmentada, dividida em capítulos, cada um focado no ponto de vista de um personagem diferente. A intenção, claramente, é criar um quebra-cabeça angustiante e multifacetado, evocando a grandiosidade de épicos como Magnólia, como o próprio diretor mencionou.

No entanto, essa escolha narrativa se torna o calcanhar de Aquiles do filme. Em vez de aprofundar a trama ou os personagens, a repetição de eventos sob diferentes ângulos soa como uma manobra para alongar uma história que, em sua essência, é bastante rasteira. Críticos apontaram que o mistério poderia ter sido resolvido de forma muito mais direta, e as voltas e reviravoltas acabam sendo redundantes, retardando a progressão em vez de enriquecê-la. O que começa como um recurso engenhoso rapidamente se transforma em enrolação (na falta de palavra melhor), esvaziando a tensão em momentos cruciais.

Enredo e Resolução: O Vazio por Trás do Hype

A premissa é excelente: 17 crianças de uma mesma turma desaparecem misteriosamente no meio da noite, deixando para trás o pânico em uma pacata cidade suburbana. O clima de terror e suspense é construído com habilidade na primeira metade. Contudo, quando o filme finalmente decide revelar suas cartas, a decepção é palpável.

A explicação para o desaparecimento é simplória para um épico de duas horas de duração. O que se desenha é um misto de folclore barato e clichês de possessão, que poderia ter sido resolvido em um curta-metragem. O suspense se dilui, e a trama, que parecia prometer profundidade psicológica ou um comentário social afiado, recua para uma solução preguiçosa. A grandiosidade prometida no início é substituída por uma conclusão que muitos consideraram "forçada" e "carente de substância", aquém do que a expectativa gerada.

Com um elenco de peso, incluindo Julia Garner e Josh Brolin, a expectativa era de performances complexas. No entanto, o formato de capítulos, ironicamente, prejudica o desenvolvimento dos personagens. Muitos deles servem apenas como veículos narrativos para nos guiar por um pedaço da história, sem aprofundamento psicológico real.

A professora Justine Gandy, por exemplo, apesar do histórico complicado e do vício em álcool, acaba sendo um estereótipo funcional. O espectador tem dificuldade em se conectar ou se importar profundamente com o destino desses indivíduos, que parecem mais caricaturas inseridas para cumprir uma função do que seres humanos tridimensionais. A falta de um protagonista claro, com quem o público possa se envolver, é outro fator que dilui o impacto emocional.

Em termos cinematográficos, Cregger demonstra competência técnica, mantendo uma atmosfera tensa e claustrofóbica no início. Há momentos de estranheza visual que, de fato, geram desconforto.

O problema reside na inconsistência tonal. O filme flerta com o terror psicológico, o thriller investigativo e, em vários momentos, com a comédia. Essa mistura, que em Barbarian funcionou bem, aqui parece desorganizada. Muitas cenas, especialmente no clímax, são descritas por parte do público como "hilárias" ou "caricatas", quebrando completamente a imersão. O que deveria ser um espetáculo brutal de horror se transforma em uma sequência de gore exagerado com um toque de humor negro que, para muitos, apenas reforça a falta de seriedade na resolução da trama.

Veredito Final: Um Lixo Bem Maquiado?


"A Hora do Mal" é o perfeito exemplo de ambição sem sustentação. É um filme que se esforça para parecer inventivo e épico, mas que, sob a maquiagem de uma estrutura engenhosa e uma atmosfera bem construída, esconde um vazio de enredo e personagens superficiais. O buzz em torno da produção e a promessa de ser o "melhor terror do ano" se revelam um exagero. No final das contas, o filme deixa um gosto amargo: uma tentativa de horror épico que se perde na própria pretensão, entregando apenas um desfecho simplório e insatisfatório.

60 filmes que foram inspirados em livros


Os livros sempre foram uma fonte inesgotável de inspiração para o cinema, servindo como base para algumas das produções mais icônicas da história. Neste artigo, reunimos uma lista de 60 filmes que foram adaptados a partir de obras literárias, mostrando como a magia da escrita pode ganhar vida nas telas e emocionar o público de todas as idades. Prepare-se para embarcar em uma viagem repleta de aventuras, romance, suspense e drama, tudo isso através da poderosa combinação entre literatura e cinema.

