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Como escrever uma crítica sobre uma obra de arte

Uma crítica de art é um texto que analisa uma obra de arte, seja ela uma pintura, uma escultura, uma música, um filme ou um livro. O objetivo da crítica de arte é interpretar e avaliar a obra, destacando seus pontos positivos e negativos.

Para escrever uma crítica de arte, é importante seguir os seguintes passos:

  1. Conheça a obra de arte. É importante observar a obra com atenção, prestando atenção aos detalhes técnicos, como a técnica, os materiais e os elementos da composição.
  2. Pesquise sobre a obra de arte. Conheça o contexto histórico e cultural em que a obra foi produzida, bem como a vida e a obra do artista.
  3. Formule uma hipótese sobre a obra de arte. O que você acha que a obra quer dizer? Quais são as suas interpretações?
  4. Escolha um enfoque para a crítica. Você quer analisar a obra do ponto de vista técnico, formal, temático ou outro?
  5. Estruture o texto. Uma crítica de arte deve ter uma estrutura bem definida, com uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão.
  6. Use uma linguagem clara e objetiva. A crítica de arte deve ser escrita em linguagem clara e objetiva, para que seja fácil de entender.
  7. Revise o seu texto para verificar se há erros gramaticais ou de concordância.


Passo a passo para escrever uma crítica de arte:

  1. Introdução: Apresente a obra de arte, fornecendo informações básicas, como nome da obra, autor, data de produção e gênero.
  2. Desenvolvimento: Analise a obra de arte, destacando seus pontos positivos e negativos.
  3. Conclusão: Apresente uma avaliação geral da obra de arte.

Dicas para escrever uma crítica de arte:

  • Seja objetivo e imparcial na sua análise. Evite expressar opiniões pessoais ou subjetivas.
  • Use argumentos e evidências para sustentar suas interpretações. Não basta dizer que você gosta ou não da obra, é preciso explicar por quê.
  • Seja respeitoso com o artista e com a obra de arte. Mesmo que você não goste da obra, é importante respeitar a opinião do artista e o seu trabalho.

Guernica / Pablo Picasso

Exemplo de crítica de arte:

Título:Guernica (1937)

Autor:Pablo Picasso

Gênero:Pintura

Introdução:

Guernica é uma pintura a óleo de Pablo Picasso, produzida em 1937. A pintura é um dos mais famosos e poderosos antiguerras já criados.

Desenvolvimento:

A pintura retrata a destruição da cidade basca de Guernica durante o bombardeio da Legião Condor alemã e da Aviação Legionaria italiana, a mando do governo de Francisco Franco durante a Guerra Civil Espanhola.

A pintura é uma representação violenta e brutal da guerra. Os elementos da composição são usados para criar um efeito de caos e desordem. As cores são escuras e sombrias, e as formas são distorcidas e fragmentadas.

A pintura é uma crítica poderosa à guerra e à violência. Ela é um lembrete da devastação que a guerra pode causar.

Conclusão:

Guernica é uma obra-prima da arte moderna. É uma pintura poderosa e impactante que continua a ser relevante hoje.

Outros tipos de crítica de arte


Além da crítica tradicional, que analisa a obra de arte do ponto de vista técnico, formal, temático ou outro, existem outros tipos de crítica de arte, como:

  • Crítica histórica: analisa a obra de arte em seu contexto histórico e cultural.
  • Crítica sociológica: analisa a obra de arte em seu contexto social e político.
  • Crítica psicanalítica: analisa a obra de arte a partir da perspectiva da psicologia.
  • Crítica feminista: analisa a obra de arte a partir da perspectiva do feminismo.

A escolha do tipo de crítica dependerá do objetivo do crítico.

Como escrever uma crítica histórica sobre uma obra de arte

Uma crítica histórica sobre uma obra de arte é um texto que analisa a obra de arte em seu contexto histórico e cultural. O objetivo da crítica histórica é interpretar e avaliar a obra, destacando sua relevância para o período em que foi produzida.

Para escrever uma crítica histórica sobre uma obra de arte, é importante seguir os seguintes passos:

  1. Conheça a obra de arte. É importante observar a obra com atenção, prestando atenção aos detalhes técnicos, como a técnica, os materiais e os elementos da composição.
  2. Pesquise sobre a obra de arte. Conheça o contexto histórico e cultural em que a obra foi produzida, bem como a vida e a obra do artista.
  3. Formule uma hipótese sobre a obra de arte. O que você acha que a obra quer dizer? Quais são as suas interpretações?
  4. Escolha um enfoque para a crítica. Você quer analisar a obra do ponto de vista técnico, formal, temático ou outro?
  5. Estruture o texto. Uma crítica de arte deve ter uma estrutura bem definida, com uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão.
  6. Use uma linguagem clara e objetiva. A crítica de arte deve ser escrita em linguagem clara e objetiva, para que seja fácil de entender.
  7. Revise o seu texto para verificar se há erros gramaticais ou de concordância.

