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Resenha: O preço do amanhã (2011)

Imagem: Will ganha mil horas em um cassino, reprodução


Em um futuro próximo, o envelhecimento passou a ser controlado para evitar a superpopulação, tornando o tempo a principal moeda de troca para sobreviver e também obter luxos. Assim, os ricos vivem mais que os pobres, que precisam negociar sua existência, normalmente limitada aos 25 anos de vida. Quando Will Salas (Justin Timberlake) recebe uma misteriosa doação, passa a ser perseguido pelos guardiões do tempo por um crime que não cometeu, mas ele sequestra Sylvia (Amanda Seyfried), filha de um magnata, e do novo relacionamento entre vítima e algoz surge uma poderosa arma com o sistema e organização que comanda o futuro das pessoas.


Imagem: Sylvia, personagem de Amanda Seyfried, reprodução


RESENHA

O filme, "O Preço do Amanhã", de 2011, narra a vida de Will Salas, um trabalhador comum que vive nos guetos de uma cidade rica e recebe como pagamento o tempo referente a um dia de vida. Desta forma, todos os pobres retratados no filme ficam submetidos a sempre trabalharem e receberem seus pagamentos em relação ao dia trabalhado, com jornadas exaustivas e enfrentando o juro abusivo cobrado pelos ricos, o que diminui consideravelmente o tempo de vida dos menos afortunados, que dependem do tempo ganho em jogos, lutas, cassinos e trabalhos para sobreviver e pagar todas as suas despesas, como energia, aluguel, transporte, assistência médica e contas básicas de luz, água e telefone. Isso os coloca sempre em uma luta desigual, buscando ter o mínimo para aproveitar as poucas horas do dia. Os habitantes retratados procuram dormir o menor tempo possível para aproveitar as horas de vida restantes, enquanto os ricos, especialmente os proprietários de comércios locais e do tempo (locais de venda e empréstimo de tempo de vida com juros abusivos), desfrutam de luxos e gastos sem precedentes de forma despreocupada, enquanto os pobres morrem aos montes nas ruas devido ao tempo excedido.

Imagem: Capsúlas responsáveis pelo reabastecimento de tempo no relógio das pessoas, reprodução

O filme começa com Will salvando um homem rico de uma gangue responsável por controlar o tempo abusivo adquirido pelos pobres em um bar. Este homem decide doar gratuitamente todos os seus cento e dezesseis anos a Will enquanto ele dorme em uma cadeira, deixando apenas uma mensagem em uma janela: "Não desperdice o meu tempo". Em seguida, ele se senta à beira de uma ponte, esgotando seu tempo e falecendo sobre as águas que correm abaixo. Will então decide ajudar a todos ao seu redor, principalmente sua família, mas no dia seguinte, após pagar todas as contas, sua esposa fica sem condições de voltar para casa, possuindo apenas uma hora de vida restante e uma passagem de ônibus de duas horas. Ela morre minutos depois nos braços de Will, que corria à sua frente para salvá-la.


Imagem: momento em que Will e Sylvia roubam um banco de tempo, reprodução


Após a morte de sua esposa, Will decide gastar o dinheiro com todas as coisas que sempre sonhara, porém, ele não sabia que estava sendo vigiado pela gangue, que começa a persegui-lo pela cidade para recuperar o tempo que acreditam que ele roubou de um homem rico e indefeso. Will comparece a um evento da alta sociedade e conhece Sylvia, filha de um dos magnatas que controlam as empresas de empréstimo de tempo. Ele a faz refém, mas ela acaba ajudando Will e se apaixona por ele ao perceber os juros abusivos cobrados pelos ricos em detrimento do trabalho árduo dos mais pobres. Ela então se junta a ele para percorrer a cidade cometendo diversos crimes, roubando tempo e distribuindo entre as pessoas menos afortunadas pelas ruas. O clímax do filme ocorre quando Will e Sylvia roubam um milhão de horas do pai de Sylvia e distribuem entre os pobres, o que acaba com as empresas que regulam o tempo e leva os pobres a tomarem as ruas e os setores mais ricos sem nenhuma cobrança devida, como era feito anteriormente.

O filme é uma reflexão sobre o tempo que gastamos com coisas fúteis, ensinando a valorizar as horas e os dias de forma constante, utilizando o tempo como uma moeda de troca. A ideia central é fazer as pessoas perceberem que a vida passa rapidamente diante de nossos olhos e que devemos aproveitar cada segundo nos importando com o que realmente importa.

Pobres criaturas | Emma Stone brilha em roteiro épico de Yorgos Lanthimos

Foto: Reprodução


É difícil imaginar que, este ano, haverá um filme mais engraçado, sujo ou peculiar do que o último filme de Yorgos Lanthimos, sua segunda colaboração com a estrela Emma Stone. Descrever "Pobres criaturas", adaptado por Tony McNamara do romance de Alasdair Gray, como criativamente desinibido, é pouco para o passeio selvagem e inventivo que o filme nos proporciona. Impulsionado pela corajosa atuação de Stone, o filme narra a jornada de Bella Baxter, uma folha em branco que se transforma na mulher definitiva que se fez sozinha.

Esta jornada é acompanhada por uma trilha sonora deliciosamente excêntrica de Jerskin Fendrix. Um motivo inquieto e desafinado de quatro notas tocado em cordas de violino esfoladas abre o filme e retorna em várias encarnações, soando em certo ponto como um hipopótamo acasalando com um harmônio. A evolução gradual da música para uma maior complexidade e sofisticação, reflete de forma brilhante o crescimento intelectual de Bella.


Foto: Reprodução


O trabalho das diversas equipes de design do filme e a sempre curiosa câmera de Robbie Ryan são igualmente importantes. O apetite de Bella por novidades se reflete na produção de filmes que provocam um sentimento de admiração e descoberta no público. Desde a extravagância peculiar dos figurinos de Holly Waddington ao design de produção desequilibrado de Shona Heath e James Price, Poor Things é um carnaval de estranheza infinitamente fascinante. Os detalhes do design de produção são especialmente notáveis, como as vinhetas acolchoadas de cetim marfim nas paredes do quarto de Bella na casa de Godwin - um toque elegante e opulento na cela acolchoada.