1. O Poderoso Chefão (1972) 

A história da família Corleone, liderada pelo patriarca Don Vito, é narrada neste clássico do cinema baseado no livro de Mario Puzo.

2. O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001) 


Neste primeiro filme da trilogia baseada nos livros de J.R.R. Tolkien, acompanhamos a jornada de Frodo em sua missão de destruir o Um Anel.

3. O Conto da Aia (1990)

Baseado no livro de Margaret Atwood, este filme distópico retrata um futuro onde as mulheres são tratadas como propriedade do estado.

4. O Código Da Vinci (2006)

Baseado no best-seller de Dan Brown, este filme acompanha as aventuras de Robert Langdon em uma busca por segredos antigos da Igreja Católica.

5. O Diabo Veste Prada (2006)

Inspirado no livro de Lauren Weisberger, este filme conta a história de uma jovem que se torna assistente de uma poderosa editora de moda.

6. As Vantagens de Ser Invisível (2012)


Baseado no livro de Stephen Chbosky, este filme narra as experiências de um adolescente introvertido durante seu primeiro ano de escola.

7. O Lobo de Wall Street (2013)

Baseado na autobiografia de Jordan Belfort, este filme retrata a vida extravagante e controversa de um corretor da bolsa de valores.

8. Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001)

O primeiro filme da saga Harry Potter, baseada nos livros de J.K. Rowling, acompanha o jovem bruxo em sua jornada para derrotar o malvado Lorde Voldemort.

9. Os Miseráveis (2012)


Baseado no clássico de Victor Hugo, este filme conta a história de um ex-prisioneiro que busca redenção em meio às tensões políticas da França do século XIX.

10. O Jardim Secreto (1993)

Inspirado no livro de Frances Hodgson Burnett, este filme narra a história de uma menina que descobre um jardim mágico escondido em sua mansão inglesa.

11. O Labirinto do Fauno (2006)

Ambientado durante a Guerra Civil Espanhola, este filme mescla fantasia e realidade ao contar a história de uma jovem que descobre um mundo mágico em seu jardim.

12. A Menina que Roubava Livros (2013)

Baseado no livro de Markus Zusak, este filme narra a história de uma jovem alemã durante a Segunda Guerra Mundial, que encontra conforto nos livros que rouba.

13. Preciosa: Uma História de Esperança (2009)

Inspirado no livro "Push" de Sapphire, este filme retrata a dura realidade de uma adolescente abusada e negligenciada que luta para superar suas adversidades.

14. Trainspotting (1996)

Baseado no livro de Irvine Welsh, este filme acompanha um grupo de jovens viciados em drogas que tentam encontrar sentido em suas vidas caóticas.

15. Orgulho e Preconceito (2005) 

Baseado no clássico de Jane Austen, este filme retrata a história de Elizabeth Bennet e Mr. Darcy em meio aos costumes e intrigas da sociedade inglesa do século XIX.

16. Grande Expectativas (2012)

Inspirado no livro de Charles Dickens, este filme conta a história de um jovem órfão que se torna herdeiro de uma fortuna, mas descobre que a riqueza não traz felicidade.

17. Menina de Ouro (2004)

Baseado em uma história de F.X. Toole, este filme narra a jornada de uma jovem boxeadora em busca de redenção e reconhecimento no mundo do esporte.

18. O Iluminado (1980)

Baseado no livro de Stephen King, este filme de terror psicológico retrata a descida ao abismo de um escritor em crise durante uma temporada em um hotel isolado.

19. Garota, Interrompida (1999)

Baseado no livro de Susanna Kaysen, este filme narra a estadia de uma jovem em uma instituição psiquiátrica e as relações que estabelece com outras pacientes.

20. A Menina que Brincava com Fogo (2009)


Baseado no livro de Stieg Larsson, este filme é o segundo da trilogia "Millennium" e acompanha a jornalista Mikael Blomkvist em uma nova investigação que coloca sua vida em perigo.

21. On the Road (2012) 

Inspirado no livro de Jack Kerouac, este filme retrata a jornada de um grupo de jovens em busca de liberdade e autoconhecimento pelos Estados Unidos.