Passo a passo para escrever uma crítica histórica sobre uma obra de arte:

  1. Introdução: Apresente a obra de arte, fornecendo informações básicas, como título, autor, data de produção e gênero.
  2. Desenvolvimento: Analise a obra de arte, destacando sua relevância para o período em que foi produzida.
  3. Conclusão: Apresente uma avaliação geral da obra de arte.

Dicas para escrever uma crítica histórica sobre uma obra de arte

  • Seja objetivo e imparcial na sua análise. Evite expressar opiniões pessoais ou subjetivas.
  • Use argumentos e evidências para sustentar suas interpretações. Não basta dizer que a obra é relevante para o período, é preciso explicar por quê.
  • Seja respeitoso com o artista e com a obra de arte. Mesmo que você não concorde com a obra, é importante respeitar a opinião do artista e o seu trabalho.

Exemplo de crítica histórica sobre uma obra de arte

Título:Mona Lisa (1503-1506)

Autor:Leonardo da Vinci

Gênero:Pintura

Introdução:

A Mona Lisa é uma pintura a óleo de Leonardo da Vinci, produzida entre 1503 e 1506. A pintura é um dos mais famosos e enigmáticos retratos da história da arte.

Desenvolvimento:

A pintura retrata uma mulher jovem com um sorriso enigmático. A mulher está sentada em um trono, com um fundo de paisagem.

A Mona Lisa é uma obra-prima da arte renascentista. A pintura é uma representação realista da mulher, mas também é uma obra de arte altamente estilizada. O sorriso da mulher é um dos elementos mais famosos da pintura, e tem sido interpretado de várias maneiras. Alguns acreditam que o sorriso é um sorriso de felicidade, enquanto outros acreditam que é um sorriso de tristeza ou de mistério.

A Mona Lisa é uma obra de arte relevante para o período renascentista. A pintura é um exemplo da busca da arte renascentista pela beleza e pelo realismo. A pintura também é um exemplo da importância da perspectiva e da composição na arte renascentista.

Conclusão:

A Mona Lisa é uma obra-prima da arte mundial. A pintura é uma obra de arte complexa e enigmática que continua a fascinar os espectadores há séculos.

Outras informações que podem ser utilizadas em uma crítica histórica sobre uma obra de arte:

  • A corrente artística ou movimento ao qual a obra pertence.
  • Os artistas contemporâneos da obra.
  • As influências que a obra recebeu de outras obras de arte.
  • O impacto que a obra teve na arte do período.

Ao utilizar essas informações, o crítico pode fornecer uma análise mais completa e contextualizada da obra de arte.

Como escrever uma crítica sociológica sobre uma obra de arte


Uma crítica sociológica sobre uma obra de arte é um texto que analisa a obra de arte em seu contexto social e político. O objetivo da crítica sociológica é interpretar e avaliar a obra, destacando sua relação com a sociedade e a cultura em que foi produzida.

Para escrever uma crítica sociológica sobre uma obra de arte, é importante seguir os seguintes passos:

  1. Conheça a obra de arte. É importante observar a obra com atenção, prestando atenção aos detalhes técnicos, como a técnica, os materiais e os elementos da composição.
  2. Pesquise sobre a obra de arte. Conheça o contexto histórico e cultural em que a obra foi produzida, bem como a vida e a obra do artista.
  3. Formule uma hipótese sobre a obra de arte. O que você acha que a obra quer dizer? Quais são as suas interpretações?
  4. Escolha um enfoque para a crítica. Você quer analisar a obra do ponto de vista técnico, formal, temático ou outro?
  5. Estruture o texto. Uma crítica de arte deve ter uma estrutura bem definida, com uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão.
  6. Use uma linguagem clara e objetiva. A crítica de arte deve ser escrita em linguagem clara e objetiva, para que seja fácil de entender.
  7. Revise o seu texto para verificar se há erros gramaticais ou de concordância.

Passo a passo para escrever uma crítica sociológica sobre uma obra de arte:

  1. Introdução: Apresente a obra de arte, fornecendo informações básicas, como título, autor, data de produção e gênero.
  2. Desenvolvimento: Analise a obra de arte, destacando sua relação com a sociedade e a cultura em que foi produzida.
  3. Conclusão: Apresente uma avaliação geral da obra de arte.