O mundo exterior, por sua vez, é fortemente influenciado pelo design art nouveau. No entanto, em vez da flora e fauna que inspiraram os artistas originais, o design aqui se baseia em temas mais terrosos. Observando atentamente, é possível notar a abundância de imagens fálicas, aninhadas entre os arabescos de Falópio e os botões vulvicais. Trata-se de um playground de pervertidos cheio de obscenidades subliminares. Não há lugar onde eu preferiria passar meu tempo.

Ramy Youssef interpreta Max McCandless, um jovem assistente médico sério que se apaixona por Bella, mesmo com seu comportamento anárquico. No entanto, Bella foge com um canalha sedutor interpretado por Mark Ruffalo, em uma jornada por diferentes cidades como Lisboa, Alexandria e Paris, em busca de sexo e aventura.

Cada cidade é retratada de forma fantástica, lembrando o estilo de Wes Anderson ou dos antigos filmes mudos de Georges Melies. Bella, uma figura ingênua e inconsequente, se recusa a se vitimizar e não cede aos homens que tentam se aproveitar dela, revelando a corrupção e hipocrisia ao seu redor.


Foto: Reprodução

Embora haja um tom humorístico nas interações de Bella com seus clientes idosos e malcheirosos em um bordel em Paris, algumas partes do filme têm um olhar voyeurístico desconfortável, expondo Bella ao olhar masculino lascivo.

A colaboração entre Lanthimos e Stone é alquímica, elevando um ao outro em ousadia artística. O desempenho físico de Stone é notável, não apenas pelas cenas de nudez e sexo, mas pela forma como ela incorpora a personagem de Bella. Seu uso magistral do corpo e expressões faciais é essencial para nossa imersão na jornada da personagem.

"Pobres Criaturas" é uma obra-prima do cinema contemporâneo, que desafia convenções e nos leva a uma viagem inesquecível e fascinante. Yorgos Lanthimos e Emma Stone entregam performances impecáveis, complementadas pela trilha sonora única de Jerskin Fendrix e pelo excelente trabalho das equipes de design. O filme é um verdadeiro marco de criatividade e ousadia, que certamente ficará marcado na história do cinema como uma obra à frente de seu tempo. Uma experiência cinematográfica única e imperdível.

O meme do mal: explicação do enredo

Foto: Divulgação

No mundo atual, é comum ver notícias e desafios se espalhando pela internet rapidamente, alcançando destaque mundial em questão de horas ou minutos. O novo filme de terror psicológico "O Meme do Mal", disponível no catálogo do Star+, é uma adaptação sinistra da lenda da Momo, que ganhou notoriedade em 2018 por estar associada a um desafio que levou crianças e adolescentes a se ferirem ou até mesmo cometerem suicídio. Assim como na lenda, no filme tudo começou com uma notícia falsa sendo divulgada na internet, tornando-se uma lenda.

A trama segue Melinda Jaynes, uma blogueira que cria uma lenda sobre um suposto desafio online envolvendo uma entidade chamada Grimcutty, responsável por induzir crianças e adolescentes a se machucarem e até mesmo tirarem a própria vida. Quando o conteúdo viraliza, os pais ficam alarmados e diversas crianças começam a ter visões da sinistra criatura, gerando um surto psicótico. Os pais, incluindo os protagonistas Asha e Kamram, proíbem os filhos de acessarem a internet, mesmo sem saberem sobre o desafio ou a criatura, causando mais pânico entre as crianças.

Foto: Divulgação

A preocupação dos pais faz com que a criatura, visível apenas para os jovens, os persiga até a morte súbita. Asha, após avistar a criatura, decide investigar sua origem e como detê-la, já que todos ao seu redor estão sofrendo com essa maldição. O filme explora o medo dos pais pelo acesso dos filhos à internet e como isso pode impactar a segurança das crianças.

Do ponto de vista analítico, podemos dizer que o enredo busca explicitar a insegurança que os filhos enfrentam com o cuidado excessivo dos pais, que os fazem se sentir retraídos ou tomarem atitudes trágicas em busca de uma atenção real, que em síntese, não esteja carregada de proibições ou limitações, mas em uma relação de confiança.

Ao final, a personagem Asha revela que a histeria causada pelos pais pode levar a consequências trágicas. O desafio não era um grito de socorro dos jovens, mas sim uma maldição real provocada pela criatura demoníaca Grimcutty. O filme explora a influência da internet na vida dos jovens e os perigos dos desafios virais, como o da Baleia Azul e da Momo.

Apesar das críticas negativas, o filme traz reflexões sobre a superproteção dos pais e o impacto da internet na juventude, embora falhe em criar um clima de terror eficaz.

TRAILER




A fantástica história por trás da pequena sereia


Quem nunca ouviu falar da história da pequena sereia, uma das mais famosas e encantadoras narrativas da literatura infantil? Por trás dessa fantástica história de amor e transformação, há uma série de curiosidades e elementos que tornam esse conto ainda mais fascinante. Nesta matéria, vamos explorar a origem, os personagens e os principais elementos que tornam a história da pequena sereia tão especial e emocionante. Venha conosco mergulhar nesse universo mágico e descobrir todos os segredos por trás desse clássico conto de fadas.

Qual a história original da princesa Ariel?

A história real e macabra da pequena sereia é bem diferente da versão mais conhecida e popular escrita por Hans Christian Andersen. Na verdade, a história original foi escrita pelo autor dinamarquês em 1837 e é bastante sombria e trágica.

Na versão original, a sereia é uma jovem princesa do mar que se apaixona por um príncipe humano depois de resgatá-lo de um naufrágio. No entanto, o príncipe acaba se apaixonando por uma princesa terrena e se casa com ela, deixando a pequena sereia de coração partido.

Desesperada para conquistar o amor do príncipe e ter uma alma imortal, a sereia faz um pacto com uma bruxa do mar, que lhe dá pernas humanas em troca de sua voz. Mas a cada passo que ela dá, é como se estivesse pisando em facas afiadas, causando uma dor terrível.

