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[RESENHA #496] Campos de morangos: uma história sobre exploração humana, de Sandra Saruê
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Entrevista: Nathália Pinheiro, autora de ❝coração discente diz o que sente❞
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Postagens
Escritora e roteirista carioca Luiza Conde explora o tempo e a morte por meio do fantástico e do terror em “Relógios partidos”
Comtato / Divulgação / Acervo Pessoal Rituais longínquos, maldições pregadas na parede e amigos monstruosos. Um ônibus para lugar nenhum, um metrô infinito e uma coleção sanguínea. Esses são cenários que atravessam “Relógios partidos” ( Editora Litteralux, 114 páginas ), o primeiro livro da roteirista carioca Luiza Conde (@ luizacma) . Com uma carreira profícua no roteiro, Luiza agora se lança na literatura fantástica com 12 contos sobre o tempo e os principais medos que acometem a humanidade: envelhecer, ficar só, errar, escolher, morrer, viver. A obra tem texto de orelha assinado pelo escritor e pesquisador Leonardo Villa-Forte. Dividido em três partes que remetem ao passado (“Tempos que foram”), presente (“Tempos que são”) e futuro (“Tempos que podem ser”), “Relógios partidos” é influenciado pelas obras de autoras que conversam com o insólito e o terror, como Mariana Enriquez, Lygia Fagundes Telles, Silvina Ocampo e Socorro Acio...
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Veronica Botelho lança “Inverno”, uma reflexão sobre os relacionamentos que moldam a personalidade a partir de uma família inter-racial
Acervo Pessoal / Divulgação / Comtato Fruto de uma relação interracial, mas criada unicamente pela parte branca da família, Isabel é uma mulher em busca de sua própria identidade. A piauiense Veronica Botelho (@verobotelho) apresenta “ Inverno” (e- Galáxia, 178 págs.), seu novo livro de “As Estações”, série não sequencial que começou com o romance “Verão”, publicado em 2023. O racismo desde o ambiente familiar é o ponto de partida da história de Isabel. Longe de ser apenas um artifício ficcional, o preconceito em famílias inter-raciais é uma realidade presente em muitas casas brasileiras. A psicóloga social Lia Vainer Schucman, especialista em estudos de branquitude, investiga as tensões entre cor e amor a partir da ideologia do embranquecimento que aponta branco como “melhor” ou superior e determina também a hierarquia do indíviduo negro no ambiente familiar. Em “Inverno”, Isabel sente na pele essas tensões. Na relação com avó branca, por ex...
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Escritor mineiro Breno Ribeiro retrata em “thriller familiar” as dores da perda de um filho em meio à desigualdade social
Duas famílias distintas. Uma de classe média alta e outra de periferia. Em uma delas, um casal de elite com seus dois filhos, a típica família perfeita para os que veem de fora. Na outra, um casal de periferia que luta para conseguir pagar os medicamentos da mãe de um deles. Este é o ponto de partida do breve romance “cicatriz” (112 págs.), do escritor mineiro Breno Ribeiro, recém-lançado pela Caravana Editorial. Atualmente vivendo no Rio de Janeiro, o autor é formado em Letras e professor de Língua Inglesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com mestrado em Estudos da Linguagem na PUC-Rio e um curso livre de Formação em Roteiro pela Academia Internacional de Cinema do Rio. Breno traz em seu segundo romance uma história que reúne três dos mais imponentes sentimentos humanos: a justiça, a vingança e a culpa. Através da história de poucos mas inesquecíveis personagens, retrata um quadro não incomum em nossa sociedade. Estruturada em três...
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“Diário de Amélia”, livro fruto da Aldeia Literária, pretende ser um farol para adolescentes que cresceram em ambientes tóxicos
Foto: Comtato / Acervo Pessoal / Divulgação A personagem-título de “ O Diário de Amélia ” (109 pág), mais recente livro da escritora e empreendedora paulista Camila Veloso , compartilha com outras jovens da mesma idade os dramas dessa fase da vida, como a escolha profissional, interesses amorosos e questões familiares. Antenada com o linguajar, as práticas e dilemas dos adolescentes dessa nova geração, a autora apresenta uma obra que funciona também como guia prático para problemas do mundo adulto e rota de fuga de ambientes tóxicos. A obra é fruto da Aldeia Literária , negócio idealizado pela autora, que fomenta a formação de uma nova geração de escritores, utilizando a Cohort Learning Method , uma metodologia a base de mentorias e jornadas coletivas de aprendizado. Os encontros online oferecem acompanhamento do processo criativo e conversas com especialistas na área literária. Já passaram pelo processo cerca de 400 pessoas de novembro de 2023 até agora. P...
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Rodrigo Cabral lança “refinaria”, livro que constrói geografia íntima a partir das transformações das paisagens do Rio de Janeiro
“As imagens de Rodrigo não têm obrigação com nitidez, pois são elas, também, banhadas pelo líquido que as leva à vista. Vista essa que, marejada, antecede o processo de criação: o autor as vê banhadas e as conduz a um novo destino ondulado.” Trecho do prefácio da escritora Júlia Vita “Refinaria” (120 págs.) , estreia literária do jornalista e editor fluminense Rodrigo Cabral ( @rodrigocabral000 ), é composto por poemas que tentam apreender o processo de transformação da paisagem geográfica da Região dos Lagos (RJ) e da própria memória. Lançada durante a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) de 2024, a obra, publicada pela Sophia Editora ( @sophiaeditora ), conta com ilustrações do artista visual Rapha Ferreira. A orelha foi assinada pelo escritor Thiago Freitas e o prefácio é da autoria da editora e escritora Júlia Vita, que também trabalhou na edição do livro. Na obra, a poesia é utilizada como ferramenta para explorar cenários em constante mu...
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