Dicas para escrever uma crítica sociológica sobre uma obra de arte:

  • Seja objetivo e imparcial na sua análise. Evite expressar opiniões pessoais ou subjetivas.
  • Use argumentos e evidências para sustentar suas interpretações. Não basta dizer que a obra está relacionada com a sociedade, é preciso explicar por quê.
  • Seja respeitoso com o artista e com a obra de arte. Mesmo que você não concorde com a obra, é importante respeitar a opinião do artista e o seu trabalho.

Exemplo de crítica sociológica sobre uma obra de arte:

Título:Os Miseráveis (1862)

Autor:Victor Hugo

Gênero:Romance

Introdução:

Os Miseráveis é um romance de Victor Hugo, publicado em 1862. O romance é um retrato da sociedade francesa do século XIX, e explora temas como a pobreza, a desigualdade e a injustiça.

Desenvolvimento:

O romance conta a história de Jean Valjean, um ex-condenado que é perseguido pela sociedade. Valjean é um homem bom e honesto, mas é constantemente discriminado por causa de seu passado.

O romance também conta a história de Fantine, uma mulher pobre que é forçada a se prostituir para sustentar sua filha. Fantine é uma vítima da pobreza e da desigualdade, e sua história é um retrato da miséria que existia na França do século XIX.

Os Miseráveis é uma obra de arte relevante para a sociedade francesa do século XIX. O romance é um retrato realista da sociedade da época, e explora temas que ainda são relevantes hoje.

Conclusão:

Os Miseráveis é um romance clássico que continua a ser relevante hoje. O romance é uma obra de arte poderosa que nos faz refletir sobre a sociedade e a justiça.

Outras informações que podem ser utilizadas em uma crítica sociológica sobre uma obra de arte:

  • As classes sociais representadas na obra.
  • Os valores e as normas sociais da época.
  • As desigualdades e as injustiças sociais representadas na obra.
  • O impacto que a obra teve na sociedade.

Ao utilizar essas informações, o crítico pode fornecer uma análise mais completa e contextualizada da obra de arte.

Como escrever uma crítica psicanálitica sobre uma obra de arte

Uma crítica psicanalítica sobre uma obra de arte é um texto que analisa a obra de arte a partir da perspectiva da psicologia. O objetivo da crítica psicanalítica é interpretar e avaliar a obra, destacando seus aspectos inconscientes, como os desejos, os medos e as fantasias do autor.

Para escrever uma crítica psicanalítica sobre uma obra de arte, é importante seguir os seguintes passos:

  1. Conheça a obra de arte. É importante observar a obra com atenção, prestando atenção aos detalhes técnicos, como a técnica, os materiais e os elementos da composição.
  2. Pesquise sobre a obra de arte. Conheça o contexto histórico e cultural em que a obra foi produzida, bem como a vida e a obra do artista.
  3. Formule uma hipótese sobre a obra de arte. O que você acha que a obra quer dizer? Quais são suas interpretações?
  4. Escolha um enfoque para a crítica. Você quer analisar a obra do ponto de vista técnico, formal, temático ou outro?
  5. Estruture o texto. Uma crítica de arte deve ter uma estrutura bem definida, com uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão.
  6. Use uma linguagem clara e objetiva. A crítica de arte deve ser escrita em linguagem clara e objetiva, para que seja fácil de entender.
  7. Revise o seu texto para verificar se há erros gramaticais ou de concordância.

Passo a passo para escrever uma crítica psicanalítica sobre uma obra de arte:

  1. Introdução: Apresente a obra de arte, fornecendo informações básicas, como título, autor, data de produção e gênero.
  2. Desenvolvimento: Analise a obra de arte, destacando seus aspectos inconscientes.
  3. Conclusão: Apresente uma avaliação geral da obra de arte.

Dicas para escrever uma crítica psicanalítica sobre uma obra de arte:

  • Seja objetivo e imparcial na sua análise. Evite expressar opiniões pessoais ou subjetivas.
  • Use argumentos e evidências para sustentar suas interpretações. Não basta dizer que a obra tem um significado inconsciente, é preciso explicar por quê.
  • Seja respeitoso com o artista e com a obra de arte. Mesmo que você não concorde com a obra, é importante respeitar a opinião do artista e o seu trabalho.

Exemplo de crítica psicanalítica sobre uma obra de arte:

Título:O Sonho (1930)

Autor:Salvador Dalí

Gênero:Pintura

Introdução:

O Sonho é uma pintura a óleo de Salvador Dalí, produzida em 1930. A pintura é um retrato do próprio Dalí, sonhando com um mundo caótico e surreal.

Desenvolvimento:

A pintura retrata um homem deitado em uma cama, com um rosto distorcido. O homem está rodeado por objetos e imagens surrealistas, como um relógio derretido, um elefante com pernas finas e um rinoceronte com chifres gigantes.