22. Coração Valente (1995)

Baseado em eventos reais e lendas da Escócia, este filme épico narra a luta de William Wallace pela independência de seu país contra o domínio inglês.

23. Laranja Mecânica (1971)

Baseado no livro de Anthony Burgess, este filme controverso retrata a vida de um jovem delinquente e sua jornada pela violência e redenção em uma sociedade distópica.

24. O Príncipe das Marés (1991)


Inspirado no livro de Pat Conroy, este filme narra a história de um escritor que retorna à sua terra natal para enfrentar traumas do passado e descobrir segredos familiares.

25. Memórias de uma Gueixa (2005)

Baseado no livro de Arthur Golden, este filme retrata a jornada de uma jovem japonesa que se torna gueixa e enfrenta desafios e preconceitos em uma sociedade tradicional.

26. À Espera de um Milagre (1999)

Baseado no livro de Stephen King, este filme emocionante narra a história de um homem condenado à pena de morte injustamente e o guarda que acredita em sua inocência.

27. Deixe a Neve Cair (2019)

Adaptação do livro de John Green, Maureen Johnson e Lauren Myracle, este filme conta três histórias de amor e amizade que se cruzam durante uma nevasca inesperada.

28. 1984 (1984)

Baseado no clássico de George Orwell, este filme distópico retrata um mundo totalitário onde a liberdade individual é suprimida e a sociedade é controlada pelo Grande Irmão.

29. O Segredo dos Seus Olhos (2009)

Inspirado no livro "La pregunta de sus ojos" de Eduardo Sacheri, este filme argentino conta a história de um policial aposentado que decide reabrir um caso de assassinato não resolvido.

30. O Jogo da Imitação (2014)

Baseado na biografia de Alan Turing, este filme retrata a vida do matemático e criptógrafo que ajudou a quebrar o código nazista Enigma durante a Segunda Guerra Mundial.

31. O Menino do Pijama Listrado (2008)

Baseado no livro de John Boyne, este filme narra a amizade proibida entre um garoto judeu em um campo de concentração e um garoto alemão filho de um oficial nazista.

32. O Sol é para Todos (1962)

Baseado no livro de Harper Lee, este filme clássico retrata a luta de um advogado defensor de um homem negro acusado injustamente de estupro em uma cidade do sul dos Estados Unidos.

33. Morte em Veneza (1971)

Inspirado no livro de Thomas Mann, este filme narra a obsessão de um escritor mais velho por um jovem belo e andrógino que encontra em Veneza.

34. Carrie, A Estranha (1976)

Baseado no livro de Stephen King, este filme de terror conta a história de uma adolescente com poderes telecinéticos que é alvo de bullying na escola e em casa.

35. A Culpa é das Estrelas (2014) 

Adaptação do livro de John Green, este filme emocionante conta a história de dois jovens com câncer que se apaixonam e buscam viver intensamente enquanto podem.

36. O Jardim das Palavras (2013)

Baseado na história em quadrinhos de Makoto Shinkai, este filme de anime narra a relação entre um jovem que sonha em ser sapateiro e uma mulher mais velha que visita o parque para ler.

37. Clube da Luta (1999)

Baseado no livro de Chuck Palahniuk, este filme controverso retrata a história de um homem desiludido que funda um clube secreto de luta para encontrar significado em sua vida.

38. A Garota Dinamarquesa (2015)

Baseado no livro de David Ebershoff, este filme conta a história real de Lili Elbe, uma das primeiras pessoas a se submeter a uma cirurgia de redesignação de gênero no início do século XX.

39. O Amante de Lady Chatterley (2006)

Baseado no livro de D.H. Lawrence, este filme retrata o caso amoroso proibido entre uma aristocrata e um guarda-caças em uma propriedade rural na Inglaterra.

40. O nome da Rosa (1986)


Inspirado na obra de Umberto Eco, um monge franciscano investiga uma série de assassinatos em um remoto mosteiro italiano. Isso provoca uma guerra ideológica entre os franciscanos e os dominicanos, enquanto o monge lentamente soluciona os misteriosos assassinatos.