Além disso, se o príncipe se casar com outra mulher, a pequena sereia morrerá e se transformará em espuma do mar. Quando o príncipe se casa com a princesa terrena, a sereia se joga no mar e se transforma em espuma, desaparecendo para sempre.

Essa versão da história da pequena sereia é uma bela e sombria reflexão sobre amor não correspondido, sacrifício e consequências de nossas escolhas. Andersen mostrou que nem todas as histórias de contos de fadas têm finais felizes, e que algumas tragédias são inevitáveis.

Quando e como foi feita a adaptação da história real por Walt Disney?

A adaptação da história real da pequena sereia por Walt Disney foi feita em 1989, no filme de animação "A Pequena Sereia". O filme foi baseado no conto de Hans Christian Andersen, publicado em 1837. A história foi adaptada para o público infantil, com músicas e personagens mais coloridos e encantadores. Disney alterou significativamente o final da história original, que era mais triste, para um final feliz. O filme foi um grande sucesso de crítica e público, e se tornou um dos clássicos da Disney.

Na história original,  o enredo foi completamente alterado para os cinemas, uma vez, que, o enredo original não era categoricamente bom para crianças na época. O mesmo foi feito com a história de todas as outras princesas da Disney, que como sabemos, advém de uma história macabra de conto de terror, e que, claro, não seria indicado para exibição para o público infantil, como propõe a temática dos estúdios Disney.

Quais as diferenças entre o enredo do filme x livro?

As diferenças entre o enredo do filme e do livro de "A Pequena Sereia" são significativas. No conto original escrito pelo autor dinamarquês Hans Christian Andersen, a sereia não se chama Ariel, mas sim apenas A Pequena Sereia. Além disso, no conto original, não há o personagem do Sebastião, do Linguado, ou do Príncipe Eric.

No filme da Disney, o enredo é mais simplificado e foca mais na história de amor entre a sereia Ariel e o Príncipe Eric. O filme também tem um final feliz, com Ariel se casando com o príncipe e se tornando humana permanentemente, enquanto no conto original, a sereia não consegue conquistar o amor do príncipe e acaba se transformando em espuma do mar.

Outras diferenças incluem a presença de vilão no filme, a bruxa do mar Úrsula, que não existe no conto original, e a presença de músicas e números musicais no filme da Disney, que não estão presentes no conto original.

Qual filme da pequena sereia fez mais sucesso?

O filme original da Pequena Sereia, lançado em 1989 pela Disney, foi o que fez mais sucesso, sendo considerado um clássico da animação e amado por gerações. Ele foi o responsável por popularizar a história da sereia Ariel e se tornou um dos filmes mais icônicos da empresa, sendo admirado até os diasa atuais como uma das princesas mais queridas do catálogo da Disney. Na adaptação elaborada pela empresa, Ariel salva o príncipe de um naufrágio e se apaixona por ele, mas ela sabe que não pode ficar com ele como sereia. Ela faz um acordo com a bruxa do mar, que lhe dá pernas em troca de sua voz. A sereia se torna humana, mas descobre que seu amado está destinado a se casar com outra mulher.

Ariel sofre em silêncio enquanto o príncipe se apaixona pela nova noiva, mas ela decide não matá-lo para que ele possa ser feliz. No final, ela se dissolve em espuma, mas é transformada em uma criatura do ar, ganhando uma alma imortal por suas boas ações.

A história da pequena sereia é uma história de amor, sacrifício e redenção, e tem sido adaptada para diversas formas de mídia, como filmes, peças teatrais e animações.

Crítica: Tempo, 2021

Foto: Reprodução

 SINOPSE

Não recomendado para menores de 14 anos

Neste novo thriller misterioso e arrepiante intitulado de Tempo, acompanhamos um grupo de pessoas durante uma viagem para uma ilha tropical. Quando eles chegam em uma praia deserta, algo estranho começa a acontecer: todos passam a envelhecer rapidamente e anos inteiros passam em questão de minutos. Eles, então, precisam descobrir o que está acontecendo antes que suas vidas sejam encurtadas drasticamente. Estrelado por Gael Garcia Bernal e dirigido por M. Night Shyamalan, mesmo diretor de O Sexto Sentido (1999), Corpo Fechado (2000) e Fragmentado (2016).

Foto: Reprodução

 CRÍTICA

Tempo é um filme de suspense americano de 2021 escrito, dirigido e produzido por M. Night Shyamalan. É baseado na história em quadrinhos suíça de língua francesa Sandcastle, de Pierre Oscar Lévy e Frederik Peeters. O filme apresenta um elenco composto por Gael García Bernal, Vicky Krieps, Rufus Sewell, Alex Wolff, Thomasin McKenzie, Abbey Lee, Nikki Amuka-Bird, Ken Leung, Eliza Scanlen, Aaron Pierre, Embeth Davidtz e Emun Elliott. A trama segue um grupo de pessoas que envelhecem rapidamente em uma praia isolada que é cercada por um mineral estranho contido nas rochas responsável por envelhecer rapidamente as pessoas, chegando a ter apenas um dia de vida.

Guy e Prisca Cappa estão se separando e levam os filhos Maddox e Trent para um resort tropical como última férias em família. Lá, conhecem outros hóspedes e descobrem que a praia está envelhecendo rapidamente quem a frequenta. Conflitos e tragédias acontecem enquanto eles tentam entender e sobreviver a essa situação, com alguns membros das famílias morrendo devido às condições médicas aceleradas pelo envelhecimento rápido.

Ao longo do filme, revelações e eventos trágicos ocorrem, culminando na morte de vários personagens, incluindo os próprios Guy e Prisca. O suspense e a tensão aumentam à medida que os sobreviventes tentam encontrar uma maneira de escapar da praia misteriosa e mortal.

"Tempo" é um filme que consegue prender a atenção do espectador do início ao fim, com uma trama original e cheia de reviravoltas. A atuação do elenco é impecável, especialmente de Gael García Bernal e Vicky Krieps, que conseguem transmitir toda a angústia e desespero de seus personagens diante da situação terrível em que se encontram. A direção de M. Night Shyamalan é brilhante, criando uma atmosfera de suspense e tensão que mantém o público na ponta da cadeira. Além disso, a cinematografia do filme é deslumbrante, capturando a beleza e a imponência da praia isolada onde a história se desenrola. "Tempo" é um filme que instiga a reflexão e deixa o espectador pensando muito tempo após o término da projeção, mostrando que Shyamalan ainda é capaz de surpreender e cativar o público com suas histórias intrigantes e envolventes.