Uma interpretação psicanalítica da pintura poderia sugerir que o homem deitado na cama representa o próprio Dalí. O rosto distorcido do homem pode ser interpretado como um reflexo de seus conflitos internos. Os objetos e imagens surrealistas que cercam o homem podem ser interpretados como representações de seus desejos e medos inconscientes.

Por exemplo, o relógio derretido pode ser interpretado como uma representação do tempo que passa, que é uma fonte de ansiedade para muitas pessoas. O elefante com pernas finas pode ser interpretado como uma representação da fragilidade da vida. O rinoceronte com chifres gigantes pode ser interpretado como uma representação da violência e da agressividade.

O Sonho é uma obra de arte complexa e rica em significados. Uma interpretação psicanalítica da pintura pode nos ajudar a entender os conflitos internos e os desejos inconscientes do artista.

Conclusão:

O Sonho é uma obra-prima da arte surrealista. A pintura é um retrato do mundo interior do artista, e é uma fonte de inspiração e reflexão para os espectadores.

Outras informações que podem ser utilizadas em uma crítica psicanalítica sobre uma obra de arte:

  • A relação entre a obra de arte e a vida pessoal do artista.
  • Os símbolos e imagens recorrentes na obra do artista.
  • As teorias psicanalíticas que podem ser aplicadas à obra de arte.

Ao utilizar essas informações, o crítico pode fornecer uma análise mais completa e contextualizada da obra de arte.

Como escrever uma crítica feminista sobre uma obra de arte

Uma crítica feminista sobre uma obra de arte é um texto que analisa a obra de arte a partir da perspectiva do feminismo. O objetivo da crítica feminista é interpretar e avaliar a obra, destacando sua representação das mulheres e das relações de gênero.

Para escrever uma crítica feminista sobre uma obra de arte, é importante seguir os seguintes passos:

  1. Conheça a obra de arte. É importante observar a obra com atenção, prestando atenção aos detalhes técnicos, como a técnica, os materiais e os elementos da composição.
  2. Pesquise sobre a obra de arte. Conheça o contexto histórico e cultural em que a obra foi produzida, bem como a vida e a obra do artista.
  3. Formule uma hipótese sobre a obra de arte. O que você acha que a obra quer dizer? Quais são suas interpretações?
  4. Escolha um enfoque para a crítica. Você quer analisar a obra do ponto de vista técnico, formal, temático ou outro?
  5. Estruture o texto. Uma crítica de arte deve ter uma estrutura bem definida, com uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão.
  6. Use uma linguagem clara e objetiva. A crítica de arte deve ser escrita em linguagem clara e objetiva, para que seja fácil de entender.
  7. Revise o seu texto para verificar se há erros gramaticais ou de concordância.

Passo a passo para escrever uma crítica feminista sobre uma obra de arte:

  1. Introdução: Apresente a obra de arte, fornecendo informações básicas, como título, autor, data de produção e gênero.
  2. Desenvolvimento: Analise a obra de arte, destacando sua representação das mulheres e das relações de gênero.
  3. Conclusão: Apresente uma avaliação geral da obra de arte.

Dicas para escrever uma crítica feminista sobre uma obra de arte:

  • Seja objetivo e imparcial na sua análise. Evite expressar opiniões pessoais ou subjetivas.
  • Use argumentos e evidências para sustentar suas interpretações. Não basta dizer que a obra é sexista, é preciso explicar por quê.
  • Seja respeitoso com o artista e com a obra de arte. Mesmo que você não concorde com a obra, é importante respeitar a opinião do artista e o seu trabalho.

Exemplo de crítica feminista sobre uma obra de arte:

Título:Olympia (1863)

Autor:Édouard Manet

Gênero:Pintura

Introdução:

Olympia é uma pintura a óleo de Édouard Manet, produzida em 1863. A pintura é um retrato de uma mulher nua, deitada em uma cama, com um gato preto ao seu lado.

Desenvolvimento:

A pintura foi uma obra polêmica na época de sua produção. Muitos críticos a consideraram ofensiva e indecente, por retratar uma mulher nua de forma tão realista e direta.

Uma análise feminista da pintura pode destacar a forma como ela subverte os padrões tradicionais de representação da mulher na arte. Olympia não é uma figura idealizada, mas uma mulher real, com corpo e cabelos naturais. Ela não está olhando para o espectador, mas para o gato, sugerindo que ela é independente e autodeterminada.

A pintura também pode ser interpretada como uma crítica à sociedade patriarcal. Olympia é uma mulher que desafia os papéis de gênero tradicionais. Ela é uma prostituta, uma figura que na época era considerada degradante. A pintura sugere que as mulheres não são apenas objetos de desejo, mas seres humanos complexos e autônomos.

