“Sentada ao piano, ela mesma dedilha melodias enquanto entoa seus versos num tom que parece vir do futuro. As palavras chegam robóticas, envolvidas pelos ecos das máquinas, num jogo de reverbs que nos leva, mais uma vez, de volta aos reflexos espelhados. As palavras se dividem e se multiplicam num estilhaçar harmônico que se espalha ouvidos adentro, refazendo a poesia que antes, nas páginas no livro, pulsava no silêncio.”
Juliano Gauche, músico e escritor, no posfácio
“Os versos ligeiros se engrandecem, viram árvores nas páginas da floresta escura que Marianna Perna criou para perder o próprio Eu, mesmo sabendo que não há como escapar de si.”
Mariana Lancellotti, psicanalista e escritora, que assina a orelha da obra
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