Crítica: Ritual - Presença maligna, 2020

Imagem: Reprodução
SINOPSE
Não recomendado para menores de 14 anos

Após se mudarem para uma nova casa no interior da Inglaterra, Marianne, seu marido Lionel e sua filha Adelaide acabam percebendo que estranhos e assustadores eventos começam a acontecer, levantando as suspeitas de que as pessoas da cidade escondem um segredo terrível. Com a ajuda de um famoso ocultista, o casal vai testar toda a sua fé, buscando descobrir a aterrorizante verdade sobre a presença maligna que habita sua casa e deseja possuir sua filha Adelaide.

CRÍTICA

Imagem: Reprodução


Com uma premissa interessante, Ritual é uma obra que conta com uma trilha sonora instigante, bem como a atuação dos atores. Nota-se, entretanto, que em ao menos um ponto do filme houve uma tentativa de salvar o roteiro. No desenvolvimento, observa-se a tentativa do roteirista e do diretor de driblar os clichês dos filmes de terror e assombração, uma vez que todo enredo se desenvolve na casa do reverendo. No início do filme somos introduzidos a sons, imagens e descrições das mortes dos antigos moradores do local, mas são apresentadas sem foco e trabalhadas nas cenas seguintes com pouca informação, tornando o enredo um misto de cenas desconexas e sem sentido.

O filme poderia ter sido melhor se estivesse alinhado em uma premissa central que se desenvolvesse de forma satisfatória, mas isso não ocorre. Nota-se diversas nuances estranhas que não se conversam em nenhum instante, como o mistério envolvendo a empregada da casa, a morte dos antigos moradores, o envolvimento da filha que começa a agir como se estivesse possuída, mas isso não fica explícito em nenhum momento. Há também uma forte tendência em alinhar o roteiro com um cenário de guerra, que é falha e mencionada de forma superficial. Além disso, o forte cenário religioso envolvendo não apenas o padre e o bispo na história, mas também monges desnecessários, não contribui para o enredo. Tudo faz-nos acreditar que todo ocorrido era apenas uma forma da mãe e antiga moradora se vingar do ocorrido em relação à sua filha e sua morte, mas essa ideia não é bem desenvolvida.

Imagem: Reprodução


O roteiro claramente tentou trabalhar de forma que todas as histórias e enfoques conversassem entre si, mas isso não ocorre. A ambientação e fotografia merecem cinco estrelas, pois são impecáveis. Toda a atmosfera é altamente densa e poderia funcionar bem em um enredo elaborado com mais afinco e com menos acontecimentos interligados de forma tão confusa.

Enfim, o filme é interessante, mas não o suficiente para prender a atenção. Nota-se que a tentativa de fugir dos filmes de assombração e trazer um roteiro mais robusto foi falha. É uma pena, pois a premissa é interessante, mas a execução deixou a desejar.

Madame Teia: Elenco, data de lançamento e tudo o que sabemos até agora

Foto: Divulgação

SINOPSE

Não recomendado para menores de 14 anos

Madame Teia mostra a história de origem da personagem-título, interpretada por Dakota Johnson. Na trama, Cassandra Webb leva uma vida comum trabalhando como paramédica em Manhattan - até que, um dia, ela descobre que possui a habilidade de prever o futuro. Uma de suas visões acaba levando Cassandra até as jovens Julia Carpenter (Sydney Sweeney), Anya Corazon (Isabela Merced) e Mattie Franklin (Celeste O’Connor). Não demora até que as quatro entendam que, juntas, estão destinadas a algo muito poderoso.

O QUE SE SABE ATÉ O MOMENTO

Madame Teia será lançado em 2024 como o próximo filme do universo do Homem-Aranha da Sony. O filme promete ser um alucinante mergulho no multiverso, como seus anúncios de elenco e fotos do set têm mostrado. A protagonista é Cassandra Teia, interpretada por Dakota Johnson, uma super-heroína dos quadrinhos do Homem-Aranha. Ela é uma mutante e clarividente, possuindo poderes extra-sensoriais que lhe permitem obter informações misticamente sobre quase tudo. Embora exista uma Madame Teia original, uma idosa cega conectada a um sistema de suporte de vida temático de teia de aranha, este filme gira em torno de Cassandra Teia. 

Após o fracasso crítico e comercial de The Amazing Spider-Man 2, muitos projetos do Homem-Aranha foram cancelados. No entanto, a Sony Pictures não desistiu e construiu o SSU (Sony's Spider-Man Universe), que inclui a história de Madame Teia. Os poderes de Madame Teia estão ligados ao multiverso, o que abre possibilidades aparentemente infinitas para a franquia. O filme se passará no mesmo universo dos filmes Morbius e Venom e está programado para ser lançado em 2024, como um dos poucos filmes da Marvel do próximo ano. Com a adição de Madame Teia à lista de filmes do Homem-Aranha, certamente haverá exploração de crossovers interessantes.

Madame Teia aproveitará o truque de contraprogramação de Deadpool no Dia dos Namorados em 2024. O lançamento do filme foi adiado de outubro de 2023 para 14 de fevereiro de 2024, devido à ocupação de Kraven, o Caçador, nessa data. No entanto, Kraven também foi adiado para agosto de 2024, o que sugere que esses filmes não compartilham aspectos da história. Madame Teia terá falta de competição durante seu fim de semana de abertura, o que deve contribuir para o seu sucesso nas bilheterias.