Conclusão:

Olympia é uma obra-prima da arte moderna. A pintura é um retrato inovador e desafiador da mulher, e é uma importante contribuição para a história do feminismo.

Outras informações que podem ser utilizadas em uma crítica feminista sobre uma obra de arte:

  • A representação das mulheres na arte ao longo da história.
  • Os papéis de gênero na sociedade.
  • As teorias feministas que podem ser aplicadas à obra de arte.

Ao utilizar essas informações, o crítico pode fornecer uma análise mais completa e contextualizada da obra de arte.

Como escrever uma resenha sobre um filme


A resenha de um filme é um texto que apresenta e analisa uma obra cinematográfica. O objetivo é informar o leitor sobre o filme, destacando seus pontos positivos e negativos, e estimular a sua apreciação.

Para escrever uma resenha de filme, é importante seguir alguns passos:

Assista ao filme com atenção. É fundamental assistir ao filme completo e prestar atenção em todos os detalhes, desde a história e os personagens até a direção, a fotografia e a trilha sonora.

Faça anotações. Enquanto assiste ao filme, faça anotações sobre os elementos que você acha relevantes para a resenha. Isso ajudará você a organizar suas ideias e a escrever um texto mais completo.

Pesquise sobre o filme. Depois de assistir ao filme, faça uma pesquisa sobre ele para saber mais sobre a história, os personagens, o diretor e o contexto de produção. Isso vai lhe dar mais informações para fundamentar sua análise.

Determine o tipo de resenha. Existem dois tipos principais de resenha: a informativa e a crítica. A resenha informativa apresenta o filme de forma objetiva, sem emitir opiniões ou julgamentos. Já a resenha crítica apresenta o filme de forma subjetiva, analisando seus aspectos positivos e negativos.

Estruture o texto. Uma resenha de filme deve ter uma estrutura bem definida, com uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão.

Escreva um texto claro e objetivo. A resenha deve ser escrita em linguagem clara e objetiva, para que seja fácil de entender.

Faça uma revisão. Depois de escrever a resenha, leia-a novamente para verificar se há erros gramaticais ou de concordância.


Alguns tópicos abrangentes que podem ser incluídos em uma resenha de filme:

Sinopse do filme: Apresente uma breve descrição da história e dos personagens principais.

Estilo do filme: Comente sobre o gênero, a direção, a fotografia, a trilha sonora e outros elementos que caracterizam o estilo do filme.

Análise da história: Avalie o desenvolvimento da história, a construção dos personagens e o final do filme.

Análise dos aspectos técnicos: Comente sobre a fotografia, a trilha sonora, a direção de arte, os efeitos especiais e outros aspectos técnicos do filme.

Conclusão: Apresente uma avaliação geral do filme, destacando seus pontos positivos e negativos.

Diferença entre resenha x crítica

A principal diferença entre resenha de cinema e crítica de cinema é que a resenha é um texto informativo, que apresenta o filme de forma objetiva, sem emitir opiniões ou julgamentos. Já a crítica é um texto subjetivo, que analisa o filme, destacando seus aspectos positivos e negativos.

Resenha de cinema

A resenha de cinema é um texto que apresenta e analisa uma obra cinematográfica. O objetivo é informar o leitor sobre o filme, destacando seus pontos positivos e negativos, e estimular a sua apreciação.

Uma resenha de cinema deve conter os seguintes elementos:

Sinopse do filme: uma breve descrição da história e dos personagens principais.

Estilo do filme: comentário sobre o gênero, a direção, a fotografia, a trilha sonora e outros elementos que caracterizam o estilo do filme.

Análise da história: avaliação do desenvolvimento da história, a construção dos personagens e o final do filme.

Análise dos aspectos técnicos: comentário sobre a fotografia, a trilha sonora, a direção de arte, os efeitos especiais e outros aspectos técnicos do filme.

Conclusão: avaliação geral do filme, destacando seus pontos positivos e negativos.

Crítica de cinema

A crítica de cinema é um texto que avalia um filme, destacando seus aspectos positivos e negativos. O objetivo é ajudar o leitor a formar sua própria opinião sobre o filme.

Uma crítica de cinema deve conter os seguintes elementos:

Sinopse do filme: uma breve descrição da história e dos personagens principais.

Análise da história: avaliação do desenvolvimento da história, a construção dos personagens e o final do filme.

Análise dos aspectos técnicos: comentário sobre a fotografia, a trilha sonora, a direção de arte, os efeitos especiais e outros aspectos técnicos do filme.

Conclusão: avaliação geral do filme, destacando seus pontos positivos e negativos.