41. O Enigma do Horizonte (1997)

Baseado no livro de Arthur C. Clarke, este filme de ficção científica narra a jornada de uma tripulação espacial que encontra um objeto misterioso no espaço profundo.

42. Psicose (1960)

Inspirado no livro de Robert Bloch, este clássico de suspense de Alfred Hitchcock conta a história de uma secretária que se hospeda em um motel isolado e desencadeia eventos perturbadores.

43. O Grande Gatsby (2013)

Baseado no clássico de F. Scott Fitzgerald, este filme retrata a vida glamourosa e autodestrutiva de Jay Gatsby e sua obsessão por uma mulher que ele acredita ser seu destino.

44. Dom Casmurro (2003)

Inspirado no romance de Machado de Assis, este filme brasileiro moderno narra a história de Bentinho e Capitu em uma narrativa repleta de mistério, amor e traição.

45. O Retrato de Dorian Gray (1945)

Baseado no clássico de Oscar Wilde, este filme retrata a descida moral de um jovem aristocrata que vende sua alma em troca da eterna juventude.

46. Doutor Jivago (1965)

Baseado no romance de Boris Pasternak, este filme épico retrata a vida de um médico e poeta durante a Revolução Russa e a Guerra Civil que se segue.

47. O Fantasma da Ópera (2004)

Inspirado no romance de Gaston Leroux, este filme musical narra a obsessão de um compositor pelo talento de uma jovem cantora de ópera e as consequências trágicas que se seguem.

48. Laranjas e Sol (2003)

Baseado no livro de J.M. Coetzee, este filme sul-africano narra a jornada de um professor branco em um país pós-apartheid e suas reflexões sobre poder, identidade e justiça.

49. A Lista de Schindler (1993)

Baseado no livro de Thomas Keneally, este filme de Spielberg retrata a história verdadeira de um empresário alemão que salva mais de mil judeus durante o Holocausto.

50. Adeus, Lenin! (2003)

Baseado em uma história real, este filme alemão retrata a queda do Muro de Berlim e os esforços de um jovem para proteger sua mãe doente de notícias chocantes sobre a reunificação.

51. Azul é a Cor Mais Quente (2013)

Inspirado na graphic novel de Julie Maroh, este filme francês narra o amor intenso e complicado entre duas jovens em meio a descobertas emocionais e desafios sociais.

52. Precisamos Falar Sobre o Kevin (2011)

Baseado no livro de Lionel Shriver, este filme perturbador retrata a luta de uma mãe para lidar com as consequências do comportamento violento e perturbador de seu filho mais velho.

53. Entrevista com o Vampiro (1994)

Baseado no livro de Anne Rice, este filme de terror gótico narra a história de um repórter que entrevista um vampiro imortal e descobre os segredos sombrios de sua existência.

54. Persépolis (2007)

Baseado na graphic novel de Marjane Satrapi, este filme de animação franco-iraniano narra a infância e adolescência de uma menina durante a Revolução Islâmica do Irã e sua luta por liberdade.

55. Closer: Perto Demais (2004)

Baseado na peça de teatro de Patrick Marber, este filme retrata as complexas e intensas relações amorosas entre quatro personagens em Londres que buscam conexão e verdade emocional.

56. O Paciente Inglês (1996)

Baseado no livro de Michael Ondaatje, este filme épico narra a história de um paciente queimado em um hospital de guerra na Toscana e sua relação com uma enfermeira que o trata.

57. Moby Dick (1956)


Baseado no romance de Herman Melville, este filme clássico de aventura narra a obsessão do capitão Ahab em caçar e matar a lendária baleia branca que destruiu sua tripulação.

58. Marley & eu (2008)

Marley & Eu é um livro dos Estados Unidos considerado best seller escrito pelo escritor e jornalista norte-americano John Grogan, baseado numa história real, que conta a vida e o amor de seu dono pelo "Pior Cão do Mundo

59. Anna Karenina (2012)

Baseado no romance de Liev Tolstói, este filme narra a história de uma mulher casada que inicia um caso com um oficial e enfrenta as consequências sociais e emocionais de suas escolhas.

60. O auto da compadecida (2000)


Inspirado no livro de Ariano Suassuna, esta obra percorre sobre a vida dos inseparáveis amigos Chicó e João Grilo.

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