ELENCO DE MADAME TEIA

Foto: Divulgação

Madame Teia fez algumas escolhas de elenco interessantes até agora, mesmo que ainda esteja longe de estar claro quem cada ator está interpretando no momento. O filme é estrelado por Dakota Johnson como personagem titular, com Sydney Sweeney interpretando Julia Carpenter e Celeste O'Connor como Mattie Franklin – introduzindo formalmente duas versões diferentes da Mulher-Aranha no universo live-action. Isabela Merced também assumirá o papel de Anya Corazon, permitindo que o filme da Marvel adapte alguns dos personagens mais interessantes do Homem-Aranha, mas sem dúvida menos apreciados. Emma Roberts, Mike Epps, Adam Scott e Zosia Mamet também aparecerão no filme. No momento, todos os três possuem papéis não revelados – embora se teorize que Roberts e Scott sejam May e Ben Parker, respectivamente. O trailer de Madame Teia também revela mais sobre o elenco do vilão do filme, conforme é mostrada a iteração de Tahar Rahim do vilão do Homem-Aranha Ezekiel Sims. Isso torna a história iminente de Madame Teia ainda mais intrigante, dada a natureza brilhante, embora muitas vezes subestimada, de Sims como vilão do Homem-Aranha. As histórias cômicas de Sims mostraram que ele possui grande conhecimento sobre a natureza do universo. Isso é interessante e poderia facilmente conectar algo ao conceito de que Madame Teia pode dar mais detalhes sobre a natureza interconectada do multiverso do Homem-Aranha.

  • Dakota Johnson como Cassandra Web / Madame Teia
  • Sydney Sweeney como Julia Carpenter / Mulher-Aranha
  • Celeste O'Connor como Mattie Franklin / Mulher-Aranha
  • Isabela Merced como Anya Corazon/Araña 
  • Tahar Rahim como Ezekiel Sims/Zeke
  • Tobey Maguire como Peter Parker / Homem-Aranha
  • Oscar Isaac como Miguel O'Hara / Homem-Aranha 2099

Além disso Emma Roberts, Mike Epps, Adam Scott e Zosia Mamet foram escalados para papéis não revelados.

DESENVOLVIMENTO

Foto: Divulgação

Após seu trabalho no filme Morbius, baseado na Marvel Comics, parte do Universo Homem-Aranha da Sony (SSU), a Sony Pictures contratou Matt Sazama e Burk Sharpless em setembro de 2019 para escrever um roteiro centrado no personagem Madame Web. O vice-presidente executivo da Sony, Palak Patel, estava supervisionando o projeto. Kerem Sanga já havia escrito um rascunho para o filme. Em maio de 2020, S. J. Clarkson foi contratada para desenvolver e dirigir o primeiro filme da Marvel centrado em mulheres da Sony, que foi relatado como Madame Web. O estúdio estava procurando por uma atriz proeminente como Charlize Theron ou Amy Adams no projeto, antes de contratar um novo escritor para desenvolver o filme com ela em mente. Depois de se reunir com vários "A-listers" para o papel-título, a Sony estreitou sua lista durante dezembro de 2021 e janeiro de 2022. Dakota Johnson se tornou a favorita no final de 2021 e estava em negociações para estrelar como Madame Web no início de fevereiro. Clarkson foi confirmada para dirigir Madame Web naquela época. Em março, Sydney Sweeney foi escalada para o filme ao lado de Johnson. Justin Kroll, do Deadline Hollywood, descreveu o projeto como sendo "a versão da Sony do Doutor Estranho" devido às habilidades de quadrinhos de Madame Web, embora ele tenha notado que o filme pode estar se afastando do material de origem, já que a versão em quadrinhos de Madame Web é uma mulher idosa chamada Cassandra Webb, conectada a um sistema de suporte à vida que parece uma teia de aranha. Kroll observou por causa disso que o filme supostamente poderia "se transformar em outra coisa". Grant Hermanns da Screen Rant observou especulações sobre se Johnson estava interpretando Cassandra Webb ou a iteração mais jovem de Julia Carpenter do personagem. Um mês depois, a Sony deu a Madame Web uma data de lançamento para 7 de julho de 2023 e confirmou que Johnson e Sweeney estrelariam o filme. A Di Bonaventura Pictures co-produz o filme ao lado da Columbia Pictures, com Lorenzo di Bonaventura, Erik Howsam e Patel atuando como produtores.

ENREDO

O trailer de Madame Teia confirma que o filme contará a história de origem da própria Madame Teia, mostrando suas habilidades psíquicas e estabelecendo-a como uma pedra angular do universo Sony Spider-Man. O trailer se baseia nisso, fornecendo a ela um inimigo na forma de Ezekiel Sims, que parece estar caçando ela e os outros Homens-Aranha no filme, com a declaração de Sims de que “você não tem ideia do que essas garotas se tornam”, sugerindo que ele pode estar tentando evitar que alguma crise futura ocorra através de seus esforços. Nos quadrinhos, essa teia é a fonte das habilidades precognitivas de Madame Teia, o que significa que o conceito que aparece na história recente na tela grande poderia permitir que o filme Madame Teia a utilizasse ao máximo. A introdução da Teia da Vida e do Destino em Homem-Aranha: Do outro lado do Aranhaverso aumenta a possibilidade de Madame Teia explorar o conceito. Nos quadrinhos, essa teia é a fonte das habilidades precognitivas de Madame Web, o que significa que o conceito que aparece na história recente na tela grande poderia permitir que o filme Madame Teia a utilizasse ao máximo. As teorias também sugerem que May e Ben Parker podem aparecer no filme, com os Sims potencialmente visando eles – e seu sobrinho – para evitar que Peter Parker exista – o que sugeriria que Madame Teia se passa antes de outros filmes do Universo do Homem-Aranha da Sony.

DATA DE LANÇAMENTO

Madame Web estreou no Regency Village Theatre em Westwood, Los Angeles, em 12 de fevereiro de 2024, e está programado para ser lançado nos Estados Unidos em 14 de fevereiro de 2024, em IMAX. Anteriormente, estava agendado para 7 de julho de 2023, depois para 6 de outubro de 2023, e para 16 de fevereiro de 2024. Em Portugal e no Brasil, será lançado em 14 de fevereiro de 2024. Anteriormente, estava agendado para ser lançado nesses países em 15 de fevereiro de 2024.