Exemplo de resenha de filme:

Título:O Poderoso Chefão (1972)

Diretor:Francis Ford Coppola

Gênero:Crime, drama


Sinopse: O Poderoso Chefão conta a história da família Corleone, uma das mais poderosas famílias mafiosas de Nova York. Vito Corleone (Marlon Brando), o patriarca da família, é um homem de negócios astuto e poderoso, mas também é um pai e marido amoroso. Quando um rival tenta assassiná-lo, Vito pede ao seu filho mais velho, Michael (Al Pacino), que o ajude a lidar com a situação. Michael, que até então não estava envolvido nos negócios da família, se vê obrigado a assumir um papel cada vez mais importante na máfia.


Estilo do filme:

O Poderoso Chefão é um filme clássico do cinema americano. O filme é dirigido por Francis Ford Coppola, que também assina o roteiro junto com Mario Puzo, autor do livro homônimo. O filme é um drama sobre a máfia, mas também é um estudo sobre a família e a corrupção.


Análise da história:

O Poderoso Chefão tem uma história bem construída e envolvente. O filme apresenta uma galeria de personagens memoráveis, como Vito Corleone, Michael Corleone, Sonny Corleone (James Caan) e Tom Hagen (Robert Duvall). A história é contada de forma linear, mas com flashbacks que ajudam a contextualizar os acontecimentos.


Análise dos aspectos técnicos:

O Poderoso Chefão é um filme impecável tecnicamente. A fotografia de Gordon Willis é um dos destaques do filme, criando uma atmosfera sombria e misteriosa. A trilha sonora de Nino Rota é outro elemento importante, contribuindo para a criação do clima do filme.


Conclusão:

O Poderoso Chefão é um filme imperdível para os amantes do cinema. O filme é um clássico que continua a emocionar e chocar os espectadores até hoje.

[RESENHA #690] A casa de praia: uma história sobre empatia, de Sandra Saruê

Arte digital / Editora Melhoramentos / todos os direitos reservados


APRESENTAÇÃO

A Casa de Praia é uma narrativa sobre amizade e perdão na qual cinco adolescentes são levados a confrontar seus preconceitos e a expor suas próprias dificuldades e medos.

Mariana e seus amigos vão para a casa da praia dos pais dela para comemorar seu aniversário de 15 anos. O que eles não imaginavam é que passariam um final de semana diferente: a chuva faz com que fiquem confinados em casa, sem luz, sem TV nem celular.

Com pouca diversão disponível e algum suspense, muitas revelações traçam definitivamente o rumo da amizade do grupo. Juntos eles descobrem que a empatia é a chave para todos os relacionamentos.

RESENHA

Arte digital / Editora Melhoramentos / todos os direitos reservados

193 resenhas depois, cá estou eu, experimentando a genialidade da escrita de uma escritora paulista contemporânea apaixonada pela transformação por meio das palavras, novamente. A primeira vez que tive contato com a escrita da autora foi através do livro “Campos de Morangos: Uma História sobre Exploração Humana”, que se mantém até os dias atuais no top 10 das matérias mais lidas do site. E não é por pouco, a escrita de Sandra Saruê é mágica e completamente envolvente. “A Casa de Praia” é um livro de ficção escrito pela autora paulista Sandra Saruê, publicado originalmente pela Editora Melhoramentos. A obra possui como foco, como o próprio título menciona, a empatia.

Vale ressaltar que este livro foi lido gratuitamente no formato digital pelo aplicativo BibliON, uma iniciativa do governo de São Paulo ao fomento da literatura acessível. 

A obra se inicia em primeira pessoa na figura de uma garota chamada Marina. Já de início ela nos dá algumas informações que serão cruciais para o desenvolvimento da história: a vida dela era, até certo ponto, monótona, ela fazia aulas de muay thai, estudava e assistia série sempre que possível, e no intervalo saia para o shopping com seus amigos Waltinho e Gabriel, porém, também menciona uma desavença no passado com outros dois amigos Isadora e Alan, com quem a amizade só se deu depois de muitos anos e problemas a serem resolvidos.

[...] e só depois de um tempo, quase no fim do primeiro ano do Ensino Médio, a gente acabou se tornando amigo, não sem antes ter tido muitos problemas. (gifos meus).

Isadora e Alan não se dão bem com Waltinho e Gabriel, então, Marina sempre precisa sair com uns e outros em dias diferentes para que o clima não se torne pesado pela desamizade que rola entre as duplas. A protagonista também cita os episódios de bullying sofridos por Isadora e Alan, que pegavam no seu pé devido ao seu cabelo longo e cacheado e sua preferência por lutas, apelidando-a de Hulk, Rambo, dentre outros episódios de raiva e ódio gratuito, ainda que de forma velada.

Com o aniversário de Maria chegando, sua mãe pensa em organizar uma festa de quinze anos, porém, não sem antes um acordo. A mãe poderia fazer a festa contanto que ela aceitasse que ela e os amigos fossem passar o final de semana de seu aniversário na casa de praia da família, sob os cuidados de Juan, o caseiro. Em meio a conversas veladas entre os amigos, ela tem a intenção de conciliar uma forma de todos aceitarem a viagem em conjunto, sem sucesso.

O dia da viagem chegou e o caminho foi marcado por fortes chuvas, o que ocasionou uma falta de energia na casa de praia. Todos foram recebidos por Juan, o caseiro boliviano que trabalhava para a mãe de Marina. Todos se desesperaram ao não possuir sinal de celular ou energia para carregar o celular. A notícia de que talvez a energia demorasse a voltar desanimou ainda mais o grupo, que ficou incomunicável com o mundo exterior.

Os dias na casa de praia passam rapidamente e sem muita movimentação. Os cinco amigos se viram como podem, comendo diferentes tipos de preparo de macarrão que haviam levado. Todos os dias eles se reuniam para fazer algo em conjunto, uma vez que ainda faltava energia em todos os cômodos e a chuva não dava trégua, o que impossibilitava nadar na piscina. Todos decidem escolher um jogo para se distrair, a escolha? Jogo da Verdade. A partir deste ponto, todos começam a sondar a vida uns dos outros por meio de perguntas direcionadas ao passado: por que você tem medo de doença? O que você preferiria, o bullying para o resto da vida ou uma doença? Todas as respostas são carregadas de emoções, e assim, eles puderam conhecer a realidade um do outro. A partir deste ponto, a narrativa ganha ainda mais forma e todos que encontravam no outro uma divergência começam a sorrir, brincar e reconhecer os próprios erros do passado, bem como o ódio infundado que sentiam uns pelos outros. A partir deste ponto, nasce uma linha de amizade entre os cinco, que conseguem acabar com toda aquela rivalidade infantil.

Uma obra para ser lida diariamente e repassada a todos os jovens do mundo. Mágico e atemporal.

A AUTORA

Sandra Saruê nasceu em São Paulo, capital, no dia 08 de outubro de 1968. Um ano revolucionário, como ela se orgulha de dizer. Publicitária formada e atriz (quase formada), teve que abandonar o curso de artes cênicas, incentivada pelos professores que abominavam sua atuação como atriz, mas apreciavam muito os textos que criava para as peças. Não interprete, apenas escreva! Diziam os professores. E foi o que ela fez: começou a escrever, escrever, escrever… e nunca mais parou. Atualmente escreve livros para adultos, crianças e adolescentes. Tem se dedicado também ao assunto “cultura para a paz, tolerância e respeito às diferenças”. Mora com o marido e dois filhos adolescentes em São Paulo e adora visitar escolas, conversar e conhecer pessoalmente seus leitores.


As últimas fotos dos famosos em vida

 

As fotos são uma forma de registrar um momento no tempo. Elas podem capturar a beleza, a alegria, a tristeza ou a dor de um momento. Para os famosos, as fotos são uma forma de compartilhar sua vida com o mundo.

As últimas fotos dos famosos em vida são frequentemente significativas por vários motivos. Elas podem ser uma representação do momento em que a vida da pessoa mudou para sempre. Elas também podem ser um lembrete de que mesmo as pessoas mais famosas são seres humanos, sujeitos à mesma mortalidade que todos nós.

Aqui estão alguns exemplos de últimas fotos de famosos em vida:

  • Marilyn Monroe foi fotografada em 5 de agosto de 1962, apenas três dias antes de sua morte. A foto, tirada por George Barris, mostra Monroe em seu apartamento em Los Angeles. Ela está sorrindo e parece feliz.



  • Elvis Presley foi fotografado em 16 de agosto de 1977, apenas um dia antes de sua morte. A foto, tirada por Al Wertheimer, mostra Presley em sua mansão em Graceland. Ele está sentado em uma cadeira e parece cansado.



  • Princess Diana foi fotografada em 31 de agosto de 1997, apenas horas antes de sua morte. A foto, tirada por Patrick Demarchelier, mostra Diana em um vestido preto. Ela está sorrindo e parece feliz.


  • Michael Jackson foi fotografado em 24 de junho de 2009, apenas dois dias antes de sua morte. A foto, tirada por Kevin Mazur, mostra Jackson se apresentando no Staples Center em Los Angeles. Ele está sorrindo e parece animado.


  • Prince foi fotografado em 21 de abril de 2016, apenas um dia antes de sua morte. A foto, tirada por Jeff Vespa, mostra Prince em um show em Atlanta. Ele está tocando piano e parece feliz.