TRAILER



Crítica: The trip, 2021

 

SINOPSE

Não recomendado para menores de 18 anos

Em The Trip, ansiosos para terminar seu matrimônio ao matarem um ao outro, um casal decide ir para uma remota cabana para terminar o que planejaram. Mas logo percebem que para sobreviver eles terão que se ajudar mais uma vez.

CRÍTICA

A maioria das pessoas não se prepara para fugir com seus cônjuges comprando um martelo, uma serra, fita adesiva e corda – mas Lars (Aksel Hennie) não é a maioria das pessoas, e “A Viagem”, dirigido por Tommy Wirkola, não é a maioria dos filmes. Sua premissa inicial é esta: Lars planejou assassinar sua esposa, Lisa (Noomi Rapace), durante as férias, mas ele fica frustrado quando descobre que Lisa está se preparando para acabar com ele na mesma viagem. Infelizmente, embora esse conceito prometa um thriller divertido e ágil, “The Trip” rapidamente se transforma em uma bagunça juvenil e niilista. O banho de sangue mútuo de Lars e Lisa se transforma em um caso de grupo quando alguns estranhos inesperados, incluindo os fugitivos Dave (Christian Rubeck), Roy (Andre Eriksen) e Petter (Atle Antonsen), coincidentemente entram na briga. Cada ator enfrenta corajosamente a violência e a turbulência emocional que se seguem, e Rapace é particularmente excelente em fazer malabarismos com os dois. O filme revela suas muitas surpresas através de flashbacks, edição apurada e um roteiro absurdo que almeja claramente a irreverência. Mas “The Trip” perturba seu próprio equilíbrio tênue de escuridão e diversão, agarrando-se a material de mau gosto sobre órgãos genitais e cocô, embora sua premissa básica seja muito mais inteligente – e perfeitamente encantadora – por si só. Essa ingenuidade transforma o que poderia ser um filme rápido e alegre em um trabalho árduo. Ao final de uma prolongada sequência de tentativa de estupro, fiquei consternado ao descobrir que estava apenas na metade de suas duas horas de duração. “The Trip” às vezes é divertido, mas outros filmes lidaram com sangue sangrento e tortura psicológica com um toque muito mais habilidoso. O filme presta uma clara homenagem a “Funny Games” de Michael Haneke, um comentário inteligente sobre a violência cinematográfica. Não faz nenhum favor a si mesmo ao convidar essa comparação.

Um enredo sem igual para amantes de bons filmes de aventura sangrentos.

Crítica: Minions 2: A origem de Gru


SINOPSE

Livre

Minions 2: A Origem de Gru é a continuação das aventuras dos Minions, e desta vez, eles ajudam um Gru ainda criança, descobrindo como ser vilão. Na década de 1970, Gru está crescendo no subúrbio. Fã de um grupo de supervilões conhecido como Vicious 6, Gru traça um plano para se tornar malvado o suficiente para se juntar a eles. Felizmente, ele recebe apoio de seus leais seguidores, os Minions. Juntos, eles exercem suas habilidades enquanto constroem seu primeiro covil, experimentam suas primeiras armas e realizam as primeiras missões. Quando os Vicious 6 expulsam seu líder - o lendário lutador Wild Knuckles - Gru participa de uma entrevista para se tornar seu mais novo membro. A entrevista não vai bem, e só piora depois que Gru os supera e de repente, o garoto se vê como inimigo mortal do grupo do mal. Gru se voltará para uma fonte improvável de orientação, o próprio Wild Knuckles, e descobrirá que até os supervilões precisam de uma ajudinha de seus amigos.

CRÍTICA

“Minions 2: A Origem de Gru” se passa em 1976. Se eu tivesse assistido naquela época, teria gargalhado como uma criança de seis anos e pedido para ver de novo e de novo. Infelizmente, eu não sou mais uma criança. O meu senso de humor, por outro lado, ainda é bem infantil. Por isso, este último (e espero que final) capítulo do Universo Meu Malvado Favorito (UMF) pareceu perfeito para os aspectos mais bobos da minha personalidade. Era como se um checklist tivesse sido feito para me agradar. Cabelos afro e moda dos anos 70? Confere! Mulheres poderosas em ação? Confere! Piadas e trocadilhos terríveis? Pode crer! Música disco? Eu adoro! Brincadeiras com freiras potencialmente ofensivas e violentas? Ai, ai!

Os leitores deste site sabem do meu fascínio pelos Minions, aqueles seres amarelos e cilíndricos que são loucamente leais a Gru ( Steve Carell ). Eles me fazem rir e não tenho vergonha disso. Depois de sua própria prequela, " Minions ", e uma parada para a atual trama de rivalidade entre irmãos de " Meu Malvado Favorito 3 ", Kevin O Minion e seus amigos de um e dois olhos voltaram ao passado para apoiar a versão de onze anos e três quartos de Gru. Eles o chamam afetuosamente de “mini-chefe”. Quando ele não está se perguntando como seus empregados “conseguiram tanto jeans” para suas roupas, Gru está sonhando em se juntar ao The Vicious 6, um grupo de vilões parecido com os Vingadores criado por Wild Knuckles ( Alan Arkin ).

Vemos Wild Knuckles e sua equipe em ação em um lugar exótico ao estilo Indiana Jones. Eles estão lá para pegar um colar de pedras preciosas chamado Pedras do Zodíaco. Uma vez pegado, dará ao Vicious 6 uma quantidade ilimitada de energia na noite do Ano Novo Chinês. Considerando todas as piadas ruins que acontecem nesta série, eu esperava que as Pedras do Zodíaco fossem acompanhadas por aquela música clássica e cafona “Float On” dos Floaters. Infelizmente, os cineastas não foram tão espertos. É verdade que essa música foi lançada em 1977, mas “Minions 2: A Origem de Gru” usa o sucesso de 1980 da Lipps Inc., “Funkytown”, não uma, mas duas vezes.