Contextualizando as datas, acontecimentos e período histórico

As últimas fotos dos famosos em vida são frequentemente significativas por seu contexto histórico. Por exemplo, a última foto de Marilyn Monroe foi tirada em 1962, um ano após o assassinato de John F. Kennedy. O país estava passando por um momento de turbulência, e a morte de Monroe foi um evento que chocou o mundo.

A última foto de Elvis Presley foi tirada em 1977, um ano após o início da década de 1980. A década de 1970 foi uma época de mudanças sociais e culturais significativas, e a morte de Presley foi um símbolo do fim de uma era.

A última foto de Princess Diana foi tirada em 1997, um ano após a morte de sua mãe, a Rainha Elizabeth, a Rainha Mãe. A morte de Diana foi um evento que chocou o mundo e levou a um período de luto nacional no Reino Unido.

A última foto de Michael Jackson foi tirada em 2009, um ano após a morte de sua filha, Paris Jackson. A morte de Michael Jackson foi um evento que chocou o mundo e levou a um período de luto global.

A última foto de Prince foi tirada em 2016, um ano após a morte de seu pai, John Nelson. A morte de Prince foi um evento que chocou o mundo e levou a um período de luto global.

As últimas fotos dos famosos em vida são um lembrete de que a vida é curta e preciosa. Elas são um tesouro que nos permite capturar um momento no tempo e compartilhá-lo com o mundo.

As fotos mais raras do mundo


A fotografia é uma forma de arte que captura momentos da vida em imagens. Algumas fotos são tão raras que são consideradas únicas. Essas fotos são frequentemente procuradas por colecionadores e historiadores.

Como as fotos são consideradas raras

As fotos podem ser consideradas raras por vários motivos, incluindo:

  • Sua idade: As fotos mais antigas são geralmente as mais raras.
  • Sua exclusividade: Algumas fotos são únicas e não existem outras cópias.
  • Sua importância histórica ou cultural: Algumas fotos são importantes por sua representação de um evento ou momento histórico ou cultural.

Algumas das fotos mais raras do mundo incluem:

  • A primeira fotografia, tirada por Joseph Nicéphore Niépce em 1826. Essa foto, chamada "View from the Window at Le Gras", é uma imagem de uma paisagem rural francesa.

Essa foto é considerada rara por vários motivos. Primeiro, é a primeira fotografia já tirada. Segundo, é uma imagem de alta qualidade que foi preservada por mais de 190 anos. Terceiro, é uma representação importante da história da fotografia.

  • A primeira foto colorida, tirada por Louis Ducos du Hauron em 1877. Essa foto, chamada "La cour du Luxembourg", é uma imagem de um pátio em Paris.

Essa foto é considerada rara por vários motivos. Primeiro, é a primeira foto colorida já tirada. Segundo, é uma imagem de alta qualidade que foi preservada por mais de 145 anos. Terceiro, é uma representação importante da história da fotografia.

  • A foto mais antiga da Terra, tirada por William Henry Jackson em 1871. Essa foto, chamada "The Grand Canyon of the Yellowstone", é uma imagem do Grand Canyon.

Essa foto é considerada rara por vários motivos. Primeiro, é uma imagem de uma paisagem natural importante. Segundo, é uma imagem de alta qualidade que foi preservada por mais de 152 anos. Terceiro, é uma representação importante da história da fotografia.

  • A foto mais antiga da Lua, tirada pela Apollo 11 em 1969. Essa foto, chamada "Earthrise", é uma imagem da Terra vista da Lua.

Essa foto é considerada rara por vários motivos. Primeiro, é uma imagem de um evento histórico importante. Segundo, é uma imagem de alta qualidade que foi preservada por mais de 54 anos. Terceiro, é uma representação importante da história da fotografia.

  • A foto mais antiga de um buraco negro, tirada pelo Telescópio Espacial Hubble em 2019. Essa foto, chamada "M87*," é uma imagem de um buraco negro supermassivo no centro de uma galáxia.

Essa foto é considerada rara por vários motivos. Primeiro, é uma imagem de um objeto celestial que nunca foi visto antes. Segundo, é uma imagem de alta qualidade que foi preservada por menos de quatro anos. Terceiro, é uma representação importante da história da fotografia.

O valor das fotos raras

As fotos raras podem ser valiosas por vários motivos, incluindo:

  • Sua idade: As fotos mais antigas são geralmente as mais valiosas.
  • Sua exclusividade: Algumas fotos são únicas e não existem outras cópias.
  • Sua importância histórica ou cultural: Algumas fotos são valiosas por sua representação de um evento ou momento histórico ou cultural.
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