Depois de arriscar a vida para pegar as joias, Wild Knuckles é traído pela integrante da equipe Belle Bottom ( Taraji P. Henson ), que explica friamente que a honra entre os ladrões é uma lenda antes de jogá-lo do avião para sua suposta morte. Com seu figurino em constante mudança e um enorme afro (que é animado com uma quantidade incrível de textura), Belle parece com Cleópatra Jones. Os outros quatro integrantes têm nomes igualmente baseados em trocadilhos. Tem Stronghold ( Danny Trejo ), uma freira que usa nunchaku chamada Nun-Chuck ( Lucy Lawless ), o fortão nórdico Svengeance ( Dolph Lundgren ) e um cara com uma enorme garra de lagosta no lugar da mão. Seu nome é Jean-Clawed e ele é dublado por Steven Seagal . Estou brincando! Ele é dublado por Jean-Claude Van Damme . Eu disse que esse filme não era muito inteligente.

Agora que o velhíssimo Wild Knuckles está fora de cena, The Vicious 6 - quer dizer, Five - está procurando um substituto bem mais jovem. Gru se candidata ao cargo e recebe uma resposta contida em uma fita de 8 pistas que se autodestrói. Ele entra na loja de discos que esconde secretamente o esconderijo de Belle Bottom, conhecendo seu futuro colega Dr. Nefario ( Russell Brand ) no processo. Nefario dá a Gru um 45 do cover de “You’re No Good” de Linda Ronstadt , a chave para entrar no esconderijo secreto. Como ele mal saiu da escola primária, Gru é rejeitado, mas não antes de roubar as Pedras do Zodíaco. Belle e sua equipe o perseguem para pegá-las.

Acredite se quiser, há mais duas histórias com enredo complicado em “Minions 2: A Origem de Gru”. Uma delas diz respeito à busca de vingança dos sobreviventes Wild Knuckles, baseados em São Francisco,

O que se sabe até o momento sobre meu malvado favorito 4


SINOPSE

Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta retorna e agora Gru, Lucy, Margo, Edith e Agnes dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal, forçando sua namorada Valentina e a família a fugir do perigo.

CRÍTICA

Meu Malvado Favorito 4 é uma animação divertida e emocionante que traz de volta o vilão mais querido do cinema, Gru, e sua família adorável. Nesta sequência, Gru tem que lidar com um novo desafio: seu filho Gru Jr., que quer seguir os passos do pai e se tornar um supervilão. Ao mesmo tempo, ele enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal, um criminoso francês que planeja dominar o mundo com sua namorada Valentina. Gru conta com a ajuda de sua esposa Lucy, suas filhas Margo, Edith e Agnes, e é claro, os hilários Minions, que sempre aprontam confusões.

O filme é uma mistura de ação, comédia e aventura, que agrada tanto as crianças quanto os adultos. Os personagens são carismáticos e engraçados, e a história é cheia de reviravoltas e surpresas. O visual é colorido e vibrante, e a trilha sonora é animada e contagiante. O filme também tem uma mensagem positiva sobre o valor da família, da amizade e do amor.

Meu Malvado Favorito 4 é um filme que vale a pena assistir, pois garante boas risadas e momentos de diversão. É uma ótima opção para quem gosta de animações de qualidade e de histórias envolventes. Eu recomendo este filme para todos os fãs da franquia Meu Malvado Favorito e para quem procura um entretenimento leve e agradável. Eu dou 4 estrelas para este filme. 👍

Data de estreia do filme no Brasil é dia 04 de Julho de 2024.

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Crítica: Meu malvado favorito 3,

SINOPSE

Em Meu Malvado Favorito 3, nos anos 1980, Balthazar Bratt fazia muito sucesso através de sua série de TV, onde interpretava um vilão chamado EvilBratt. Entretanto, o tempo passou, ele cresceu, a voz mudou e a fama se foi. Com a série cancelada, Balthazar tornou-se uma pessoa vingativa que, nas décadas seguintes, planejou seu retorno triunfal como vingança. Gru e Lucy são chamados para enfrentá-lo logo em sua reaparição, mas acabam sendo demitidos por não terem conseguido capturá-lo. Gru então descobre que possui um irmão gêmeo, Dru, e parte com a família para encontrá-lo no país em que vive.

CRÍTICA

Meu Malvado Favorito 3 é uma animação que mantém o charme e a diversão da franquia, trazendo novos personagens e desafios para o ex-vilão Gru e sua família. Desta vez, Gru descobre que tem um irmão gêmeo chamado Dru, que o convida para voltar à vida de crimes. Enquanto isso, ele também precisa enfrentar um novo inimigo, o ex-astro de TV Balthazar Bratt, que quer se vingar do mundo por ter sido esquecido nos anos 80.

O filme tem vários aspectos positivos, como o ritmo, o humor, o visual e a trilha sonora. O ritmo é ágil e dinâmico, sem deixar o espectador entediado. O humor é bem variado e agrada tanto as crianças quanto os adultos, com referências culturais, situações absurdas e os adoráveis Minions. O visual é caprichado e colorido, criando um universo rico e atraente. A trilha sonora é animada e combina com o clima do filme, destacando-se as músicas dos anos 80, que embalam as cenas do vilão Bratt.

O enredo é simples, mas bem construído, com uma boa dose de ação, aventura e emoção. O filme mostra a evolução de Gru, que precisa equilibrar sua relação com seu irmão, sua esposa, suas filhas e seus Minions. O filme também aborda temas como a família, a identidade, o passado e o futuro, de forma leve e divertida.

Meu Malvado Favorito 3 é um filme que vale a pena assistir, pois é uma ótima opção de entretenimento para toda a família. O filme é uma sequência que mantém o mesmo nível das produções anteriores, sem perder a originalidade e a qualidade. Eu recomendo este filme para quem gosta de animação, comédia e aventura. Eu dou 4 estrelas para este filme. 🌟🌟🌟🌟

Crítica: Meu malvado favorito 2, 2013

SINOPSE

Gru (voz de Steve Carell/Leandro Hassum) mudou radicalmente sua vida e agora seu negócio é se dedicar às filhotas Agnes (Elsie Fisher), Edith (Dana Gaier) e Margo (Miranda Cosgrove), deixando de lado os tempos de vilão. Ele só não contava que seu passado de "ladrão da Lua" pudesse falar mais alto e ser responsável pelo seu recrutamento, através da AVL (Liga Anti-Vilões), para salvar o mundo na companhia da agente Lucy (Kristen Wiig/Maria Clara Gueiros). Juntos, eles precisam localizar o criminoso que roubou a fórmula PX41, e Gru desconfia que um antigo "concorrente", chamado El Macho (Beijamin Bratt/Sidney Magal), possa ser o responsável por essa maldade. Para completar os problemas, o parceiro Dr. Nefário (Russell Brand/Luiz Carlos Persy) resolveu abandoná-lo e Margo está vivendo seu primeiro amor.

CRÍTICA

Meu Malvado Favorito 2 é uma animação divertida e cativante, que continua as aventuras do ex-vilão Gru e suas três filhas adotivas. Desta vez, Gru é recrutado por uma agência secreta para combater um novo inimigo, que planeja usar uma arma química para transformar animais e pessoas em monstros. No meio dessa missão, Gru conhece e se apaixona por Lucy, uma agente simpática e atrapalhada, que se torna sua parceira e sua futura esposa.

O filme tem vários pontos positivos, como o humor, os personagens, o visual e a trilha sonora. O humor é bem dosado e agrada tanto as crianças quanto os adultos, com piadas inteligentes e situações engraçadas. Os personagens são carismáticos e bem desenvolvidos, especialmente os Minions, que roubam a cena com suas travessuras e sua linguagem própria. O visual é colorido e detalhado, criando um universo rico e atraente. A trilha sonora é animada e combina com o clima do filme, destacando-se a música Happy, de Pharrell Williams, que foi indicada ao Oscar.

O enredo é simples, mas bem construído, com uma boa dose de ação, romance e emoção. O filme mostra a evolução de Gru, que deixa de ser um malvado favorito para se tornar um pai amoroso, um espião corajoso e um marido feliz. O filme também aborda temas como a família, a amizade, o amor e a redenção, de forma leve e divertida.

Meu Malvado Favorito 2 é um filme que vale a pena assistir, pois é uma ótima opção de entretenimento para toda a família. O filme é uma sequência que supera o original, mantendo o mesmo charme e a mesma qualidade. Eu recomendo este filme para quem gosta de animação, comédia e aventura. Eu dou 4,5 estrelas para este filme. 🌟🌟🌟🌟✨

Crítica: Meu malvado favorito, 2010


SINOPSE

A pirâmide de Gizé foi roubada, sendo substituída por uma imensa réplica a gás. O feito é considerado o roubo do século, o que mexe com o orgulho de Gru (Steve Carell). Desejando realizar algo ainda mais impressionante, ele planeja o roubo da Lua. Para tanto conta com a ajuda dos mínions, seres amarelados que trabalham como seus ajudantes, e do dr. Nefario (Russell Brand), um cientista. Só que para realizar o roubo terá que tomar de Vetor (Jason Segel), o ladrão da pirâmide, um raio que consegue diminuir o tamanho de tudo que atinge. Sem conseguir invadir a fortaleza de Vetor, Gru encontra o plano perfeito quando vê as três órfãs Margo (Miranda Cosgrove), Agnes (Elsie Fisher) e Edith (Dana Gaier) entrarem no local para vender biscoitos. Ele então vai ao orfanato e resolve adotá-las. Só não esperava que, aos poucos, fosse se afeiçoar às irmãs.

CRÍTICA

Meu Malvado Favorito é um filme de animação muito divertido e sincero sobre um personagem extremamente vil transformado pelo amor de três meninas. Não foi projetado para ser uma comédia engraçada, mas sim uma aventura de desenho animado que termina de forma otimista.

O filme começa com o roubo da grande pirâmide de Gizé. O mundo está preocupado com quem roubou a pirâmide. O vilão Gru está chateado porque há outro vilão por aí que é mais covarde do que ele. Ele reúne centenas de pequenos ajudantes para realizar o maior assalto de todos os tempos: roubar a lua! Gru acredita que o Evil Bank financiará seu ato covarde.

Enquanto isso, três meninas órfãs vendem biscoitos para o orfanato. O cruel Gru manda Agnes, Marge e Edith embora, então elas vão visitar o nerd que se tornou vilão, Vector, que na verdade compra seus biscoitos.

Gru descobre que Vector roubou a Grande Pirâmide e tenta roubá-la dele, mas tudo o que ele faz falha. O presidente do Evil Bank, que costumava ser chamado de Lehman Bros., diz a Gru que não vai lhe dar mais dinheiro até que mostre ao banqueiro a máquina de raios que encolhe. Infelizmente, Vector rouba a máquina de encolhimento de Gru.

Gru adota as três crianças para poder contrabandear biscoitos robóticos para o esconderijo de Vector e roubar a arma de raios encolhida. O que Gru não espera é que as três meninas roubem seu coração e o transformem através de seu amor inocente, bondade e gentileza. Vector ou Gru irão roubar a lua? Quem será o maior ladrão de todos? O que acontecerá com as três meninas? O filme se torna uma corrida até o final, mas a corrida termina de uma forma que ninguém espera.

Raramente um filme é inteligente o suficiente para realmente surpreender o público. Em muitos aspectos, MEU MALVADO FAVORITO faz exatamente isso. Desde o início, cada uma das três meninas faz uma oração sincera para serem adotadas. Claramente, suas orações foram atendidas. O filme mostra o egoísmo e as qualidades desprezíveis do coração de cada pessoa, mas também mostra o poder transformador do amor, especialmente o amor das três meninas. Portanto, o cerne da história é uma história de redenção.

Existem muitos momentos divertidos em MEU MALVADO FAVORITO e algumas cenas engraçadas. No entanto, o filme é mais ação e aventura do que engraçado. Há muita violência nos desenhos animados. Algumas dessas cenas podem ser questionáveis para pais exigentes, como o uso de armas de lula, armas de raios, armas de piranha, golpes, empurrões, lutas e assim por diante. Também há algum humor escatológico. A maioria da violência, se não toda, é voltada para a ação e não é muito assustadora. No entanto, pesquisas mostram que, quando a violência parece divertida e não assustadora, as crianças têm mais probabilidade de imitá-la se forem propensas a isso, então os pais devem ter cautela.

Dito isso, o final é tão inspirador e redentor que supera as falhas do filme.

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